quarta-feira, 6 de julho de 2011

Atividade do comércio desacelera e sobe 9,6% no 1º semestre, diz Serasa

O comércio brasileiro encerrou o primeiro semestre deste ano com crescimento de 9,6% em relação ao mesmo período de 2010, o que representa uma leve desaceleração da atividade, mostra levantamento da empresa de análise de crédito Serasa Experian, divulgado nesta terça-feira (5). Entre janeiro e junho de 2010, o comércio varejista havia reportado avanço um pouco maior, de 10,7%, em relação aos primeiros seis meses do ano anterior.

Apesar do ciclo de aumento da taxa básica de juros e das medidas de restrição ao crédito adotadas pelo Banco Central desde o ano passado, o bom momento do mercado de trabalho ainda conseguiu sustentar um desempenho favorável para a atividade varejista na primeira metade do ano, avaliam os economistas da Serasa.

Para o segundo semestre, no entanto, a previsão é de que a desaceleração da atividade do comércio seja mais intensa, por conta da continuidade do aperto monetário e diante da perspectiva de um crescimento mais moderado da economia brasileira.

Setores

Na análise por setores, o destaque ficou por conta do segmento de material de construção, que registrou avanço de 12,8% frente ao primeiro semestre do ano passado. Em seguida, aparecem as categorias móveis, eletrônicos e informática, com alta de 9,3%, e combustíveis e lubrificantes, com incremento de 9,3%.
Fonte: Valor Online

Vendas de alimentos saudáveis crescem 136% em cinco anos

As vendas de alimentos saudáveis industrializados e embalados no país passaram de US$ 6,26 bilhões em 2005 para US$ 14,8 bilhões em 2010, o que representa um crescimento de 136%, de acordo com um estudo da Euromonitor, fornecido pela organização da feira Naturaltech. O estudo inclui alimentos embalados 'diet' e 'light', funcionais fortificados, orgânicos e os específicos para intolerância alimentar.

No mesmo período, o segmento de alimentos em geral cresceu 44%. A Euromonitor também estima um mercado de US$ 21 bilhões para as vendas de produtos industrializados considerados saudáveis no Brasil até 2015. A feira Naturaltech é especializada nesse segmento e acontece entre 21 e 24 de julho, em São Paulo.
Fonte: Valor Online

Vendas mensais do varejo registram queda de 4,79% em junho

As vendas no varejo brasileiro caíram 4,79% em junho na comparação com o mês anterior, de acordo com divulgação de sondagem da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Na comparação com junho de 2010, o varejo registrou elevação de 8,66%.

O indicador considera pesquisas dos lojistas do país para aprovar compras a prazo e pagamentos com cheques.

Segundo a CNDL, uma das explicações para a queda das vendas em junho frente à maio é que o Dia das Mães, comemorado no segundo domingo de maio, ainda supera o Dia dos Namorados (12 de junho). O mês passado também perdeu alguns dias úteis por causa do feriado de Corpus Christi.
Fonte: Valor Online

Maioria dos consumidores não adquire marcas que desrespeitam meio ambiente

Mais de 80% dos consumidores deixariam de adquirir produtos caso tenham conhecimento de que a marca não respeita o meio ambiente ou as práticas comerciais éticas.

De acordo com um estudo realizado pela UEBT (União para BioComércio Ético), conhecido como Barômetro da Biodiversidade, 84% dos sete mil entrevistados de sete países se negariam a comprar no caso mencionado.

Mensagem para preservação da biodiversidade

A pesquisa ainda revelou quais mensagens estimulariam os consumidores à preservar a biodiversidade. Em primeiro lugar, com 30% das citações, ficou a referência a dados alarmantes sobre espécies ameaçadas de extinção.

Outros 23% dos entrevistados disseram que seriam instigados a adotar posturas favoráveis ao meio ambiente caso soubessem que a biodiversidade está sendo utilizada como insumo para medicamentos e cosméticos.

Comunicação das empresas

Cerca de 90% dos entrevistados mostraram interesse sobre as práticas de abastecimento das empresas de cosmético, afirmando ainda que boicotariam uma marca caso os princípios éticos e ambientais não fossem respeitados.

O diretor de negócios da Beraca, empresa que fornece insumos amazônicos para a indústria cosmética e farmacêutica, Filipe Sabará, avalia que a preocupação dos consumidores tende a ser um reflexo da comunicação das empresas.
Fonte: Info Money Pessoal

domingo, 3 de julho de 2011

'Atacarejo' em expansão impulsiona comércio varejista

Enquanto o comércio varejista empregava mais pessoas em todo o país em 2009, o atacado gerava um volume maior de receitas. O ramo foi impulsionado, em parte, pelo modelo de "atacarejo", em expansão no país e que conjuga vendas tanto para revendedores como para clientes pessoa física.

Segundo a Pesquisa Anual de Comércio do IBGE, divulgada nesta quarta-feira, o varejo era composto por 1,2 milhão de empresas (79,4% do total no Brasil) e registrou R$ 661,1 bilhões de receita operacional líquida (41,9% do total) em 2009. Cerca de 6,46 milhões de pessoas estavam empregadas em varejistas --73,4% do total.

