quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Público de baixa renda ainda paga as compras com dinheiro

A Mastercard pediu ao Instituto Ipsos um estudo sobre os hábitos de pagamento dos consumidores com menor renda. O resultado mostrou que as pessoas das classes C e D ainda preferem pagar suas compras em dinheiro.
A razão é o fato de 46% desses consumidores não terem acesso aos bancos. Do total de entrevistados em sete municípios brasileiros, somente 27% possuem cartão de débito e 25% têm pelo menos um cartão de crédito.
Quando a pesquisa considera apenas as pessoas de classe C e D com conta em banco, o índice de portadores de cartão de débito sobe para 80%, enquanto 49% contam com cartão de crédito.
“A Mastercard enxerga enorme potencial a ser explorado com o cartão de débito no País e está fazendo algumas mudanças estratégicas que estimularão o uso, especialmente para transações de menor valor”, afirmou a empresa por meio de comunicado. Uma das novidades será a mudança da marca usada no segmento de Mastercard Maestro para simplesmente Mastercard. Até dezembro, a empresa também sorteará 12 carros novos entre os clientes que realizarem ao menos três compras semanais.
Fonte: Portal IG

Para faturar R$ 2 bilhões em 2014, Condor inaugura mais uma loja

No bairro de Cajuru, em Curitiba, a rede Condor Super Center inaugurou nesta semana sua 29 ª loja. O investimento de R$ 20 milhões faz parte do plano de expansão orçado em R$ 80 milhões para 2010.
O novo empreendimento tem 10 mil m² construídos, sendo 3,5 mil m² de área de vendas, alocando 24 checkouts. O estacionamento tem capacidade para 5 mil veículos por dia. Cerca de R$ 500 mil foram implantados em melhorias na infraestrutura externa, como asfalto, calçamento, passeio, paisagismo e semáforos.
A loja conta com mix de 30 mil produtos, setor de adega e eletro. O layout vai ao encontro das tendências de mercado, com corredores mais amplos. “A loja foi planejada de forma inteligente para facilitar o dia a dia. Hoje, além de conforto, as pessoas buscam comodidade. Não basta fazer uma loja bonita, ela precisa ser eficiente e prática”, explica Pedro Joanir Zonta, presidente do Condor Super Center. A rede registrou em 2009 faturamento de R$ 1,4 bilhão. A expectativa é crescer 20% em 2010.
A empresa aposta na seção de vinhos,
pois o produto passou a ser alvo também da classe C
De olho na sustentabilidade
A nova loja do bairro de Cajuru foi construída dentro do plano de preservação ambiental do Condor. Nesse sentido, a ventilação natural por meio de tecnologia alemã e cobertura com painel termoisolante de calor, substituiu o sistema de ar condicionado. Além disso, foram instalados em toda cobertura Domus Prismáticos, que filtra 98% dos raios ultravioletas, tornando o ambiente mais agradável.
Outra medida foi a utilização do gás Glicool no sistema de refrigeração. O gás foi desenvolvido pela Eletrofrio e tem como funcionalidade diminuir em 90% a emissão de poluentes danosos à camada de ozônio. A água pluvial também será reutilizada em jardins, vasos sanitários e limpeza de pisos por meio de sistema de captação.

fonte - PORTAL SM

Inadimplência das empresas cai 4,2% em agosto

e acordo com levantamento da Serasa Experian, o recuo ocorreu em relação ao mês de julho. Houve queda também no acumulado de janeiro a agosto deste ano, comparado ao mesmo período de 2009: 7,2% – o menor resultado desde 2004.

O fim do ciclo de aumento da taxa básica de juros é um dos principais motivos para a queda do endividamento. "Com juros mais estáveis, as empresas passaram a contar com maior previsibilidade em relação aos seus custos de capital", afirmou a consultoria por meio de nota.

Nas médias empresas, a baixa em agosto frente a julho foi de 6,1% e, nas micro e pequenas, de 3,9%. Já na comparação anual, a inadimplência das micro e pequenas empresas foi maior, registrando aumento de 4,1%. As grandes e as médias mantiveram as quedas de 0,4% e 2%, respectivamente.

