terça-feira, 30 de novembro de 2010

AmBev lança jogo interativo da Skol na internet

A AmBev criou mais uma ação de fortalecimento da companhia, e a escolhida desta vez foi a marca Skol. Trata-se de um criativo game, em que os consumidores poderão jogar via internet.

Seguindo o esquema da polêmica brincadeira de venda da Amazônia, a empresa surge com uma plataforma interativa na web, que por meio de pistas espalhadas pelo hotsite, o objetivo é encontrar o cooler perdido por um grupo de quatro amigos. Ao viajarem pelo Brasil, os amigos perdem o quinto elemento grupo (o cooler), cheio de latinhas de Skol.

Brasil ocupa quarto lugar em ranking de consumo de PCs

Uma pesquisa realizada pela Ipsos aponta quatro importantes dados de consumo de computadores no Brasil. O primeiro deles indica que o País ocupa o quarto lugar na lista de ranking de mercado consumidor de PCs.

O segundo importante dado, é que se espera que o Brasil suba uma posição em breve neste ranking, conquistando desta forma, o terceiro lugar no pódio.

A terceira revelação diz respeito ao número de brasileiros que pretendem comprar um computador no próximo ano. Isto é, de acordo com a pesquisa, 38% dos consumidores responderam afirmativamente a esta pergunta.

Por fim, o quarto e último dado discorrem sobre a porcentagem de cada região brasileira, que contribuem com este consumo. Os sulistas são os mais propensos a investir representando 44% das intenções de compra, seguidos dos 32% do Norte, 31% do Nordeste e 31% do Sudeste.
Fonte: B2B Magazine

Indústria nacional desembarca no Nordeste



Até o ano que vem, alguns dos principais fabricantes de bens de consumo de massa investirão, pelo menos, R$ 700 milhões na região em fábricas e CDs. E mais: eles já incluíram em seu portfólio produtos voltados especialmente aos Estados nordestinos.

O acelerado desenvolvimento do Nordeste não entusiasma apenas as empresas do varejo. A indústria nacional de bens de consumo de massa também anda bem animada com as possibilidades que a região oferece. Fábricas de alimentos, bebidas, limpeza e higiene pessoal que até então tinham a produção concentrada nas regiões Sul e Sudeste, agora inauguram plantas e centros de distribuição em Estados como Bahia, Ceará e Pernambuco. E quem já está instalado nos principais centros se mantém otimista em relação aos resultados. Pesquisa realizada pela consultoria Deloitte com 40 companhias que atuam na região aponta que 97% esperam crescimento da receita em 2010. Na média, a expansão deverá ser de 15% sobre 2009.

É o crescente mercado consumidor que faz empresas como a Selmi desembarcarem na região. Ela adquiriu um terreno de 73 mil m2 no Porto de Suape (PE) para construir uma fábrica de massas tradicionais e instantâneas e, no futuro, de biscoitos. A indústria é dona das marcas Renata e Galo. “Atuamos há apenas três anos no Nordeste, mas temos dificuldades na distribuição, daí a opção pela construção da fábrica. Nossos planos são começar a operar em abril de 2012”, afirma Ricardo Selmi, presidente da empresa.

Segundo o empresário, serão investidos R$ 20 milhões na planta, que vai gerar 150 empregos diretos. A capacidade de produção mensal será de três mil toneladas de massa normal e instantânea. “Dali, pretendemos atender todo o Norte/Nordeste, além de exportarmos para a Venezuela e a África”, diz Selmi.
Seja pela facilidade do Porto de Suape ou pela proximidade do Estado com centros de consumo do Nordeste, Pernambuco tem se tornado o queridinho das grandes empresas. Quem também está se instalando no Estado é a Kraft Foods, que detém as marcas Lacta, Club Social e Tang, entre outras. De acordo com André Vercelli, presidente da Kraft Foods Norte e Nordeste, a empresa está construindo uma fábrica em Vitória do Santo Antão, no interior do Estado. A planta deverá entrar em funcionamento no início de 2011, com a contratação de 600 empregados diretos.

“Em 2005, criamos uma Unidade de Negócios da companhia no Recife, com o intuito de entender melhor o mercado local”, comenta Vercelli. Ele explica que a área tem a mesma estrutura de profissionais e setores do escritório central da companhia, localizado em Curitiba (PR). “Contamos com pessoal de marketing, recursos humanos, vendas, trade marketing e logística: todos trabalhando exclusivamente com foco no Norte e Nordeste”, afirma.

Prova disso é que nos últimos anos a empresa tem realizado campanhas específicas para a região, com ações voltadas para os costumes locais, como as festas de São João de Campina Grande, São João de Caruaru e da Bahia. Além disso, a Kraft tem em seu portfólio itens desenvolvidos especialmente para o consumidor local, como os regionais sabores de Tang: cajá, graviola, acerola e siriguela.
“Introduzimos nossas linhas nesse mercado, que é muito disputado por marcas regionais, e conseguimos aumentar as vendas”, diz Vercelli, sem revelar qual é a expectativa de crescimento na região. “O Norte e o Nordeste crescem mais rápido que o restante do País. Os 16 Estados da região somam 70 milhões de habitantes e têm um PIB de R$ 500 bilhões/ano. Com o poder aquisitivo do consumidor cada vez maior, sem dúvida o potencial de crescimento é enorme”, explica.

Para Paulo Roberto Tavares, sócio de consultoria Deloitte, além de um mercado excepcional, a indústria percebeu que a necessidade de quem mora na região é semelhante à de quem vive em qualquer outro lugar. “Não existem mais fronteiras. Um produto pode ser bem aceito em diferentes Estados, desde que tenha uma roupagem local”, diz.

A Bombril é uma das empresas que investem em produtos com o perfil local. Sua linha Pronto Bril foi desenvolvida especificamente para atender o Norte/Nordeste. De acordo com Marcos Scaldelai, diretor de marketing, pesquisa e desenvolvimento da fabricante, os produtos têm um perfume mais intenso, feito com essências típicas da região, e um posicionamento de preço diferente: 10% abaixo da linha regular. A produção também está no Nordeste, na fábrica de Abreu e Lima, localizada em Pernambuco.
Atualmente, 31% do volume de vendas da marca Bombril está concentrado no Norte e no Nordeste, e faz parte dos planos da empresa ampliar essa participação para 40% em 2010. “Iniciamos o ano com um crescimento de 14%, e já aumentamos esse patamar para 32%, graças ao projeto Arrastão – um conjunto de iniciativas como aumentar a distribuição, conscientizar o varejo sobre o preço correto para o consumidor e investir em mar­keting”, explica Scaldelai. Para este semestre, com a campanha “BomBril Abalou 1001 prêmios para você”, a empresa espera crescer 45%, o que na média do ano deve corresponder a uma alta de 40%. A companhia vai sortear 10 caminhões com 100 prêmios cada, além de uma casa no valor de R$ 50 mil em certificados de barras de ouro.

Outra que apostou em uma marca local para ganhar terreno foi a Química Amparo (Ypê), que produz e comercializa para a região a linha Atol, composta por sete diferentes produtos de limpeza. De acordo com João Augusto Geraldeni, gerente de mar­keting da companhia, a fábrica da Atol, localizada em Simões Filho, na Grande Salvador (BA), foi adquirida em 2002 para aumentar a penetração dos produtos da empresa na região. Aparentemente, a estratégia está dando resultado. “O aumento da renda da população e o desempenho da economia local favorecem a indústria em geral. No nosso caso, ano a ano conseguimos melhorar o desempenho, que se aproxima da média alcançada no faturamento nacional”, afirma Geraldeni.
A aposta na região é tal, que a Química Amparo destinou cerca de R$ 180 milhões para a construção de uma nova fábrica em Anápolis (GO), para produção de detergente líquido, sabão em pó e em barra, além de amaciantes. De lá, os produtos serão destinados aos Estados do Norte/Nordeste.

A Pepsico Brasil, dona de marcas como Cheetos, Fandangos e Coqueiro, comercializa nos Estados nordestinos embalagens um pouco menores que as vendidas no resto do País. Com isso, consegue reduzir o preço final dos salgadinhos de R$ 1,30 para R$ 0,99. “Ao diminuir a margem, aumentamos as vendas”, afirma Alexandre Wolff, diretor da Unidade de Negócios Norte/Nordeste.

A Pepsico já tem uma fábrica de salgadinhos em Recife (PE), onde produz Fandangos e Cheetos, além do Toddynho, e pretende inaugurar uma planta em Feira de Santana (BA) no primeiro trimestre de 2011. A unidade terá uma linha de produção de achocolatados em pó e, em uma segunda fase, de achocolatados líquidos. Embora não cite números de crescimento, Wolff diz que, nos últimos cinco anos, as vendas no Nordeste aumentaram duas vezes e meia acima da média do Brasil. “Temos crescido cerca de dois dígitos nos últimos anos, resultado que deverá se repetir em 2010 e 2011”, afirma.

O principal cliente da Pepsico é o pequeno varejo. Segundo Wolff, na maioria das vezes, é mais fácil atender as lojas menores do que as grandes redes. “Normalmente realizamos a venda direto para os donos, que são mais rápidos em decidir e têm pressa em ter o produto nas gôndolas. Nesses estabelecimentos, ocorrem mais promoções. Para se ter uma ideia, 75% do total de salgadinhos consumidos no País sai dos pequenos supermercadistas. Os grandes são responsáveis por apenas 25% do nosso faturamento no segmento”, diz Wolff.

A Kraft Foods também não descuida dos pequenos. Segundo André Vercelli, o plano de distribuição na região inclui cada vez mais pontos de venda menores. “Fazer compra no supermercado de vizinhança está no dia a dia do nordestino, que, muitas vezes, faz suas atividades diárias a pé ou de ônibus. Queremos estar onde ele está”, diz o executivo.

E-commerce deve crescer 25% em 2010

O faturamento do canal ficou em R$ 7,8 bilhões no primeiro semestre deste ano. A previsão é de que o setor feche 2010 com crescimento de 25% em relação a 2009, atingindo R$ 14,6 bilhões. Segundo a Fecomércio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), com base em estudo da e-bit, o número de consumidores online deve passar de 17,2 milhões em 2009 para 23 milhões de internautas até dezembro.

Um motivos para a expansão do segmento é o sucesso dos sites de compras coletivas no País. O tíquete médio dessa modalidade já é superior a R$ 30. Nesse formato, os compradores cadastrados recebem propostas de descontos dos lojistas. No entanto, a promoção só vale se um número mínimo de internautas bancar a promoção em um período determinado.

De olho nesse mercado, o empresário Felipe Murta e mais dois sócios lançaram o site de compras em grupo Vitrine Coletiva. “A intenção é aproveitar uma oferta para divulgar um produto ou serviço e a própria marca dos parceiros”, explicou Murta. Com investimento de R$ 100 mil, o site já conta com uma estrutura de 12 funcionários e atuará, inicialmente, apenas na cidade do Rio de Janeiro. A ideia é trabalhar com descontos entre R$ 35 e R$ 85. A previsão é movimentar cerca de R$ 500 mil em um ano e reinvestir até 60% na própria empresa.

Já a papelaria Paperchase, 20 anos no mercado, abriu seu braço online em 2007 para vender os mesmos produtos da unidade física, que fatura R$ 1,4 milhão. Durante 2009, o site, com tíquete médio de R$ 148, faturou R$ 22 mil. A previsão para 2010 é chegar a R$ 25 mil.

Em 2011, a Paperchase vai investir cerca de 40% da receita prevista na plataforma digital. “Vamos investir em navegabilidade, conteúdo e atuação nas redes sociais”, adiantou Álvaro Real, gerente de marketing da empresa. O site também ganhará novas ferramentas de apresentação de produtos, como vídeo e fotos em 360 graus. “A novidade vai tirar dúvidas do internauta na hora da compra.”
Fonte: Valor Econômico

Consumidor deve ter várias formas de pagamento ao ir às compras de Natal

O fim de ano está chegando e, com ele, mais pessoas vão às compras, consequentemente aumentando o número de transações com cartões e o medo de consumidores e lojistas de ocorrer uma pane nas maquininhas.

Caso isto aconteça, a Pro Teste - Associação de Consumidores, informa que os comerciantes devem avisar o quanto antes que não estão trabalhando com esta forma de pagamento, sendo que, nesta época do ano, é sempre prudente que o consumidor tenha outra maneira de pagar suas compras.