Já o comércio atacadista possuía 158,7 mil empresas --ou 10,8% do total. O setor registrou R$ 677,8 bilhões de receita operacional líquida, o que correspondeu a 43% do total. Segundo o IBGE, 1,47 milhão de pessoas estavam ocupadas nas empresas atacadistas --16,9% do total.

O IBGE pesquisou ainda o comércio de veículos. O setor obteve, em 2009, receita operacional líquida de R$ 238,5 bilhões (15,1% do total), era constituído por 143,5 mil empresas (9,8% do total) e empregava 855,5 mil pessoas --9,7% do total.

Pelos dados do instituto, as 1,47 milhão de empresas comerciais em funcionamento dos três ramos ocupavam 8,8 milhões de pessoas e geraram R$ 1,6 trilhão de receita. Juntas, pagaram R$ 95,1 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações.

De 2008 para 2009, o pessoal ocupado cresceu 8% e o número de empresas avançou 4,6%.

Fonte: Folha Online

CNI: otimismo quanto ao endividamento apresenta leve avanço em junho

O otimismo do brasileiro em relação ao endividamento futuro apresentou leve avanço em junho, de acordo com o Inec (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor), divulgado nesta quinta-feira (30) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).

O índice que mede o endividamento passou de 104,9 pontos em maio para 105,6 pontos este mês, o que representa um avanço de 0,7%. Em relação a junho de 2010, porém, o índice mostrou queda de 3,6%, já que naquele mês o índice era de 109,6 pontos.

No índice, uma pontuação acima de 100 significa otimismo e, abaixo dessa marca, pessimismo.

Perspectivas

Questionados sobre qual a expectativa para os próximos meses em relação ao próprio endividamento, 42% dos consumidores afirmaram que terão o mesmo número de dívidas dos últimos três meses.

Perfil

Na análise por renda, 31% dos consumidores que recebem até 1 salário mínimo declararam que estarão mais ou muito mais endividados nos próximos três meses. Na outra ponta, 18% dos entrevistados com renda superior a 10 salários mínimos deram as mesmas respostas.

Entre os indivíduos que ganham entre 5 e 10 salários e aqueles que ganham entre 2 a 5, 24%, nos dois casos, afirmam que estarão mais ou muito mais endividados.

Quando se comparam homens e mulheres, 24% deles e 28% delas dizem que ficarão mais ou muito mais endividados. Quanto à declaração de que estarão menos ou muito menos endividados, 30% dos homens e 33% das mulheres deram essa resposta.

Por faixa etária, consumidores de 25 a 29 anos apresentam o maior índice daqueles que acreditam que estarão mais ou muito mais endividados, com 31% das respostas.

O Inec é elaborado a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional, conduzida pelo Ibope com 2.002 pessoas. A pesquisa tem periodicidade mensal.

Fonte: Info Money Pessoal

´Coca-Cola´ Shoes promove moda e sustentabilidade

Uma das mais conhecidas marcas do mundo encontrou no Brasil o seu parceiro ideial para o primeiro licenciamento de calçados. A Coca-Cola Shoes, desenvolvida pela empresa gaucha Sugar Shoes, é a primeira linha de calçados com a marca.

Sucesso de vendas, os produtos Coca-Cola Shoes somam-se as outras linhas de produtos licenciados, como clothing, papelaria, artigos de decoração, entre outros, tão desejados por apaixonados pela marca e colecionadores aficionados.

A empresa Sugar Shoes, seguindo a comunicação da marca em todo mundo, desenvolveu uma linha de produtos feitos a partir de materiais reciclados e recicláveis. A linha Recycle, além de ser confeccionada com matéria-prima sustentável, também conta com todo material de divulgação com a mesma proposta – embalagens, material de PDV e o próprio estande da marca na Francal- Feira internacional da moda em calçados e acessórios - um espaço totalmente sustentável.

O piso do estande foi 100% produzido em plástico reciclado que, quanto mais reusado, mais resistente fica. As paredes foram montadas com pó de serragem compactada, que é reciclada e reciclável. Dentro do estande foram colocadas lixeiras para coleta seletiva, fabricadas com resina reutilizável.

A marca acredita que é possível economizar recursos naturais, sem abrir mão da criatividade. Até mesmo as prateleiras em que os calçados estão expostos foram feitas de materiais de reutilização. Os painéis e os mobiliários são reutilizados para todos os eventos da marca. Já as paredes, ao invés de pintura, receberam forração de papelão reciclado.

Privilegio dos pés brasileiros, os modelos Coca-Cola Shoes chegam ao mercado para lançar um novo conceito, no qual moda e sustentabilidade andam juntas.

Fonte: Varejista

FlaShop inaugura unidade do Ilha Plaza

A FlaShop abre loja de 50m² no Ilha Plaza Shopping, na Ilha do Governador. O estabelecimento irá oferecer mais de 400 itens exclusivos e oficiais do clube do Flamengo. Os clientes que forem na nova loja poderão comprar acessórios, bonés, artigos de papelaria, relógios, roupas para bebês, canecas, copos e bandeiras do time.

O Ilha Plaza Shopping fica na Avenida Maestro Paulo e Silva, 400, Ilha do Governador – RJ.

Fonte: Varejista