As dívidas não pagas aos bancos tiveram crescimento de 2,8% no mês, enquanto os cheques devolvidos caíram 4,4%. Quanto ao valor das dívidas, de janeiro a agosto, a inadimplência junto aos bancos foi, em média, de R$ 4,7 mil. Já a de cheques sem fundos tiveram média de R$ 2 mil.
Fonte: G1

Pão de Açúcar investe R$ 14 milhões na marca Extra Supermercados

Amanhã (1/10) serão inauguradas 16 unidades que carregam a nova bandeira. Elas correspondem a nove lojas CompreBem localizadas em São Paulo e a sete Sendas do Rio de Janeiro e fazem parte do plano de conversão dessas duas marcas para o novo formato Extra Supermercados.
O anúncio da substituição foi feito no início deste ano. "Pelos levantamentos que fizemos, identificamos que, em alguns casos, como nas classes mais populares, a marca Extra é altamente reconhecida pelos seus diferenciais e chega a ser citada como um aspiracional de consumo", explica José Roberto Tambasco, vice presidente executivo do Grupo Pão de Açúcar.
O plano da companhia é converter mais 120 lojas até o final do ano que vem, quando a rede Extra Supermercados alcançará 170 pontos de venda. Atualmente, são 51 já contando com as 16 filiais que serão abertas amanhã.
Cada loja da nova bandeira possui cerca de 1.500 m², sortimento com 20 mil itens voltados especialmente para compra diária, como itens de padaria, frutas, verduras e legumes, congelados e açougue. O quadro de colaboradores foi ampliado em 30%, entre funcionários diretos e indiretos.

Gomes da Costa passa a distribuir azeite Carbonell em todo o Brasil

Desde o início do mês, a Gomes da Costa é a responsável pela distribuição dos azeites da marca Carbonell também no Estado de São Paulo. Era a praça que faltava para a empresa ser a distribuidora exclusiva do produto no Brasil inteiro – desde novembro de 2009 já comandava a distribuição nas outras regiões.
O mercado paulista representa 37% das vendas de Carbonell. O acordo inclui também os outros produtos da marca: azeitonas e vinagres. Recentemente, as embalagens das três versões de azeite ganharam novos desenhos.

fonte- PORTAL SM

nformações do CIAP vão integrar Sped Fiscal a partir de janeiro

O Controle do Crédito do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) do Ativo Permanente (CIAP) passa a fazer parte da Escrituração Fiscal Digital (Sped) a partir de 1º de janeiro de 2011. Com isso, o CIAP em papel deixará de existir. Além disso, o cruzamento de informações pela Receita Federal será mais eficaz entre o CIAP e as Notas Fiscais emitidas, garantindo maior controle sobre o ICMS.
Terezinha Annéia, sócia-diretora do Grupo SKILL, explica que se a empresa não possuir as informações do CIAP dentro do Sped Fiscal, não poderá mais creditar o ICMS sobre os ativos imobilizados adquiridos. "Se insistir em se creditar apenas na GIA-ICMS, que é a obrigação acessória que demonstra a apuração mensal do imposto ao fisco estadual, os valores serão desclassificados pelo fisco e a empresa terá o correspondente pagamento do imposto gerado com os acréscimos legais", revela Terezinha.
A empresa que não cumprir a exigência será autuada em até 1% do valor das operações relativas ao Ativo Permanente. Caso não exista a adaptação dos softwares da empresa para a inclusão do CIAP, os créditos de ICMS não poderão ser realizados e a empresa vai perder esse direito.