“A partir do momento que o lojista fica sabendo do problema, ele deve avisar o consumidor, usando até alto-falantes, no caso de lojas grandes, e colando cartazes na frente da loja avisando que não estão trabalhando temporariamente com aquela forma de pagamento. Se a pessoa já estiver no caixa, ela deve negociar outra forma de pagamento e, caso ela se sinta lesada, pode procurar um órgão de defesa do consumidor e, dependendo do caso, a Justiça”, explica a advogada da Associação, Tatiana Viola de Queiroz.

Empresas

Apesar da preocupação do consumidor e de alguns comerciantes, sobretudo após o compartilhamento das maquininhas de cartões, as principais empresas credenciadoras de cartões de crédito, responsáveis pelas maquininhas, garantem que tanto consumidores como lojistas podem ficar tranquilos neste Natal.

Na Cielo, por exemplo, segundo o vice-presidente de tecnologia da empresa, Paulo Guzzo, em todas as datas relevantes, a empresa toma uma série de ações preventivas para que não haja problemas por conta do aumento da demanda.

“Nós já monitoramos o negócio em todo o momento, acompanhando segundo a segundo as operações e nestas épocas reforçamos estas ações. Neste Natal, começamos desde o Dia das Crianças (...) Dentre outras coisas, revisamos todos os ambientes de contingência e fizemos ações de continuidade do negócio junto às empresas de telecom”, explicou.

No ano passado, ainda segundo Guzzo, a Cielo não registrou nenhum problema em suas operações e, caso isso ocorra este ano, a empresa está preparada para resolver rapidamente.

2009

No ano passado, por conta de uma intermitência no sistema, a Redecard parou de funcionar, levando inúmeros consumidores a mudar de operadora no ato da compra ou até mesmo desistir de adquirir produtos.

O problema ocorreu no dia 24 de dezembro, data considerada pelo comércio como uma das mais importantes para as vendas de Natal. Procurada, até o fechamento desta matéria, a empresa ainda não tinha um posicionamento sobre o assunto.
Fonte: Info Money Pessoal

Compras de Natal vão sair mais caras

As prestações dos presentes de Natal ficaram mais caras. Segundo o Banco Central, entre setembro e outubro os juros médios para o consumidor subiram 1% impulsionados, principalmente, por expectativas de um aperto monetário até janeiro e projeções de piora para a inadimplência. Essa foi a primeira elevação após quatro quedas consecutivas nas taxas. Para quem vai bancar o Papai Noel, dividir as compras em 12 vezes, por exemplo, pode sair caro: vai desembolsar o equivalente a quase um presente e meio. Para cada compra no valor de R$ 1 mil, parcelada, o brasileiro vai gastar mais R$ 404 apenas com juros por ano.

A servidora pública Sônia Rosenberg, 41 anos, sentiu no bolso o peso dos juros. Apesar de preferir fazer as compras de eletrodomésticos à vista para fugir das taxas elevadas e de parcelamentos longos, está à procura de uma nova máquina de lavar e terá de fazer a aquisição em prestações. Na pesquisa de preços que realizou, as condições de financiamentos encontradas a assustaram. “As lojas não dão desconto na compra a prazo e terei de pagar uma taxa abusiva”, reclamou.

Sônia vai pagar uma prestação mais pesada em função do jogo entre mercado e Banco Central. Com a inflação em escalada e o mercado projetando um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 5,72% em 2010 — acima do centro da meta perseguida pelo governo, de 4,5% ao ano — o sistema financeiro está se antecipando aos possíveis movimentos de alta na Selic e já subindo juros. Com a possibilidade de elevação da taxa básica da economia, o custo de captação dos bancos ficará mais alto e esse gasto a mais das instituições financeiras é imediatamente repassado ao consumidor.

Efeito calote

“É óbvio que as expectativas na curva de juros influenciam na formação da taxa, mas como o mercado é volátil, temos de ver com ressalvas essa elevação”, ponderou Eduardo Otero, sócio da corretora Progredir Investimento. Luiza Rodrigues, economista do Banco Santander, concorda com a opinião de Otero, mas acrescenta outro fator na conta para a elevação dos juros para os consumidores: a possibilidade de aumento do calote. “Esse maior custo do crédito para pessoas físicas decorre de medo de inadimplência e de uma expectativa de juros maiores”, argumentou. “Com a projeção de Selic mais alta, o custo de captação realmente vai subir e também deixar as taxas mais pesadas”, concluiu.

O professor Paulo Marinho Machado, 45 anos, comprou um automóvel novo em 60 parcelas, número de prestações que é considerada por especialistas uma armadilha. Deu uma entrada e obteve uma taxa de juros de 1,29% ao mês. Porém, ao fim do financiamento, terá desembolsado o suficiente para quitar dois carros iguais ao que adquiriu. “O carro é uma necessidade, uma ferramenta de trabalho. Vou comprar um e pagar quase o preço de dois”, desabafou.

Armadilha no crédito

A concessão de financiamentos no país está crescendo fortemente e em outubro bateu recorde. O volume de recursos chegou a 47,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas do país) — número nunca registrado desde 2001, quando o Banco Central começou a fazer esse levantamento. Em valores totais, o montante de operações de crédito é de R$ 1,644 trilhão. Com tanto dinheiro na praça e os juros pesados praticados no Brasil, o consumidor precisa ficar atento para não cair nas armadilhas escondidas sobre o crédito fácil e comprometer o orçamento.

O bancário Marcelo Nonnenmarcher, 39 anos, tem aversão às altas taxas de juros praticadas no mercado e criou um mecanismo próprio para não recorrer a financiamentos prolongados. Nonnenmarcher procura poupar o dinheiro necessário para adquirir, por exemplo, um carro, e usa o cartão de crédito, que dependendo das parcelas não cobra juros, para financiar as compras de outros bens de valores menores, como uma geladeira. “Dessa forma, me livro dos juros que, no Brasil, ainda são bastante elevados”, dá a dica.

Com taxa de 40,4% ao ano, empréstimos alongados como os de 72 vezes (tradicionais para financiamento de veículos) fazem com que o consumidor pague duas vezes ou mais por um mesmo bem. Esse tipo de crédito de longo prazo também carrega riscos embutidos, como a incerteza de que o consumidor vai estar empregado dois ou três anos depois de assumir as prestações. Analistas de risco de crédito, como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a Serasa Experian, afirmam que outras “turbulências”, como uma doença e problemas financeiros, podem causar a interrupção dos pagamentos. Por isso, o recomendado é fazer o mínimo de prestações possíveis.
Fonte: Correio Braziliense Online

Casas Bahia inaugura primeira loja em Sergipe

A rede varejista Casas Bahia inaugura hoje a primeira loja em Sergipe, na capital Aracaju. Localizada no shopping RioMar, a nova unidade tem o formato de loja conceito, especialmente desenvolvido para shoppings, e com foco em produtos de alta tecnologia. A loja conta com 750 metros quadrados de área de vendas.

A empresa atua na Região Nordeste desde o ano passado e já conta com 26 lojas na Bahia, em Salvador e municípios vizinhos. Segundo o comunicado, a empresa está prestes a inaugurar o primeiro Centro de Distribuição da Casas Bahia na Região Nordeste, na cidade de Camaçari (BA).

Segundo a companhia, o shopping em Aracaju tem um fluxo de 600 mil pessoas por mês, possui 126 lojas satélites e seis lojas âncoras.
Fonte: O Estado de São Paulo

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Cerca de 42% do valor do 13º salário será utilizado para saldar dívidas

Segundo pesquisa da Gfk, 60,6% das pessoas vão usar o benefício para essa finalidade. Esses consumidores destinarão cerca de 42% do valor do seu 13º para quitar dívidas.
Outros 20% serão guardados na poupança ou destinados a investimentos, o que demonstra a intenção de se prevenir para necessidades futuras ou juntar para comprar itens de maior valor. Com a chegada das Festas, os presentes e viagens ficaram com a terceira e a quarta posição na intenção de gastos do 13º.
O levantamento da Gfk constatou ainda que a classe social que mais vai utilizar o benefício para saldar dívidas é a C/D. Nela 54% darão esse destino ao 13º salário. O percentual também é relativamente alto entre os consumidores com maior alta renda: 32%.
Para o instituto, o resultado mostra que o endividamento não é reflexo apenas do aumento da renda, mas também da impulsividade e da falta de planejamento do brasileiro. O levantamento ouviu 400 pessoas em 12 regiões metropolitanas do País.
Fonte: Folha de S.Paulo

Grupo Carrefour lança três novos sites

Os portais estão no ar desde a semana passada e têm a função de aproximar a rede varejista do consumidor brasileiro. Para isso, cada endereço foi desenvolvido para explorar um segmento diferente do mercado.
O Produtos Carrefour, por exemplo, disponível pelo endereço www.produtoscarrefour.com.br está relacionado aos itens da marca própria Carrefour. Toda a linha está dividida em seis categorias: woman, man, kids, baby, selection e produtos Carrefour. A homepage traz a sessão Quem Prova Recomenda, uma forma encontrada para interagir com o público possibilitando que os clientes deem seus depoimentos a respeito dos produtos Carrefour, além de dicas de receitas elaboradas com produtos da marca.
Já o Linha Viver (www.linhaviver.com.br) é sobre produtos focados em bem-estar e saúde. Na home, os produtos também estão divididos em seis categorias: light, zero, soja, orgânico, diet e enriquecidos. O site tem ainda uma área para dicas de qualidade de vida, que são atualizadas semanalmente, além de receitas saudáveis. O espaço traz ainda a seção Fale com a Nutricionista Viver, que oferece uma ficha de contato para receber consultoria especializada de uma nutricionista.
O último, Mundo do Bebê, oferece apenas itens especiais para bebês (www.mundobebecarrefour.com.br). É inteiramente dedicado às mães. Traz informações, dicas e recomendações de produtos para bebês. A home está divida em hora do bebê, hora da mamãe e livro de bebê. No canal entretenimento estão disponíveis webcards, convites, wallpapers e uma lista de significados de nomes para ajudar na hora da escolha do nome do bebê.

A empresa que desenvolveu os três portais é a Xlab.

Pão de Açúcar vai conhecer hábitos do cliente pelo CPF

O Grupo Pão de Açúcar firmou uma parceria com a dunnhumby para utilizar com exclusividade no Brasil uma solução que permite conhecer detalhadamente os hábitos de compra dos consumidores. Em outros países, já é utilizada por redes como Casino – que possui participação no Pão de Açúcar –, Tesco e Kroger.
Com a utilização da ferramenta, o objetivo é, a partir do maior conhecimento do cliente, desenvolver ações em parceria com fornecedores, que tragam benefícios em sortimento, preços e promoções, resultando em aumento de vendas.
Para se ter uma ideia, a experiência em outros países aponta que o uso da solução da dunnhumby costuma elevar de 1% a 15% as vendas nas categorias em que é aplicada. A projeção do GPA é aumentar em 10% o consumo em segmentos como sorvetes, material de limpeza, sabão para lavar roupas, cremes dentais, massas, óleos, iogurtes, pratos prontos, desodorantes, fraldas e café.
De acordo com matéria do Portal IG, as informações obtidas pela dunnhumby são “vendidas” para os fornecedores, que podem traçar estratégias de marketing mais dirigidas e eficientes. Segundo Adriano Araújo, diretor comercial da dunnhumby no Brasil, trata-se de uma parceria tríplice, em que os três lados envolvidos obtêm resultados – o Grupo Pão de Açúcar, os fornecedores e a dunnhumby.
O sistema funciona assim: as informações são obtidas pelo CPF dos clientes cadastrados no programa de fidelidade Mais, porém a identificação deles não é fornecida pelo Grupo Pão de Açúcar para manter o sigilo pessoal. “O CPF é codificado antes de ser repassado para a dunnhumby e para os fornecedores. Assim, o que recebemos é um código”, afirma Araújo.
Para Cristina Serra, diretora de marketing do GPA, um dos motivos que levou a empresa a adotar a solução da dunnhumby foi o crescimento econômico do País, estimulado pelo consumo interno. "Queremos preparar nossas lojas para que possam ajudar os clientes a comprar melhor e continuamente oferecer uma experiência de compra diferenciada que possibilite sua fidelização”, diz a executiva.
Fonte: Redação SM e Portal IG

Google lança sua 1ª butique online

O Google lançou a sua primeira loja online voltada para o mercado de moda, chamada Boutiques.com.

