quarta-feira, 28 de julho de 2010

Centrais de compra apostam em importações

inhos argentinos, portugueses e espanhóis estão entre os preferidos de quem já adotou a importação como estratégia de compras. O objetivo é contornar as dificuldades de comprar em conjunto no mercado interno. A principal delas é o valor do frete, que varia muito entre os participantes.
Formada por 16 supermercados, a central de negócios Rede Brasil, começou a importar no ano passado e movimentou R$ 20 milhões. “Vamos importar o dobro este ano”, diz Antônio José Monte, presidente da Coop e da Rede Brasil.
Equipamentos de tecnologia também estão na lista dos produtos mais comprados no exterior pelos supermercadistas. O setor tem se voltado para as importações principalmente porque as centrais de compra ainda não são o melhor modelo de negócios. Como as indústrias de grande porte geralmente trabalham com gerências regionais, as quais são responsáveis pela negociação com os varejistas locais, supermercados de diferentes regiões dificilmente acertam a compra conjunta. No caso das importações esse obstáculo não existe.
Fonte: Brasil Econômico

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