Exceção entre os hipermercados, Andorinha crescerá 30%

Até o início de 2011, o número de caixas da loja vai saltar de 84 para 107. O faturamento, que, no ano passado, foi de R$ 234,9 milhões deve chegar a R$ 300 milhões até dezembro, quase 30% mais. O Andorinha está na contramão dos hipermercados. O formato vem perdendo faturamento e diminuindo a área de vendas para recuperar rentabilidade. Diariamente, cerca de 35 mil pessoas passam pela loja. O segredo é o atendimento especial dado aos clientes. “Apesar do tamanho, não perdemos o jeitão de vendinha de bairro”, conta Amauri Gouveia, diretor operacional da empresa.
O prédio onde fica a loja está localizado no bairro do Horto Florestal, na zona norte de São Paulo. Tem mais de 110 mil m² e inclui uma galeria com 80 lojas, com salão de beleza, correios, uma unidade do Magazine Luiza, entre outros. A galeria foi reformulada e ampliada no fim do ano passado, com investimentos de R$ 20 milhões. Todas as lojas de apoio que ficavam na frente dos caixas foram retiradas, o que abriu espaço para aumentar a área de vendas de 5,5 mil m² para 6,6 mil m².
Juntos, os irmãos Amauri, Alécio e Adilson Gouveia tentam antecipar desejos e soluções que possam facilitar a vida do cliente. É por isso que a loja até hoje ainda tem empacotadores. Eles embalam os produtos gelados em sacolinhas de cor diferente das normais. "Os perecíveis vão nas sacolas amarelas e os itens normais na branca. Assim, a dona de casa que faz a compra apressada antes de ir para o trabalho, chega em casa e não precisa ficar procurando de saquinho em saquinho o que tem que colocar na geladeira", diz Gouveia.
O Andorinha também é um dos poucos supermercados onde é possível, por exemplo, encontrar claras de ovos vendidas separadamente, embaladas em garrafas plásticas, depois de pasteurizadas. Na área de frios, o cliente não precisa ficar na fila do presunto fatiado na hora junto com seu carrinho: bem ao lado há uma espécie de estacionamento para eles. A antiga máquina de moer café na hora – aposentada em quase todos os supermercados – no Andorinha continua funcionando a todo vapor. Sugestões de clientes também passaram a ser bem-vindas. Uma delas foi vender filé de peito de frango moído. "É um dos sucessos da área de carnes", afirma Amauri Gouveia.
A participação dos clientes não para por aí. "Há algum tempo uma empresa de alimentos congelados deixou de nos fornecer um produto e os clientes começaram a reclamar. Quando expliquei que era a empresa que não estava mais querendo nos entregar o item, os clientes começaram a ligar no atendimento ao consumidor da companhia e não deu outra: no dia seguinte o fornecimento estava normalizado", lembra Gouveia.
Os 1080 funcionários do hipermercado, segundo o diretor, são treinados periodicamente. "Toda semana há algum curso". Por isso, um auditório de 118 lugares – com cozinha gourmet – está sendo construído para abrigar as aulas, que agora serão estendidas aos clientes. Estes terão cursos gratuitos a partir do fim de ano.
Fonte: Valor Econômico

Kits de mágica na Promoção do Dia das Crianças do Caxias Shopping

O Caxias Shopping preparou uma promoção especial para o Dia das Crianças, que vai transformar a garotada em aprendizes de mágico. Na promoção, no formato "comprou-ganhou", a cada R$200 em notas fiscais de compras feitas nas lojas do Caxias Shopping, o cliente ganha um “Kit Mágica” exclusivo. São cinco opções de kits com truques divertidos para colecionar e treinar. A Promoção vai de 4 a 12 de outubro.

Além da promoção, o Caxias Shopping terá um programação gratuita especial para comemorar a data com oficinas de mágica entre os dias 9 e 12 de outubro (sábado a terça). Segundo Marcelo Arruda, a expectativa é de que o período do Dia das Crianças de 2010 registre um aumento de 14% no tráfego de clientes e 20% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado.
Fonte: Varejista

West Shopping inaugura loja da rede Yogoberry

O West Shopping, principal centro de compras e lazer de Campo Grande, inaugurou este mês a 66ª unidade da iogurteria Yogoberry. A loja, localizada no segundo piso do mall, contou com um investimento de R$ 350 mil.
Fonte: Varejista

Cartão de crédito corresponde a mais de 87% dos pagamentos on-line

O cartão de crédito é o meio de pagamento mais utilizado nas compras pela internet, principalmente por conta da facilidade no parcelamento, segurança e integridade dos dados. A conclusão é do executivo Igor Senra, CEO do MoIP Pagamentos, com base em pesquisa da empresa que detalhou os hábitos de consumo do brasileiro na internet.

De acordo com o levantamento, 87,52% das compras feitas on-line são pagas com cartão de crédito, parceladas, em média, em 4,5 vezes.

Principais produtos

Ainda segundo a pesquisa, “a grande vedete do consumo on-line é o celular com capacidade para armazenar dois chips”. Segundo Senra, “estes aparelhos permitem que os usuários utilizem as promoções das operadoras e telefonia móvel, restringindo o uso da linha para amigos, família e trabalho”.

Além dos celulares, consoles e games, jogos virtuais e recarga de celular também estão no ranking dos produtos mais comprados pela internet.