O principal chamariz do site é reunir variados looks escolhidos por celebridades, estilistas e blogueiros conhecidos dos fashionistas ou possibilitar a criação de uma butique personalizada com a sua seleção. Famosas como Anna Paquin, Cary Mulligan, Ginnifer Godwin, Kelly Osbourne e Vivica A. Fox criaram páginas com algumas de suas peças favoritas, que possibilitam interatividade entre as consumidoras, com botões de “compartilhar”, “gostar”, “odiar” e “seguir”. A moda masculina é representada modestamente, em especial pela página do blogueiro Bryanboy.

É possível também refinar as pesquisas por tendência, estilo e item do vestuário (blusa, calça, saia, jaqueta, sapato, chapéu, bolsa etc). Entre as grifes disponíveis estão Alexander Wang, Balenciaga, Christopher Kane, Dries Van Noten, Helmut Lang, Lanvin, Marc Jacobs, Miu Miu, Uniqlo e Yves Saint Laurent.

O novo site não é, no entanto, o responsável pela venda direta dos produtos. Cada peça leva os compradores à loja online respectiva de cada grife ou a multimarcas, como La Garçonne e Net-a-Porter, que fazem entregas no Brasil.
Fonte: Varejista

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Varejo crescerá 11% no último trimestre do ano

Essa é a expectativa do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo). Segundo a entidade, alimentos típicos da data estão entre os itens que vão puxar a alta, assim como eletroeletrônicos, móveis, roupas, calçados e livros.
“Os consumidores estão confiantes nas suas condições econômicas e a oferta de crédito está bastante favorável, enquanto o volume de recursos e os prazos são os maiores da década”, explica Fabíola Xavier, diretora do IDV.
No ano, a entidade estima que o varejo alcance aumento de 7,8% nas vendas em relação a 2009, quando a alta atingiu 7,7%.
Empregados temporários
De acordo com o IDV, as grande redes de varejo contratarão 91,8 mil trabalhadores temporários para o fim do ano. O número representa 27% do quadro de funcionários das 35 companhias que fazem parte da associação.
Valdemir Colleone, conselheiro do IDV, estima que cerca de 10% dos temporários costumam ser efetivados após o período de Festas. “Os que apresentam melhor desempenho são mantidos, até porque sempre há necessidade de contratação da empresa com o crescimento das vendas”, afirma.
Entre as empresas associadas ao instituto estão Walmart, Carrefour e Grupo Pão de Açúcar.
Fonte: Diário do Comércio e Folha Online

Grandes varejistas devem contratar 92 mil temporários para o fim de ano

As grandes redes de varejo do país esperam contratar 91,8 mil trabalhadores temporários para reforçarem o quadro neste fim de ano. O número equivale a 27% do total da força de trabalho de 35 varejistas que fazem parte do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo). As empresas têm faturamento anual estimado em R$ 100 bilhões.

"Devemos ter um dos melhores Natais dos últimos três anos e vamos reforçar o número de funcionários", afirma Fernando de Casto, conselheiro do IDV.

O crescimento nas vendas reais no último trimestre do ano é estimado em 11,1% na comparação com o mesmo período em 2009, o melhor desempenho desde 2007, quando começou o levantamento do IDV.

Segundo Valdemir Colleone, conselheiro do instituto e diretor de relações com o mercado da Lojas Cem, cerca de 10% dos temporários costumam ser efetivados após o período de festas. "Os que apresentam o melhor desempenho normalmente são mantidos, até porque sempre há necessidade de contratação da empresa com o crescimento das vendas", afirma.

O setor varejista espera ter em 2010 o melhor resultado anual desde 2007, segundo levantamento do IDV divulgado hoje. A projeção é registrar aumento real de 7,8% nas vendas neste ano, percentual ligeiramente superior ao que foi registrado em 2009 (7,7%).

Entre os fatores apontados para o bom resultado no ano estão o aumento da renda e o acesso ao crédito.

Presente de Natal

O conselheiro do IDV e diretor das Lojas Cem afirma que entre os produtos que serão mais procurados neste Natal estão as TVs de tela fina, os mp3 player (especialmente o iPod) e os smartphones (como o iPhone).

O segmento de bens duráveis (móveis, eletrodomésticos, material de construção) projeta as maiores taxas de crescimento nos próximos meses, sendo 16,5% em novembro e 16,7% em dezembro, ambos na comparação com o mesmo período no ano passado.

Outro segmento que também tem expectativa positiva é o de bens não duráveis (alimentação, farmácia, perfumaria etc.), que espera crescimento de 11,2% nas vendas em novembro e 9,1% em dezembro.

As empresas associadas ao IDV são: Bob's, C&A, C&C Casa e Construção, Carrefour, Casa Show, Droga Raia, Drogasil, Decathlon, DPaschoal, Fnac, Grupo Dimed-Panvel, Grupo Pão de Açúcar, Insinuante, Itapuã Calçados, Kalunga, Leo Madeiras, Leroy Merlin, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Lojas Cem, Lojas Leader, Lojas Renner, Lojas Riachuelo, Lojas Marisa, Magazine Luiza, Mmartan, O Boticário, Pernambucanas, Polishop, Quero-Quero Casa e Construção, Ráscal, Telhanorte, Tok&Stok, Walmart e Gouvêa de Souza&MD.
Fonte: Folha Online

Consumidor brasileiro é a favor do fim das sacolinhas plásticas

Os brasileiros estão ficando mais conscientes em relação ao uso das sacolas plásticas, é o que indica pesquisa realizada pelo Ministério do Meio Ambiente, Instituto Synovate e Walmart Brasil apontando que 60% dos brasileiros são a favor de uma lei que institua o banimento das sacolinhas.

Segundo a Pasta, a questão ambiental aparece como prioridade na pesquisa, acima do crescimento econômico. A população acredita que mudando os hábitos de consumo será possível conservar os recursos naturais. O levantamento serve para identificar o potencial de adesão da população a comportamentos ambientalmente responsáveis.

Profissionais do setor de plásticos como o gerente comercial de uma fabricante de embalagens de Diadema, Carlos Alberto Machado, não temem a medida, mas reconhecem que o mercado está diminuindo. "Sentimos a perda de clientes que encomendavam sacolas promocionais para distribuição em eventos. Isso nos motivou a buscar novos nichos como embalagens para água mineral ou mesmo o varejo", afirma.

Machado relata que enxergou tendência de mercado ao produzir sacolas plásticas oxibiodegradáveis, em 2005, material bastante procurado por redes como Planet Girls, Laselva Bookstore, Le Lis Blanc e Lojas Miroa. O gestor explica que esses sacos têm um aditivo chamado d2w que acelera sua decomposição em contato com o meio ambiente sem deixar resíduos nocivos.

Mesmo sem fornecer para um setor importante como de feiras e eventos, a empresa diademense, que emprega 50 funcionários, espera crescimento de 25% neste ano ao faturar R$ 700 mil. "Os fabricantes de sacolas plásticas estão sendo espremidos pelas redes de supermercados, que pagam cada vez menos pelos produtos", pontua.

Economia

De acordo com INC (Instituto Nacional do Plástico), desde a criação do Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas com as redes de supermercados, há dois anos, foram economizados R$ 58 milhões na compra de sacolinhas. De 2007 para 2009, o volume de produção caiu de 17,9 bilhões para 15 bilhões.

A possibilidade de criar uma lei para acabar com a utilização das sacos plásticos divide opiniões. A psicopedagoga Luana da Penha Custodio Loureiro é favorável à medida para preservar a natureza. "Na escola em que trabalho incentivamos as crianças para que convençam as mães a levarem sacolas retornáveis ao supermercado. Por mais que a medida seja chocante num primeiro momento, ela é importante."

Para a dona de casa Roseli Cantero Torres Gonçalves, colocar a compra do mês em caixas de papelão seria um problema para aqueles que não podem carregar peso. "Sou contra por este motivo e utilizo sempre as sacolinhas nas idas à quitanda ou mercadinho do bairro."
Fonte: Diário do Grande ABC

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Consumidores querem casa e carros

Uma pesquisa divulgada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio) apontou que 65,3% das famílias brasileiras acreditam que o momento financeiro é favorável para se gastar com bens duráveis.

Este dado mostra que houve um aumento de 2% no índice de otimismo dos consumidores, quando se compara com 2009. Isto representa que numa escala de pontuação, o otimismo com o consumo chegou a 139,7 pontos.

Pepsi que aumentar participação no País

A Pepsi deseja expandir seu mercado consumidor no País. Para isto empresa investe e aposta na quebra de paradigmas dos jovens.

Isto é, como forma de aumentar sua participação no mercado brasileiro, a companhia de bebidas terá como principal foco da marca nas próximas campanhas publicitárias os jovens do século XXI e pertencentes a geração Y.

Atualmente, a empresa detém, em média, uma participação de 10% no mercado brasileiro (porcentagem muito baixa quando comparado as outras
Fonte: Mundo do Marketing

Rede Mundo Verde inaugura loja em Itaguaí

A loja será a primeira da região, no primeiro shopping da cidade.



No dia 25 de novembro, quinta-feira, a rede Mundo Verde inaugura sua primeira unidade no município de Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro. A loja ficará instalada no Shopping “Pátio Mix”, inaugurado recentemente.



A chegada de uma loja da rede dentro do shopping potencializará a circulação de milhares de consumidores que, até então, não tinham acesso a diversos tipos de produtos e serviços diferenciados oferecidos pela rede.



A franquia será uma referência na cidade para aqueles que buscam bem-estar e uma alimentação saudável. O mix de produtos da loja possui cerca de 6 mil itens, que incluem alimentos naturais, orgânicos, diet, light, além de diversos tipos de chás, suplementos para atletas, fitoterápicos, livros, CDs de relaxamento e presentes artesanais e conscientes.



Os responsáveis pela abertura da loja são os sócios Anderson Alves de Brito, 27 anos, contabilista com experiência em logística e varejo, e o engenheiro eletrônico, Alfredo Paes Ferreira Júnior, 55 anos; ambos já eram clientes assíduos da marca antes mesmo de se tornarem franqueados, o que ajudou ainda mais na decisão de investir em uma unidade, além,é claro, da afinidade que os sócios possuem junto à marca em relação a sua filosofia de vida. Os proprietários já possuem uma franquia do Mundo Verde em Campo Grande no West Shopping, zona oeste do Rio de Janeiro.



“Nossa loja será voltada para o bem-estar do cliente, e nosso objetivo será primar pelo bom atendimento, incentivando o desenvolvimento de atitudes sustentáveis e oferecendo produtos que contribuam para a melhoria da qualidade de vida, fortalecendo, assim, a franquia na região”, afirma Alfredo Paes.



Após a abertura da loja em Itaguaí, os moradores da região terão acesso a produtos e constantes inovações no que se refere à alimentação saudável. “Nosso público-alvo serão pessoas preocupadas com o futuro de nosso planeta, que procuram alimentos mais saudáveis e que desejam o bem-estar de todos”, complementa o engenheiro eletrônico.



Itaguaí é um município do estado do Rio de Janeiro a 73 km da capital fluminense, cujo comércio tem apresentado grande expansão nos últimos anos devido ao aumento de renda da população. Segundo Marcos Leite, diretor de expansão da Rede Mundo Verde, Itaguaí está se consolidando como um polo industrial em crescimento no Rio de Janeiro. “A loja faz parte da estratégia de expansão. Se a região cresce, nós estamos lá. Levando a Mundo Verde e o conceito completo de vida saudável para todas as camadas da população”, afirma.



Atualmente a marca possui cerca de 170 lojas no Brasil e a expectativa é atingir a marca de 450 lojas até o final de 2015.

fonte - provarejo

Shoppings realizam sorteios e promoções para atrair consumidor no Natal

Que a proximidade do Natal leva quase todo mundo às compras, os shopping centers já sabem há muito tempo. Porém, o que faz o consumidor decidir entre um local e outro para gastar o dinheiro extra do décimo terceiro ainda depende de diferentes fatores.

É visando atrair mais consumidores que muitos estabelecimentos realizam promoções de Natal. No Shopping Eldorado, em São Paulo, as compras acima de R$ 600 dão direito a um cupom para concorrer ao sorteio de dois carros Peugeot 307 Milessim 200 Série Especial.

O Santana Parque Shopping também apostou nos automóveis para atrair o público. O modelo sorteado será uma Mercedes Benz, modelo B 180. Para concorrer, é preciso efetuar R$ 400 em compras, trocar por um cupom e responder a uma pergunta promocional.

O carro escolhido pelo Morumbi Shopping foi o BMW X1s Drive 18i. Porém, em vez de apenas um, serão dez automóveis sorteados. Os cupons são distribuídos a cada R$ 600 em compras.

Outros prêmios

Já no Shopping Vila Lobos, o público poderá concorrer a viagens para conhecer vinícolas da Itália, França e Chile. Para participar, é preciso preencher o cupom recebido a cada R$ 800 em compras, os quais também trazem uma raspadinha para concorrer, instantaneamente, a 7 mil presentes pagos amantes de vinho, como adegas portáteis, taças e decanters.

Outro shopping paulista, o Raposo Shopping, optou por, em vez de sortear, presentear quem consumidor R$ 300, trocando por uma bolsa de microfibra com estampas inspiradas na natureza.

O mesmo esquema é realizado pelo Shopping West Plaza. As compras acima de R$ 300 permitem a troca por uma lata de cookies exclusiva.

Bom Natal

As projeções para vendas neste ano são boas. Levantamento feito pela Abrasce (Associação Brasileira de Shoppings Centers), com 401 shoppings em operação no País, apontou que se espera um aumento de 15% nas vendas deste Natal, na comparação com o mesmo período de 2009.

As facilidades de crédito e o aumento da massa salarial dos brasileiros proporcionam clima de otimismo em consumidores, lojistas e empreendedores, garantindo esse crescimento. “Enquanto o Brasil continuar crescendo, os shoppings apresentarão bons resultados”, declarou o presidente da entidade, Luiz Fernando Veiga.

Dos presentes favoritos, itens de vestuário são sempre destaque, assim como produtos eletrônicos, celulares, perfumaria e artigos do lar.
Fonte: Info Money Pessoal

Colombo inaugura mais uma loja no Rio de Janeiro

A Colombo inaugurou na última semana sua 17ª filial no Rio de Janeiro, localizada na Rua Tenente José Dias, 507, em Duque de Caxias. Com uma vasta diversidade de peças exclusivas e diferenciadas para qualquer ocasião, seja formal ou casual, a Colombo oferece aos seus clientes o que há de melhor em ternos, calças e camisas sociais, gravatas, pólos, bermudas e uma linha de acessórios como cintos e sapatos.

“O Rio de Janeiro sempre nos acolheu muito bem, e a inauguração de mais uma loja mostra o quanto adquirimos clientes fiéis. Desde nossa primeira loja sempre levamos produtos de qualidade e sofisticação”, afirma Álvaro José Jabur, presidente da Colombo, uma marca com a tradição de 93 anos de atuação.

Além de conquistar seus clientes oferecendo roupas de alta qualidade e com estilo a preços acessíveis, a Colombo se diferencia também pela infra-estrutura que oferece em suas lojas, com ambientes amplos, claros e sofisticados e decoração moderna, o que proporcionam maior conforto para os clientes durante as compras.
Fonte: Varejista

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Hering e Sergios no River Shopping

As novidades no River Shopping, de Petrolina (PE), não param e o processo de expansão está a todo vapor. Primeiro, a Hering, com 147 m², foi inaugurada e está funcionando no espaço do antigo Expresso Cidadão. A loja, que é referência no estilo despojado e alto-astral, traz roupas para pessoas que estão de bem com a vida e em sintonia com as últimas tendências da moda.

Depois quem chegou ao River foi a Sérgios Calçados. Ao lado da Ricardo Eletro, a loja traz ao mundo masculino sapatos modernos e cheios de estilo. Atitude, comportamento e conforto são algumas características da loja de 32 m². A Sérgios é a oitava inauguração do processo de expansão do mall e é direcionada para homens ousados e antenados com o mundo da moda.

Gastos com saúde levam 100 milhões à pobreza todos os anos, diz OMS

A cada ano, 100 milhões de pessoas caem na pobreza, devido aos gastos com a saúde. É o que revela o relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgado nesta segunda-feira (22/11).

De acordo com a OMS, tantos os países ricos como os pobres podem ajustar os seus mecanismos de financiamento da saúde para que mais pessoas recebam os cuidados necessários. A organização também incentiva a comunidade internacional a apoiar os esforços dos países de renda baixa e média para aumentar a aumentar a cobertura da saúde. “Ninguém que precisa de cuidados de saúde deve correr o risco de uma ruína financeira. Encorajamos todos os países a agir sobre isso e fazer pelo menos uma coisa para melhorar o financiamento da saúde e aumentar a cobertura de saúde no próximo ano”, afirma a diretora-geral da OMS, Margaret Chan.

A OMS sugere três áreas em que pode haver mudança. A primeira é levantar mais fundos para a saúde. Já a segunda é arrecadar dinheiro de forma mais justa, enquanto a terceira é gastar o dinheiro com mais eficiência. O relatório aponta que mais dinheiro pode ser gerado por meio da cobrança fiscal mais eficiente e eficaz. Para a OMS, uma possível fonte de financiamento adicional é a tributação do tabaco.

A comunidade internacional também tem um papel importante neste processo, já que em média US$ 44 per capita são necessários para garantir o acesso a um pequeno conjunto de serviços de saúde de qualidade nos países de baixa renda. Atualmente, 31 países gastam menos de US$ 35 por pessoa em saúde. Para a OMS, se todos os doadores do Governo da Noruega e outros países nórdicos tivessem mantido o compromisso de destinar 0,7% do PIB (Produto Interno Bruto) a programas de ajuda, três milhões de vidas nos países de baixa renda poderiam ser salvas até 2015.

Em relação a levantar dinheiro de forma mais justa, o relatório afirma que isto significa eliminar as barreiras financeiras. Em 2009, os países do Sudeste Asiático e das regiões ocidentais do Pacífico fixaram uma meta para reduzir de 30% a 40% a despesa total em saúde, com a finalidade de alcançar uma cobertura universal de cuidados de saúde. Já sobre gastar o dinheiro de forma mais justa, a OMS indica dez setores onde é possível haver mudança. Um deles relaciona-se à compra de medicamentos genéricos sempre que possível.

Outra área diz respeito aos gastos nos hospitais. O cuidado hospitalar consome de metade a dois terços da despesa total do governo sobre a saúde; logo, gastos mais eficientes em hospitais podem aumentar a produtividade em até 15%.

MasterCard e Cetelem fecham acordo para lançar cartão

Dentro da estratégia de crescer no varejo, a Cetelem BGN, financeira do grupo francês BNP Paribas, e a bandeira MasterCard fecharam uma parceria com a loja Jurandir Pires, uma das maiores varejistas de utensílios domésticos do Nordeste, para o lançamento de um cartão de crédito para os clientes da rede. Para atrair consumidores, especialmente de menor renda, a Jurandir Pires vai oferecer o cartão com a primeira anuidade gratuita e 10% de desconto quando for utilizado em compras na própria rede.

O Brasil deve fechar 2010 com mais de 610 milhões de cartões emitidos, entre unidades de débito, crédito e de redes de varejo. A expectativa é de que o mercado cresça 20% este ano, segundo a Associação Brasileira de Cartões de Crédito e Serviço (Abecs).

Nova Casas Bahia terá R$ 125 milhões para investir em 2011

O executivo Raphael Klein terá R$ 125 milhões para investir em 2011 na Nova Casas Bahia, empresa resultante da fusão com o Ponto Frio. Além de continuar a transferência das unidades do antigo Extra Eletro para outras bandeiras, Klein terá a missão de repaginar as lojas Ponto Frio situadas em shopping centers. Na lista de desafios do presidente da Nova Casas Bahia para o ano que vem aparecem ainda ampliação da distribuição nacional e avanço no mercado do Nordeste.
A empresa trabalha com a expectativa de que as sinergias obtidas da união entre Ponto Frio e Casas Bahia cheguem, ao final de 2011, à marca de R$ 7 bilhões. Ambas as bandeiras somam hoje 1.033 lojas, um conglomerado cujo objetivo é atingir todas as classes sociais. O público A e B será atendido principalmente pelo Ponto Frio, enquanto as lojas da Casas Bahia manterão foco nos consumidores “B menos”, C e D. “Acredito que teremos muita sinergia para fazer captação e levar as duas marcas a um crescimento saudável”, afirma Raphael Klein.
A empresa deverá encerrar o ano com faturamento entre R$ 18 bilhões e R$ 19 bilhões. Até o mês que vem, deve ser inaugurada no Rio de Janeiro uma loja conceito do Ponto Frio, cujo projeto é mantido em sigilo.
Fonte: Brasil Econômico

Makro entra em novos formatos, mas descarta atacarejo

Contato direto com clientes é uma obsessão para o venezuelano Roger Laughlin, presidente do Makro no Brasil. Logo ao assumir o cargo, contratou 380 pessoas para visitar hotéis, restaurantes e empresas fornecedoras de refeição. Como resultado, as vendas para esse segmento, conhecido como “horeca”, cresceram mais de 30% entre julho e outubro.
Para o ano que vem, o executivo prepara um esquema de venda personalizada com serviço de entrega, além de diversificar a atuação com inauguração de lojas de conveniência e de novos postos de combustível. “Não se pode ter um negócio e esperar que o cliente venha até você”, resume Laughlin.
Na prática, a venda personalizada vai funcionar da seguinte forma: normalmente atendidos por pequenos distribuidores, os clientes “horeca” passarão a receber visitas de vendedores do Makro. Eles se encarregarão de tirar o pedido no próprio estabelecimento e ainda agendar a entrega. Até ambulantes estão entre o público-alvo. “Há cooperativas que reúnem donos de barracas de lanche, instaladas em frente a fábricas que faturam mais do que grandes restaurantes por quilo”, justifica Gustavo Delamanha, diretor de marketing do Makro.
Investir no formato conhecido como ‘atacarejo’, ou seja, lojas de atacado que atendem também o consumidor final, não está nos planos do grupo holandês SHV, controlador do Makro. Para o executivo, não interessa para a rede abrir, por exemplo, uma embalagem com dez refrigerantes para vender só dois. “Se eu fizer isso, vou precisar ter mais gente na loja para contar estoque e um número maior de operadores de caixa”, afirma. “Não impedimos a venda à pessoa física, mas não a incentivamos”, completa.
Fonte: Valor Econômico

Diageo planeja adquirir empresas no Brasil

Até hoje a fabricante do uísque Johnnie Walker realizou duas aquisições no País. Há um ano, comprou o saquê Daiti da Sakura e, 11 anos atrás, a cachaça Nega Fulo. Agora, com a economia nacional em expansão, planeja voltar às compras. E a prioridade deverá recair sobre linhas de bebidas tipicamente brasileiras. “Estamos estudando o mercado, mas não posso dar mais detalhes. Temos interesse em uma nova marca, pois queremos aproveitar o crescimento do Brasil”, afirmou Randy Millian, presidente da Diageo para América Latina e Caribe.
Incentivada pelo aumento do poder de consumo do brasileiro, além de partir para aquisições, a Diageo poderá trazer ao País, a partir de janeiro, a marca jamaicana de cerveja especial Red Stripe, produto do tipo lager com 4,7% de teor alcoólico. Segundo a companhia, inicialmente a bebida chegará em pequeno volume para testar a aceitação no mercado nacional.
“Estamos crescendo geograficamente e em todos os mercados possíveis com a contratação de pessoas e desenvolvendo novos canais. Esses investimentos visam aproveitar todo o potencial do mercado brasileiro”, explicou Millian. Para atender essa nova demanda, em 2011, a companhia aumentará a distribuição no País, além de ampliar em cerca de 60% o escritório da empresa, na capital paulista. “Estamos desenvolvendo novos talentos com a cultura da companhia e vamos aumentar nosso escritório com mais um andar no prédio comercial onde já estamos”, disse Luiz Eduardo Osório, diretor de relações corporativas da Diageo no País.
Fonte: Brasil Econômico

Operadoras de cartão garantem Natal sem pane nas transações

Preocupados com os problemas que envolveram as transações da Redecard em 24 de dezembro do ano passado, as empresas de cartões já se preparam para o fim do ano. Segundo Roberto Medeiros, presidente da empresa, o problema não irá se repetir. O investimento em tecnologia até outubro já soma R$ 200 milhões. “A expectativa é de que o varejo tenha alta nas vendas de 10% neste fim de ano em relação a igual período de 2009. Estamos preparados para suportar um movimento cinco vezes maior do que esse. Os empresários não terão problemas em 2010”, afirmou Medeiros.
A Cielo também está investindo para dar segurança aos consumidores e lojistas. “Do total de operações no ano passado, 100% foram concretizas, em razão da disponibilidade da rede. As datas que demandam maior movimento têm prioridade. Neste Natal, não será diferente”, afirmou Paulo Guzzo, vice-presidente de tecnologia e operações da Cielo.
Segundo a Abecs (Associação Brasileira dos Cartões de Crédito e Serviço), em 2010, o número de transações vai chegar a 7,1 bilhões, crescimento de 17% em comparação ao ano passado. O faturamento das empresas deve atingir R$ 534,7 milhões, alta de 20% frente a 2009.
Fonte: Diário do Comércio

Varejo passa a reduzir prazos nas vendas parceladas

Maior varejista do País, o Grupo Pão de Açúcar dá mostras de que pode alterar seu padrão de vendas parceladas. “O varejo não percebeu o vício de que três vezes leva a seis, que leva a dez. É uma ilusão de ótica. Passamos a dar crédito de graça para valores altos e para quem não precisa”, afirma Hugo Bethlem, vice-presidente de relações corporativas. Segundo avaliação, a prática de oferecer parcelamentos longos foi usada para acomodar bens mais caros no orçamento do consumidor, mas, com o tempo, o expediente passou a ser construído às custas da própria margem do setor.
A varejista nordestina Eletroshopping é outro exemplo de empresa insatisfeita com os prazos muito longos. A rede já parcelou em até 17 vezes, mas neste Natal o máximo serão 12 parcelas. “No Recife, chegamos a ver casos de 24 meses, mas não é a nossa prática, não há ‘spread’ para se fazer isso. A margem não aguenta porque o custo do cartão em prazos muito longos fica alto”, afirma Fernando Freitas, vice-presidente da empresa.
Para o futuro, porém, Cláudio Felisoni, coordenador geral do Provar/Fia, espera novo alongamento nos prazos, uma vez que a inadimplência não mostra sinais de deterioração nas carteiras de consumo. Estudo da entidade mostra que o consumidor se tornou mais sensível ao parcelamento a partir de 2008. Naquele ano, uma alta de 1% no número de parcelas elevava as vendas em 0,15%. Já em 2010, a mesma alta no prazo representa acréscimo de 0,44%.
Fonte: Valor Econômico

Famílias estão mais satisfeitas com nível de consumo

As famílias brasileiras estão mais satisfeitas com o nível de consumo atual, item que atingiu patamar recorde em pesquisa referente ao mês de novembro realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio) e divulgada na sexta-feira (19).

Os motivos para isso são o crescimento do emprego e da renda real, que impulsiona a massa de rendimentos ao mesmo ritmo verificado antes da eclosão da crise de 2008, segundo a CNC.

De acordo com os dados, neste mês, 39,6% das famílias estão mais satisfeitas com o consumo corrente do que há um ano, ante 34,8% que responderam que estão iguais e 25% que disseram que estão menos satisfeitos.

Desta forma, este item apresentou 114,7 pontos, após alta de 2,4% frente a outubro. Abaixo de 100, o índice revela uma percepção de insatisfação e, acima deste patamar, indica satisfação, que pode chegar a 200 pontos.

Puxaram esta alta as famílias com renda de até dez salários, com incremento de 2,8% na satisfação com o nível de consumo atual. No corte regional, o destaque ficou com a região Norte, com alta de 9,2%.

Perspectiva

Em relação à perspectiva de consumo, 63,4% pretendem aumentar nos próximos três meses, ante 22,6% que pretendem deixar igual e 10,9%, menor.

Desta forma, o indicador apresentou 152,4 pontos em novembro, apresentando alta de 3,7% frente a outubro, puxada tanto pelas famílias de alta renda (+4,2%) quanto pelas de baixa renda (+3,6%).

No corte regional, com exceção do Norte, todas as demais apresentaram alta em relação ao mês anterior, especial a Sul, onde o salário médio de admissão cresce acima da média nacional.

A perspectiva só irá se concretizar, de acordo com a CNC, se continuar o cenário favorável do mercado de trabalho e das condições de crédito.

Se a massa de renda crescer 7,7% neste ano e a concessão de crédito aumentar 17,1%, 2010 será o ano com maior crescimento do volume de vendas no varejo da década, com alta de 10,8%. Para 2008, a expectativa da CNC é de alta de 8,8% nas vendas no varejo.
Fonte: Info Money Pessoal

Classe C gasta até 70% a mais para comprar carro

A classe C, preferida do mercado de crédito brasileiro, já gasta até 70% a mais para bancar o automóvel. Levantamento feito pelo Data Popular aponta que o encarecimento dos veículos e a busca por modelos mais sofisticados são a causa da alteração. As classes A e B também elevaram prestações, respectivamente, em 51% e 65%.

Com aumento da renda e a garantia da manutenção do emprego, a classe C - que representa 60% da posse de carros no País - ampliou o valor médio das parcelas do financiamento de R$ 285 em 2003 para R$ 484 no ano passado. De olho nesse público, financeiras aumentaram em até 20% o valor ofertado para crédito.

"A pesquisa, não estima se é carro 0 km ou novo. São carros, mas na classe D são usados: os chevetões, o corsel. Já na classe C, metade tem carros com até cinco anos de uso e os demais automóveis com pouco mais de cinco", explica o presidente do Data Popular, Renato Meireles.

A classe E também aumentou o valor destinado às parcelas de financiamentos, porém em 132%. Em 2009, a média era de R$ 86 por prestação, enquanto em 2003 era R$ 37.

Manutenção

Além de ampliarem os valores do financiamento, essa camanda da população também expandiu os gastos médios com manutenção e seguro do veículo. O custo mensal com o automóvel é de cerca de R$ 657,50, inclunido 17,7% para bancar acessórios, 8,7% com documentação e seguros e 73,6% para custear o empréstimo.

"Eles não estão pensando só no financiamento. É uma compra planejada, que eles fazem, sem medo de errar. Atualmente, as taxas do mercado mostram que a inadimplência é baixíssima", aponta Meireles.

Ele avalia que, em curto prazo, os carros usados e seminovos voltarão a ocupar destaque na concessionárias. "Ele é a moeda de troca. A tendência é de que a Classe C vá trocando o carro por um melhor aos poucos, procurando garantia estendida, financiamento mais facilitado. E, enquanto isso, é o usado que será destaque", diz.

O professor do curso de economia da USCS (Universidade Municipal de São Caetano), Radamés Barone, afirma que o mais importante é que o aquecimento deste mercado garante a manutenção da renda. "O risco é o que o aquecimento do consumo pode aumentar a taxa de juros, mas a tendência é que isso se mantenha em 2011."
Fonte: Diário do Grande ABC

Classe C gasta até 70% a mais para comprar carro

A classe C, preferida do mercado de crédito brasileiro, já gasta até 70% a mais para bancar o automóvel. Levantamento feito pelo Data Popular aponta que o encarecimento dos veículos e a busca por modelos mais sofisticados são a causa da alteração. As classes A e B também elevaram prestações, respectivamente, em 51% e 65%.

Com aumento da renda e a garantia da manutenção do emprego, a classe C - que representa 60% da posse de carros no País - ampliou o valor médio das parcelas do financiamento de R$ 285 em 2003 para R$ 484 no ano passado. De olho nesse público, financeiras aumentaram em até 20% o valor ofertado para crédito.

"A pesquisa, não estima se é carro 0 km ou novo. São carros, mas na classe D são usados: os chevetões, o corsel. Já na classe C, metade tem carros com até cinco anos de uso e os demais automóveis com pouco mais de cinco", explica o presidente do Data Popular, Renato Meireles.

A classe E também aumentou o valor destinado às parcelas de financiamentos, porém em 132%. Em 2009, a média era de R$ 86 por prestação, enquanto em 2003 era R$ 37.

Manutenção

Além de ampliarem os valores do financiamento, essa camanda da população também expandiu os gastos médios com manutenção e seguro do veículo. O custo mensal com o automóvel é de cerca de R$ 657,50, inclunido 17,7% para bancar acessórios, 8,7% com documentação e seguros e 73,6% para custear o empréstimo.

"Eles não estão pensando só no financiamento. É uma compra planejada, que eles fazem, sem medo de errar. Atualmente, as taxas do mercado mostram que a inadimplência é baixíssima", aponta Meireles.

Ele avalia que, em curto prazo, os carros usados e seminovos voltarão a ocupar destaque na concessionárias. "Ele é a moeda de troca. A tendência é de que a Classe C vá trocando o carro por um melhor aos poucos, procurando garantia estendida, financiamento mais facilitado. E, enquanto isso, é o usado que será destaque", diz.

O professor do curso de economia da USCS (Universidade Municipal de São Caetano), Radamés Barone, afirma que o mais importante é que o aquecimento deste mercado garante a manutenção da renda. "O risco é o que o aquecimento do consumo pode aumentar a taxa de juros, mas a tendência é que isso se mantenha em 2011."
Fonte: Diário do Grande ABC

Classe C gasta até 70% a mais para comprar carro

A classe C, preferida do mercado de crédito brasileiro, já gasta até 70% a mais para bancar o automóvel. Levantamento feito pelo Data Popular aponta que o encarecimento dos veículos e a busca por modelos mais sofisticados são a causa da alteração. As classes A e B também elevaram prestações, respectivamente, em 51% e 65%.

Com aumento da renda e a garantia da manutenção do emprego, a classe C - que representa 60% da posse de carros no País - ampliou o valor médio das parcelas do financiamento de R$ 285 em 2003 para R$ 484 no ano passado. De olho nesse público, financeiras aumentaram em até 20% o valor ofertado para crédito.

"A pesquisa, não estima se é carro 0 km ou novo. São carros, mas na classe D são usados: os chevetões, o corsel. Já na classe C, metade tem carros com até cinco anos de uso e os demais automóveis com pouco mais de cinco", explica o presidente do Data Popular, Renato Meireles.

A classe E também aumentou o valor destinado às parcelas de financiamentos, porém em 132%. Em 2009, a média era de R$ 86 por prestação, enquanto em 2003 era R$ 37.

Manutenção

Além de ampliarem os valores do financiamento, essa camanda da população também expandiu os gastos médios com manutenção e seguro do veículo. O custo mensal com o automóvel é de cerca de R$ 657,50, inclunido 17,7% para bancar acessórios, 8,7% com documentação e seguros e 73,6% para custear o empréstimo.

"Eles não estão pensando só no financiamento. É uma compra planejada, que eles fazem, sem medo de errar. Atualmente, as taxas do mercado mostram que a inadimplência é baixíssima", aponta Meireles.

Ele avalia que, em curto prazo, os carros usados e seminovos voltarão a ocupar destaque na concessionárias. "Ele é a moeda de troca. A tendência é de que a Classe C vá trocando o carro por um melhor aos poucos, procurando garantia estendida, financiamento mais facilitado. E, enquanto isso, é o usado que será destaque", diz.

O professor do curso de economia da USCS (Universidade Municipal de São Caetano), Radamés Barone, afirma que o mais importante é que o aquecimento deste mercado garante a manutenção da renda. "O risco é o que o aquecimento do consumo pode aumentar a taxa de juros, mas a tendência é que isso se mantenha em 2011."
Fonte: Diário do Grande ABC

Classe C gasta até 70% a mais para comprar carro

A classe C, preferida do mercado de crédito brasileiro, já gasta até 70% a mais para bancar o automóvel. Levantamento feito pelo Data Popular aponta que o encarecimento dos veículos e a busca por modelos mais sofisticados são a causa da alteração. As classes A e B também elevaram prestações, respectivamente, em 51% e 65%.

Com aumento da renda e a garantia da manutenção do emprego, a classe C - que representa 60% da posse de carros no País - ampliou o valor médio das parcelas do financiamento de R$ 285 em 2003 para R$ 484 no ano passado. De olho nesse público, financeiras aumentaram em até 20% o valor ofertado para crédito.

"A pesquisa, não estima se é carro 0 km ou novo. São carros, mas na classe D são usados: os chevetões, o corsel. Já na classe C, metade tem carros com até cinco anos de uso e os demais automóveis com pouco mais de cinco", explica o presidente do Data Popular, Renato Meireles.

A classe E também aumentou o valor destinado às parcelas de financiamentos, porém em 132%. Em 2009, a média era de R$ 86 por prestação, enquanto em 2003 era R$ 37.

Manutenção

Além de ampliarem os valores do financiamento, essa camanda da população também expandiu os gastos médios com manutenção e seguro do veículo. O custo mensal com o automóvel é de cerca de R$ 657,50, inclunido 17,7% para bancar acessórios, 8,7% com documentação e seguros e 73,6% para custear o empréstimo.

"Eles não estão pensando só no financiamento. É uma compra planejada, que eles fazem, sem medo de errar. Atualmente, as taxas do mercado mostram que a inadimplência é baixíssima", aponta Meireles.

Ele avalia que, em curto prazo, os carros usados e seminovos voltarão a ocupar destaque na concessionárias. "Ele é a moeda de troca. A tendência é de que a Classe C vá trocando o carro por um melhor aos poucos, procurando garantia estendida, financiamento mais facilitado. E, enquanto isso, é o usado que será destaque", diz.

O professor do curso de economia da USCS (Universidade Municipal de São Caetano), Radamés Barone, afirma que o mais importante é que o aquecimento deste mercado garante a manutenção da renda. "O risco é o que o aquecimento do consumo pode aumentar a taxa de juros, mas a tendência é que isso se mantenha em 2011."
Fonte: Diário do Grande ABC

Varejo investe no fast fashion de grife

Comuns já há alguns anos nos Estados Unidos e na Europa, os produtos criados por meio da parceria de estilistas renomados com redes de varejo têm tomado as vitrines também no Brasil. Nos últimos meses, nomes como Oskar Metsavaht (Osklen), Ronaldo Fraga e Renato Kherlakian (criador da Zoomp) passaram a assinar coleções de grandes lojas, num negócio que só tende a crescer com a sofisticação do consumo no Brasil.

Fora do País, a sueca H&M, que já lançou coleções de sucesso com Karl Lagerfeld e Stella McCartney, acaba de colocar nas lojas o resultado de uma parceria com a grife francesa de luxo Lanvin. "O que me atraiu foi a ideia de ver a H&M se tornando luxuosa, em vez de a Lanvin se tornar popular", definiu o diretor artístico da Lanvin, Alber Elbaz. No Brasil, porém, a ideia segue em rota contrária: o objetivo é democratizar a moda.

Para as redes, trata-se de uma oportunidade de atrair novos clientes vinculando seus produtos a nomes conhecidos pela qualidade e pelo caráter exclusivo das criações. Para estilistas, é a chance de alcançar um segmento de mercado mais abrangente. Esse público, que até então se mantinha distante das peças assinadas por causa do preço ou de desconhecimento, está mais exigente.

Atualmente, cerca de 40% dos móveis e objetos de decoração vendidos na rede Tok&Stok são licenciados ou assinados. Este mês, a rede colocou nas lojas pratos, canecas e tigelas, entre outros produtos, assinados pelo mineiro Ronaldo Fraga. "De todas as parcerias que fizemos, essa é a primeira vez que vimos um estilista de fato trazer clientes seus para a nossa loja", relata o gerente de design e tendências da Tok&Stok, Ademir Bueno. No lançamento da coleção em Belo Horizonte, todos os produtos foram vendidos na mesma noite.

Entusiasta

Fraga é um entusiasta das parcerias. Já fez peças para a marca de roupas Chiclets, estampas para fraldas Pampers (da Procter&Gamble) e até para latas de Leite Moça (Nestlé). "A moda brasileira passa por um momento de apropriação da "autoralidade" que permite esse tipo de abordagem", diz. "O mercado de moda no Brasil ainda não foi explorado na sua potencialidade, para além da roupa. O estilista deve ser reconhecido como um profissional do design. Eu adoraria desenhar um carro", brinca.

A parceria de estilistas e varejistas não é exatamente nova. Mas as iniciativas, que até então eram isoladas, agora se tornaram uma tendência. Nos últimos meses, quase todas as grandes redes populares lançaram coleções assinadas por nomes conhecidos do mundo da moda.

Na semana passada, chegou às unidades da Riachuelo a coleção Rio de Janeiro, criada pelo estilista Oskar Metsavaht, dono da Osklen - que passou a sofrer assédio frequente de grandes redes depois de parcerias com marcas, como a Grendene, de sandálias, e H. Stern, de joias. "Temos acompanhado de perto essa evolução da classe C e hoje esse cliente exige informação de moda. Queremos fazer "casamentos" de longo prazo", diz Marcella Martins de Carvalho, gerente de marketing da Riachuelo, que acaba de anunciar também uma parceria com a paulistana Cris Barros, cujas peças devem chegar às lojas no ano que vem.

A C&A, que no ano passado lançou o projeto C&A Collection, deu um passo adiante no sentido justamente de criar parcerias duradouras com a contratação do estilista Renato Kherlakian. Egresso da Zoomp e atualmente dono da RK Denim, ele foi chamado para desenvolver a linha de jeans premium da rede, a Unique Soul Denim. "As redes estão não só se adaptando para uma evolução do consumidor que elas têm hoje, mas para receber novos consumidores, assim como as butiques se preparam ou para dar um upgrade e se tornarem absolutamente luxuosas ou se adaptar a uma faixa de preço mais equilibrada", acredita Kherlakian.
Fonte: O Estado de São Paulo

Temporário ganha perfil com diploma

No fim do ano, sobram anúncios para profissionais temporários, principalmente em vendas e em fábricas. A Asserttem (associação das empresas de trabalho tem-porário), por exemplo, prevê, até o Natal, a abertura de 139 mil vagas com período de contrato definido -11% a mais em relação a 2009

Chama a atenção nesse montante, contudo, o crescimento paulatino de um novo perfil de temporário: o com diploma de nível superior e que ocupa cargos de gestão.

O novo cenário fez a agência de emprego Jobcenter criar em janeiro deste ano uma equipe só para atender a essa demanda, que corresponde a 5% das ofertas.

A busca aumentou devido à falta de mão de obra técnica e qualificada no mercado brasileiro, que torna o profissional muito disputado, analisa Francisco Ribeiro, diretor comercial da Adecco.

A secretária-executiva Sheila Scalioni, 37, trabalha como temporária em uma multinacional. Não é seu primeiro trabalho com prazo determinado.

Essas oportunidades, comenta, abrem leques para outras vagas e ajudam a ampliar o "networking" e o conhecimento cultural.
Fonte: Folha Online

Otimismo do empresário mantém queda em novembro, aponta CNI

Incertezas da transição de governo e o câmbio valorizado mexem com a confiança do empresariado sobre o comportamento da economia.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) geral apontou queda mensal de 0,8 ponto em novembro, recuando mais ainda (em 1,4 ponto) na área de transformação, segundo dados divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A entidade destaca, porém, que mesmo com a terceira queda consecutiva, ainda há 'bastante' otimismo entre os empresários, uma vez que o indicador se mantém na linha positiva. O Icei varia de zero a 100, onde valores abaixo de 50 são negativos.

Na apuração do Icei global, a CNI encontrou média de 62 pontos, ante 62,8 pontos em outubro. Há uma redução de 6,7 pontos em relação ao janeiro de 2010, quando o indicador bateu recorde em 68,7 pontos.

O maior segmento do índice, a indústria de transformação com 22 setores, recuou ao nível de 60,6 pontos em novembro, ante 62,0 em outubro. Nos outros dois segmentos, porém, o otimismo foi ampliado. Na indústria de construção civil, o Icei subiu de 62,9 para 63,5 pontos. E na indústria extrativa, aumentou de 62,2 pontos para 64,1 pontos.

Com as dificuldades criadas pelo real valorizado, setores mais sensíveis à questão cambial encabeçam a lista dos menos otimistas. Têxteis, vestuários, calçados, couros, madeira, papel e celulose, borracha e minerais não metálicos tiveram quedas nos respectivos Iceis. O mais atingido foi metalurgia básica, saindo de 60,1 para 53,4 pontos.

Os empresários mostraram maior perda de confiança em relação às condições atuais da economia brasileira. O índice de expectativa para os próximos seis meses ficou em 65,1, um pouco abaixo dos 65,1 pontos em outubro.
Fonte: Valor Online

Otimismo do empresário mantém queda em novembro, aponta CNI

Incertezas da transição de governo e o câmbio valorizado mexem com a confiança do empresariado sobre o comportamento da economia.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) geral apontou queda mensal de 0,8 ponto em novembro, recuando mais ainda (em 1,4 ponto) na área de transformação, segundo dados divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A entidade destaca, porém, que mesmo com a terceira queda consecutiva, ainda há 'bastante' otimismo entre os empresários, uma vez que o indicador se mantém na linha positiva. O Icei varia de zero a 100, onde valores abaixo de 50 são negativos.

Na apuração do Icei global, a CNI encontrou média de 62 pontos, ante 62,8 pontos em outubro. Há uma redução de 6,7 pontos em relação ao janeiro de 2010, quando o indicador bateu recorde em 68,7 pontos.

O maior segmento do índice, a indústria de transformação com 22 setores, recuou ao nível de 60,6 pontos em novembro, ante 62,0 em outubro. Nos outros dois segmentos, porém, o otimismo foi ampliado. Na indústria de construção civil, o Icei subiu de 62,9 para 63,5 pontos. E na indústria extrativa, aumentou de 62,2 pontos para 64,1 pontos.

Com as dificuldades criadas pelo real valorizado, setores mais sensíveis à questão cambial encabeçam a lista dos menos otimistas. Têxteis, vestuários, calçados, couros, madeira, papel e celulose, borracha e minerais não metálicos tiveram quedas nos respectivos Iceis. O mais atingido foi metalurgia básica, saindo de 60,1 para 53,4 pontos.

Os empresários mostraram maior perda de confiança em relação às condições atuais da economia brasileira. O índice de expectativa para os próximos seis meses ficou em 65,1, um pouco abaixo dos 65,1 pontos em outubro.
Fonte: Valor Online

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Venda de espumantes deve bater recorde em 2010

A aposta é do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) “O último semestre é responsável por 60% do volume no ano”, informa Diego Bertolini, gerente de promoção do Ibravin. Com o dólar baixo, o preço do vinho espumante está cada vez menor - com opções a partir de R$ 14. Muitos consumidores devem optar por ele em vez da tradicional sidra, feita à base de maçã.
Segundo Alexandre Miolo, diretor nacional de vendas da vinícola Miolo, outra opção são vinhos frisantes, feitos de forma parecida, mas com preço final mais baixo. “A sidra ficou para trás. O produto nacional tem excelente qualidade e atende ao consumo emergente”, explica o executivo.
Ceia de Natal ficará mais barata
Assim como os vinhos espumantes, outros produtos devem apresentar queda no preço, barateando o Natal dos Brasileiros. Segundo a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado) os produtos importados são o destaque por causa da queda do dólar, e estão entre 20% e 33% mais baratos este ano.
Segundo dados da Fiesp, 22,7% do consumo interno é de produtos importados. Este é o maior resultado apurado desde 1996, quando a pesquisa começou a ser realizada. Em novembro passado, o consumo de importados era de 18,1%.
Fonte: Terra e Diário de SP

Venda de espumantes deve bater recorde em 2010

A aposta é do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) “O último semestre é responsável por 60% do volume no ano”, informa Diego Bertolini, gerente de promoção do Ibravin. Com o dólar baixo, o preço do vinho espumante está cada vez menor - com opções a partir de R$ 14. Muitos consumidores devem optar por ele em vez da tradicional sidra, feita à base de maçã.
Segundo Alexandre Miolo, diretor nacional de vendas da vinícola Miolo, outra opção são vinhos frisantes, feitos de forma parecida, mas com preço final mais baixo. “A sidra ficou para trás. O produto nacional tem excelente qualidade e atende ao consumo emergente”, explica o executivo.
Ceia de Natal ficará mais barata
Assim como os vinhos espumantes, outros produtos devem apresentar queda no preço, barateando o Natal dos Brasileiros. Segundo a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado) os produtos importados são o destaque por causa da queda do dólar, e estão entre 20% e 33% mais baratos este ano.
Segundo dados da Fiesp, 22,7% do consumo interno é de produtos importados. Este é o maior resultado apurado desde 1996, quando a pesquisa começou a ser realizada. Em novembro passado, o consumo de importados era de 18,1%.
Fonte: Terra e Diário de SP

Venda de espumantes deve bater recorde em 2010

A aposta é do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) “O último semestre é responsável por 60% do volume no ano”, informa Diego Bertolini, gerente de promoção do Ibravin. Com o dólar baixo, o preço do vinho espumante está cada vez menor - com opções a partir de R$ 14. Muitos consumidores devem optar por ele em vez da tradicional sidra, feita à base de maçã.
Segundo Alexandre Miolo, diretor nacional de vendas da vinícola Miolo, outra opção são vinhos frisantes, feitos de forma parecida, mas com preço final mais baixo. “A sidra ficou para trás. O produto nacional tem excelente qualidade e atende ao consumo emergente”, explica o executivo.
Ceia de Natal ficará mais barata
Assim como os vinhos espumantes, outros produtos devem apresentar queda no preço, barateando o Natal dos Brasileiros. Segundo a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado) os produtos importados são o destaque por causa da queda do dólar, e estão entre 20% e 33% mais baratos este ano.
Segundo dados da Fiesp, 22,7% do consumo interno é de produtos importados. Este é o maior resultado apurado desde 1996, quando a pesquisa começou a ser realizada. Em novembro passado, o consumo de importados era de 18,1%.
Fonte: Terra e Diário de SP

Novas estratégias desaceleram resultados da Bombril

De janeiro a setembro, a receita bruta da Bombril cresceu apenas 1%. O lucro somou R$ 5,8 milhões, contra R$ 301 milhões no mesmo intervalo de 2009. Segundo Marco Aurélio Guerreiro de Souza, presidente da companhia, os resultados foram reflexo de decisões estratégicas para os próximos anos. “Foram ações tomadas de forma consciente. O ano de 2010 foi uma transição para nós”, explicou o presidente. “Agora, estamos olhando para 2011, quando voltaremos ao crescimento de dois dígitos.”
Uma das decisões que influenciou a desaceleração envolveu o detergente líquido Limpol, responsável por 19% das vendas da companhia. A Bombril optou por evitar a guerra de preços com outras marcas, mantendo sua margem de lucro. Com isso, o volume caiu, o que não compensou a manutenção do preço. “Achamos que era o correto a fazer”, explicou Souza.
Para diminuir a dependência desse e de outros produtos – como a lã de aço, que representa 38% da receita –, a Bombril está investindo na ampliação do portfólio, principalmente com produtos de maior valor agregado. Este ano, chegou ao mercado a linha Ecobril, com apelo ecológico. Mas os resultados só devem aparecer nos próximos anos. “Os itens lançados ainda não ocuparam o espaço perdido com o encolhimento nas vendas de produtos da Bombril que são commodities”, diz Souza.
A empresa também está estudando sua entrada em categorias como pet, limpeza de automóveis e cosméticos. “Queremos vender produtos para cabelo, cremes para pele, por exemplo. O plano é atuar nesse segmento em até dois anos”, afirma Souza. A Bombril espera fechar este ano com 120 lançamentos. Para 2011, serão mais 100.
Novo modelo de distribuição
Já há algum tempo, a empresa tem apostado em acordos de exclusividade com 30 distribuidores exclusivos para atender os pequenos e médios varejos. “Queremos chegar a 45”, diz Marco Aurélio Guerreiro de Souza, presidente da companhia. O objetivo é ampliar a presença de seus produtos nas lojas de menor porte.
Com essa mudança, a Bombril terá que investir em centros de distribuição. Em 2011, vai dobrar o espaço de seu CD em Recife (PE) e em dezembro começa a ampliar a área do CD na Rodovia Anchieta, em São Paulo.
Fonte: Valor Econômico

Fim de ano: shoppings devem ter lucro de 15% a mais

Uma pesquisa divulgada pela Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers) prevê alta de até 15% das vendas nos Shoppings Center este ano.
Este crescimento significa que os shoppings faturarão R$ 11 bilhões a mais do que no ano passado. Ou seja, neste ano o lucro bruto deve chegar a R$ 82 bilhões.
De acordo com o presidente da Abrasce, Luiz Fernando Pinto Veiga, esta estimativa comprova que o faturamento do primeiro semestre superou o esperado para este ano. Isto é, estimava-se que o setor crescesse 12% no ano, enquanto que somente nos primeiros seis meses este valor chegou a 13,7%.

América Latina utiliza internet via celular como ferramenta de busca

Uma pesquisa de comportamento e preferências online dos usuários de TI na América Latina revelou que 70% dos usuários assistem a vídeos online relacionados às suas profissões. Além disso, 62,2% destes avaliaram que a internet de celular é uma boa ferramenta para pesquisa sobre suas carreiras, e que o fazem regularmente.
Dos países latino americanos analisados, o que mais se destacou em número de pessoas que utilizam a ferramenta do e-mail marketing em seus telefones foi a Argentina (com 69,41% das respostas). A seguir, se encontra a Venezuela (67,50%), o Chile (65,48%), a Colômbia (63%), o México 60% e, por último, o Brasil (50%).
Os dados foram divulgados pela IDC América Latina, empresa de inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências para os mercados de Tecnologias da Informação e Telecomunicações.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Ministério do Desenvolvimento apoiará franquias brasileiras no exterior

Ministério do Desenvolvimento apoiará franquias brasileiras no exterior | CM NOVAREJO

Estudo da Anvisa encontra grandes quantidades de sódio em alimentos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária divulgou um levantamento com análises sobre a quantidade de sódio, açúcar e gordura nos alimentos industrializados. O produto com maior presença de sódio foi o macarrão instantâneo com tempero – 167% a mais do que a quantidade recomendada por dia, considerando-se uma porção do alimento. Na batata palha, a quantidade encontrada alcançou uma variação de até 14 vezes de marca para marca. Já nos salgadinhos de milho, o nível varia até 12,5 vezes.

Os refrigerantes também foram estudados. Constatou-se nesse caso que a quantidade do ingrediente é maior nas versões de baixa caloria do que na comum. Isso acontece em função do uso de aditivos, como o ciclamato de sódio.

A Anvisa também analisou a presença de outros ingredientes. No caso dos néctares (bebida com concentração de polpa de fruta entre 20% e 30%), por exemplo, o estudo constatou que as menores quantidades de açúcar encontravam-se nos sabores laranja, maçã e pêssego (média de 11g/100ml). Os de uva apresentaram a maior taxa (14g/100ml).

O ferro, por sua vez, foi analisado na farinha de trigo e na de milho. Na versão de fubá e no floco de milho, 87% tinham teor inferior ao necessário (4,2 mg de ferro/100g de farinha). Já na farinha de trigo, 54% apresentaram resultados insatisfatórios.

Com relação à gordura, 17 das 28 marcas de batatas fritas registraram teores de gordura saturada acima da média. Os biscoitos de polvilho apresentaram as maiores quantidades de gorduras, tanto saturadas quanto trans.
Fonte: Valor Econômico

Comércio eletrônico espera faturar R$ 2,2 bilhões no Natal

O comércio eletrônico espera faturar R$ 2,2 bilhões com as vendas do período natalino de 15 de novembro a 24 de dezembro, o que virá a representar um aumento de em relação ao mesmo período do ano anterior, quando somou R$ 1,6 bilhão, de acordo com levantamento da e-bit, empresa especializada em informações de e-commerce.

A previsão é que o tíquete médio no setor deverá girar em torno de R$ 370, com destaque de vendas para as categorias livros, eletrônicos, informática e eletrodomésticos. Se a previsão de vendas se confirmar, o comércio eletrônico deverá fechar o ano com faturamento de R$ 15 bilhões, ante R$ 10,6 bilhões registrados no ano anterior.

Na avaliação da e-bit, o potencial de crescimento do país no varejo online é tão expressivo que chega a superar o do mercado americano. 'Enquanto no Brasil as vendas pela internet têm previsão de crescimento de 40% em 2010, nos Estados Unidos as vendas devem ser de apenas 12,7%, de acordo com dados do eMarketer, empresa americana de inteligência digital', avaliou o e-bit em nota de divulgação.
Fonte: Valor Online

Ainda dá tempo de conseguir um trabalho temporário: são 45 mil postos em aberto

Para quem quer uma colocação no mercado de trabalho, ainda dá tempo de conseguir uma vaga temporária neste fim de ano. Pesquisa realizada pela Asserttem (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e Trabalho Temporário) mostra que ainda existem vagas em aberto.

Para o Natal deste ano, ainda há cerca de 45 mil vagas disponíveis. O número representa 32% das vagas temporárias disponibilizadas no período. Dessas vagas, a maior parte encontra-se no Comércio e na Indústria. As lojas ainda oferecem mais de 39 mil vagas. Já a Indústria dispõe de 6 mil vagas temporárias ainda para este ano.

Vagas em aberto

Dentre as vagas abertas no Comércio, grande parte está sendo oferecida pelo comércio de rua, shoppings e supermercados, de acordo com a pesquisa. E a remuneração média é de R$ 770, com direito a benefícios, como vale-transporte e vale-refeição, além de prêmios por metas atingidas.

As principais funções oferecidas são: analista de crédito, atendimento, crediário, embalador, estoquista, etiquetador, fiscais de caixa e de loja, operadores de telemarketing, promotor de vendas, repositor e vendedor. As lojas também estão buscando candidatos a Papai Noel.

Na Indústria, por sua vez, as que atuam com bens de consumo, alimentos, bebidas, brinquedos, eletrônicos, vestuário e papel são as que ainda têm vagas disponíveis. A remuneração média para essas vagas é de R$ 950, também com direito a benefícios como vale-transporte e vale-refeição.

Dentre as principais funções oferecidas pelo setor estão: auxiliar administrativo, de departamento financeiro, de laboratório e de serviços gerais, motorista, nutricionista, operador de empilhadeira e de máquinas, técnico em manutenção industrial e em segurança do trabalho.

Seus direitos

Para quem busca um trabalho temporário, é bom ficar atento. As mesmas regras trabalhistas nos regimes efetivos permanecem as mesmas nessa modalidade de contratação.

Ou seja, os temporários também têm direito à salário equivalente à função, jornada de oito horas, recebimento de horas extras, adicional por trabalho noturno, repouso semanal remunerado, férias proporcionais, décimo terceiro e proteção previdenciária.

As únicas exceções se referem ao aviso prévio - a empresa é liberada do pagamento - e nos casos de demissão por justa causa, nos quais a instituição não precisa pagar a indenização de 40% sobre o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), conforme a Lei 6.019, que rege e regulamenta o trabalho temporário.

Quanto ao tempo de serviço, o trabalho temporário tem a duração máxima de três meses, com direito a prorrogação por igual período.
Fonte: Info Money Pessoal

Feira da Providência comemora 50 anos de existência

Final de ano, época de festas. Mas este ano a comemoração começa mais cedo. Entre os dias 24 e 28 de novembro a Feira da Providência, um dos mais importantes eventos sociais da cidade acontece no Riocentro, e em clima de celebração: são exatamente 50 edições, desde que a feira foi criada para funcionar, inicialmente, no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Modernizada e ampliada com o passar dos anos, este ano, a Feira chega ao público com uma oferta de milhares de produtos nacionais e importados com descontos, numa cartela de ofertas que reúne de tudo – comestíveis, brinquedos, perfumes, roupas, mobiliário, acessórios e muito mais.

A edição comemorativa dos 50 anos da Feira será inaugurada para o público no dia 24. Ao meio dia, as portas do Riocentro serão abertas – este ano são esperadas cerca de 300 mil visitantes. Com o tema “Uma Volta ao Mundo em Cinco Dias”, a Feira funcionará em dois pavilhões do Riocentro.

O Pavilhão 1, chamado “Tudo de bom”, abriga os setores de Moda, Beleza, Saúde, Casa e Decoração, além da área recreativa e lanchonetes. No Pavilhão 2, que recebeu o nome de “Mundo Melhor”, ficam os estandes dos países e estados, e os restaurantes.

“Nesta edição tão importante para nós, estamos unindo história e tecnologia e, como sempre, inovando. Isto está no DNA deste evento desde sua primeira edição, em 1961. Quero convidar todos os cariocas a participar desta grande festa de solidariedade para que tenhamos mais 50 anos de Feira da Providência e para que o Banco da Providência continue desenvolvendo projetos de geração de renda em 104 comunidades do Rio de Janeiro", afirma Dona Marina Araújo, Diretora Geral do Banco da Providência e da Feira desde a sua primeira edição.
Fonte: Varejista

Shoppings do Rio funcionam normalmente no Dia da Consciência Negra

Os shoppings do Rio de Janeiro abrirão no Dia da Consciência Negra, comemorado amanhã. Durante o feriado, tanto as lojas quanto a praça de alimentação do Center Shopping Rio, Fashion Mall, Ilha Plaza, Norte Shopping, Plaza Shopping, Rio Plaza, Recreio Shopping e West Shopping funcionarão normalmente.

O Center Shopping Rio, Norte Shopping, Plaza Shopping, Rio Plaza e Recreio Shopping abrirão das 10h às 22h. O Fashion Mall abrirá suas lojas das 10h às 22h, já os restaurantes das 11h até o último cliente. No Ilha Plaza e West Shopping, as lojas abrirão normalmente das 10h às 22h, já a praça de alimentação das 10h às 23h.
Fonte: Varejista

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Gerenciamento por categorias: como vender e lucrar mais





A rede Tonin iniciou o processo de gerenciamento de biscoitos e hoje comemora vendas 54% superiores e lucro 48% maior. Veja o que a empresa fez para ganhar com a categoria

Acertar o sortimento não é fácil. É preciso riscar das prateleiras o que tem pouco giro, reforçar o abastecimento do que sai bastante e expor os produtos respeitando a árvore de decisão da categoria – a maneira como o shopper raciocina na hora da compra. Uma das práticas que garantem uma definição certeira do mix é o gerenciamento por categorias. Ele permite aumentar vendas e lucros. A rede Tonin (oito lojas, R$ 203,7 milhões de faturamento em 2009) iniciou o processo com biscoitos e hoje tem boas razões para comemorar. Implantada há dois anos, a técnica gerou um aumento de 54% no faturamento da categoria e de 48% no lucro. Mais recentemente a empresa iniciou projetos-piloto com outras quatro categorias – massas, café, absorventes e higiene oral –, todas com bons resultados.



18/11/2010
Gerenciamento por categorias: como vender e lucrar mais

A rede Tonin iniciou o processo de gerenciamento de biscoitos e hoje comemora vendas 54% superiores e lucro 48% maior. Veja o que a empresa fez para ganhar com a categoria

Acertar o sortimento não é fácil. É preciso riscar das prateleiras o que tem pouco giro, reforçar o abastecimento do que sai bastante e expor os produtos respeitando a árvore de decisão da categoria – a maneira como o shopper raciocina na hora da compra. Uma das práticas que garantem uma definição certeira do mix é o gerenciamento por categorias. Ele permite aumentar vendas e lucros. A rede Tonin (oito lojas, R$ 203,7 milhões de faturamento em 2009) iniciou o processo com biscoitos e hoje tem boas razões para comemorar. Implantada há dois anos, a técnica gerou um aumento de 54% no faturamento da categoria e de 48% no lucro. Mais recentemente a empresa iniciou projetos-piloto com outras quatro categorias – massas, café, absorventes e higiene oral –, todas com bons resultados.



“Biscoito foi a pioneira porque é uma categoria de alto giro, complexa e que pode gerar boa rentabilidade”, diz Wagner Picolli, gerente de produtos da Nielsen, que assessorou o Tonin na implementação do gerenciamento (GC).

Os resultados só começaram a aparecer depois que a rede cumpriu etapas para diagnosticar o que acontecia e tomar decisões para resolver os principais problemas: ruptura dos produtos de alto giro, vendas aquém do potencial e lucro abaixo do esperado.

O primeiro passo foi comparar as vendas da rede com as de outros supermercados da região, a partir de dados da Nielsen.

“Todos os meses, recebemos da consultoria informações de 40 categorias. Assim, sabemos como determinado tipo de biscoito, de uma certa marca, se comporta em lojas como as nossas, na mesma região”, conta Guilherme de Souza Domingues, responsável pelo GC.

Essa análise permitiu definir a categoria. Hoje, a empresa sabe que ela é formada não só pelos próprios biscoitos, mas também por outros produtos, como torradas. A comparação de vendas com a concorrência contribuiu ainda para definir o papel da categoria que, na rede, é destino – o cliente vai até as lojas com a intenção de comprar o produto.
Outras análises foram realizadas ponderando o volume de vendas e a lucratividade do sortimento de toda a categoria nos últimos três meses. Esse estudo tornou evidente o que manter ou que eliminar das prateleiras. Exatos 57 itens de baixo giro saíram do cadastro, abrindo espaço nas gôndolas para as versões de maior saída. Resultado: a ruptura caiu e as vendas aumentaram. “Conseguimos ainda introduzir novidades que interessavam ao cliente,” diz Picolli.

Definido o sortimento, a rede decidiu se queria trabalhar a categoria como geradora de volume ou de lucro. Escolheu a segunda opção e alocou os biscoitos de maior giro no final da gôndola, no sentido do fluxo do corredor. O cliente interessado em adquirir as versões “commodities” passa primeiro pelos itens mais rentáveis, tática que estimula a compra por impulso. Com base no Guia de Categorias de Supermercado Moderno, o Tonin identificou então a árvore de decisão da categoria. Segundo a Kraft Foods, o shopper escolhe o produto optando primeiro pelo tipo de biscoito (salgado, recheado, wafer), para depois se decidir pela marca, pelo sabor e preço. É com base nesses dados que se organizam os produtos nas gôndolas.

A rede deixou de agrupar os itens por marca e passou a expor por segmento. A princípio a mudança enfrentou resistência de indústrias e compradores, mas depois ficou claro que o planograma favorecia as vendas. Uma loja-piloto foi escolhida para implantar as mudanças. A unidade foi avaliada por 60 dias, quando se realizaram duas medições de resultados: uma 30 dias após a implementação do GC; outra, depois de dois meses. Com o êxito da operação, o GC foi replicado para as demais filiais. Além de investimentos, a oportunidade exigiu enfrentar resistências, mas o essencial foi alcançado: a rede transformou problemas em solução.

Força Azul: Bombril aposta em nova categoria de produto de limpeza doméstica

Quem já não enfrentou problemas com entupimento de ralos, canos ou ainda com grossas camadas de sujeira no forno? Para auxiliar os consumidores no extermínio do acúmulo de resíduos, a Bombril desenvolveu produtos específicos para essas situações. Trata-se da linha Força Azul – uma categoria completamente nova para a companhia - composta por desentupidores e limpadores de forno de alta performance que eliminam com facilidade o acúmulo de sujeira nas áreas comprometidas.

Força Azul está disponível em quatro versões: o Desentupidor 300g e o Desentupidor Líquido 1L são ideais para desobstruir canos de pias, vasos sanitários e ralos. Já o Limpa Forno Spray 400ml e o Limpa Forno 230g atuam diretamente na limpeza pesada do eletrodoméstico. Todos os produtos trazem embalagens atrativas e didáticas que ensinam para a consumidora a maneira correta de uso.

O lançamento da linha Força Azul faz parte da estratégia da Bombril que é estar presente em todas as categorias do setor de higiene e limpeza para a casa. A empresa está muito otimista com os resultados. “Com o lançamento a Bombril espera atingir já no primeiro ano 10% de participação deste mercado”, destaca Marcos Scaldelai, diretor de marketing da companhia.
Fonte: Varejista

BlockBuster Online e Sony fazem promoção conjunta

Até 30 de junho de 2011, quem comprar um dos aparelhos de DVD ou Blu-ray da Sony que participam da promoção terá direito a uma assinatura da BlockBuster Online, inteiramente grátis, válida por 30 dias. Os produtos podem ser adquiridos nos sites www.americanas.com, www.submarino.com.br e www.shoptime.com.br, nas lojas e no site SonyStyle ou nas revendas autorizadas Sony.

Ao comprar um DVD modelo DVP-SR200 ou DVP-NS728 o consumidor ganha um cupom para aluguel de três DVDs por dia, durante 30 dias. Se preferir um aparelho de Blu-ray (modelos BDP-S270 ou BDP-S370), recebe o mesmo benefício e ainda pode alugar filmes em Blu-ray.

A promoção é válida nas 144 cidades atendidas pela BlockBuster Online, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina.
Fonte: Varejista

Preço baixo atrai consumidor a comprar computadores em super e hipermercados

Por oferecerem um preço geralmente 10% abaixo do cobrado pelo mercado como um todo, os canais de vendas considerados autosserviço, como os supermercados, hipermercados e lojas de departamento, aumentaram a participação nas vendas de computadores no Brasil em cerca de 4 pontos percentuais.

Enquanto em 2009 eles representavam 26% de tudo o que era vendido no segmento, em 2010, a participação já atinge 30%, de acordo com uma pesquisa realizada pela GfK.

A queda nos preços dos computadores no País tem sido o principal motivo para a expansão no setor neste ano. Entre janeiro e agosto, as vendas já acumulam alta de 16% frente ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o gerente de Negócios de TI e Foto da GfK, Alex Ivanov, 42% dos computadores vendidos no mundo são móveis – o que inclui notebooks e netbooks. No Brasil, esse percentual, que era de 20% em 2007, já chega a quase 50%. Os desktops ainda são 43% das vendas no Brasil. “Há quatro anos, o preço médio de um notebook era R$ 2.600 e agora está em cerca de R$ 1.600 – a queda é de 38%”, apontou Ivanov.

Netbooks

Também os netbooks têm puxado o preço dos computadores para baixo. Enquanto, no ano passado, a média de preços dos ultraportáteis estava em R$ 1.400, neste ano, a maioria é vendida na faixa entre R$ 1 mil e R$ 1.200.

“Hoje os netbooks já representam um terço do mercado. Para se ter uma ideia, em um ano, aumentaram de 11 para 25 as marcas que oferecem o produto no Brasil. Em agosto de 2009 eram 43 modelos disponíveis e, em agosto deste ano, 167”, disse, “Hoje, o netbook já é um computador mais robusto. Pode até não ter grande penetração no mercado corporativo, mas, para o usuário doméstico, já é um excelente equipamento”, acrescentou o executivo.

Ivanov projeta que, com a continuidade da economia favorável em 2011, o crescimento do mercado de computadores no Brasil deve ficar entre 11% e 14%, com grande espaço para os computadores móveis, cada vez menor procura pelos desktops e manutenção de 3% de participação dos PCs “All-In-One”, que integram a CPU no monitor – modelo que “ainda é promessa e não decolou” no País.
Fonte: Info Money Pessoal

Ambiente: 73% dos brasileiros pagariam mais por produtos sustentáveis

Pesquisa mostra que 73% dos brasileiros pagariam mais por produtos ambientalmente responsáveis. O índice está abaixo do verificado em 16 grandes cidades da América Latina, onde, na média, 76% dos consumidores estariam dispostos a pagar mais por um produto desse tipo.

O levantamento, feito pela Kantar Worldpanel e divulgado nesta quarta-feira (17), mostra que, por outro lado, 23% dos brasileiros não pagariam mais por um produto sustentável, ao passo que, na América Latina, esse percentual alcança os 24%.

Motivos

Ajudar o meio ambiente é o motivo mais recorrente para os consumidores que afirmaram pagar mais por um produto sustentável: 31% utilizaram essa razão. De acordo com a pesquisa, 37% pagariam mais, contudo, o custo extra não corresponde ao orçamento.

Outros 24% afirmaram que não pagariam mais por esse tipo de produto, mas comprariam, se ele custasse igual aos produtos que já consomem. No Brasil, 27% têm essa percepção.

Considerando os consumidores latinos de baixa renda, 30% afirmaram que não pagariam por produtos sustentáveis. Na região, 8% afirmaram que não encontram produtos ambientalmente corretos nas prateleiras.

Conscientização

A pesquisa ainda revela que a questão ambiental está presente cada vez mais na vida dos consumidores, uma vez que 92% já ouviram falar de problemas ambientais. Contudo, apenas 47% colocam a questão como uma prioridade, apenas 19% adotam atitudes sustentáveis e 6% têm atuação completamente comprometida com o meio ambiente.

Apesar disso, os consumidores têm consciência de que deve partir deles realizar mudanças a respeito do tema. Segundo a pesquisa, 79% dos latino-americanos pesquisados acreditam que as mudanças nesse sentido estão nas mãos deles.

Os meios de comunicação, instituições educacionais e governos de países desenvolvidos também foram citados por 40%, 39% e 29%, nesta ordem, como corresponsáveis por essas mudanças. Governos de países em desenvolvimento, empresas privadas, organismos internacionais e ONGs foram citados por 22%, 22%, 19% e 14% dos entrevistados.

Sobre a pesquisa

A pesquisa foi realizada em 16 cidades da América Latina e consultou 9 mil domicílios.
Fonte: Info Money Pessoal