São Paulo concentra quase 50% dos e-consumidores

De acordo com o estudo, 48,79% dos e-consumidores estão em São Paulo, enquanto que o Rio de Janeiro concentra pouco mais de 9,5% deles.
Fonte: Info Money Pessoal

Compras coletivas buscam novas estratégias para fisgar consumidor

Os sites de compras coletivas começam a explorar novas formas de interação com o consumidor. Agora, além de receberem ofertas segmentadas por região de uma cidade, eles também poderão ganhar créditos a cada compra efetuada pelos novos usuários que indicar – e, em breve, receberão avisos de descontos no celular, com base em informações de geolocalização.

A bandeira dessas mudanças – um movimento que alguns já chamam de “Compras Coletivas 2.0” – já foi levantada pelo site Oferta Única, que desde a semana passada divulga, para a cidade de São Paulo, promoções segmentadas por zona (Norte, Sul, Leste e Oeste). Inaugurado em junho de 2010, o site afirma contar com 350 mil usuários cadastrados e garante ter superado, em receita, o atual líder de mercado (o site Peixe Urbano), na comparação dos três primeiros meses de operação de cada site.

“A maioria dos sites brasileiros simplesmente copia o modelo do americano GroupOn”, aponta o sócio-diretor do Oferta Única, Rodrigo Monzoni. “Se continuarem deste jeito, estes sites vão morrer. A gente já tenta ir além (desse modelo)”, argumenta.

Vários sites já vêm experimentando diferenciais, como forma de se destacar. No começo de setembro, o site ClickOn ofertou, numa combinação inusitada, um cupom para compra de bens em outro site, Brands Club, voltado para itens de moda, como roupas, relógios e calçados.

Líder do segmento, o site Peixe Urbano comemorou a marca de 1 milhão de usuários cadastrados, atingida no fim de agosto, com a distribuição de 25 milhões de reais em cupons de crédito. Cada pessoa cadastrada recebeu cinco cupons, no valor de cinco reais cada, para distribuir aos amigos.

No Oferta Única, a mudança mais visível foi a abolição da formação de grupo – na maioria dos sites, é preciso que um número mínimo de interessados se comprometa com a compra para que ela se torne válida. “A formação de grupos está em desuso. Qualquer boa oferta ultrapassa em muito o número mínimo”, explica Monzoni.

Pela vizinhança

Já a segmentação por zonas da cidade, que teve início há uma semana, foi resultado de uma pesquisa efetuada com base nos dados dos usuários cadastrados. “Percebemos que 80% dos gastos dos usuários ocorrem em estabelecimentos próximos de onde eles moram ou trabalham”, conta o diretor.

Com a segmentação, o Oferta Única acredita que seus consumidores poderão encontrar ofertas mais relevantes. Para as empresas participantes do sistema, a mudança também traz benefícios, explica Monzoni. “Ao divulgar uma oferta para toda a cidade, corremos o risco de atrair para o negócio um cliente que não se tornará habitual. A segmentação é uma proposta melhor para os dois lados.”

Os efeitos deste upgrade começam a aparecer. Segundo o site, o faturamento originado na cidade de São Paulo cresceu 177% depois que se aplicou a divisão por regiões (o número representa a variação entre o faturamento da semana imediatamente anterior à divisão com a semana seguinte).

Voucher na hora

A entrega do voucher na hora é outro aperfeiçoamento oferecido pelo Oferta Única, diz o diretor. É ele que permite a utilização do desconto no estabelecimento.

“Nos outros sites, você compra (o serviço ou produto) e não consegue usar na hora. É preciso esperar de dois dias a até uma semana. Isso frustra a expectativa do usuário. As pessoas não querem esperar”, lembra Monzoni, que diz que, no Oferta Única, o voucher é enviado logo após a confirmação do pagamento pela operadora de cartão de crédito.

Segundo o Oferta Única, o modelo permite, por exemplo, que o consumidor utilize seu smartphone para comprar uma oferta, que poderá ser utilizada em seguida bastando apresentar ao responsável pelo estabelecimento o e-mail recebido no próprio smartphone.

O smartphone, aliás, será peça fundamental de outra evolução do serviço: a oferta de promoções com base na geolocalização do consumidor. A ideia é que, pelo GPS do aparelho, ele informe sua posição geográfica na cidade – e receba, na hora, ofertas dos estabelecimentos mais próximos do local onde está.

“Estamos fazendo testes, mas os resultados ainda dependem do navegador utilizado”, revela Monzoni. “Mas é o caminho pelo qual estamos evoluindo. “Queremos fornecer ofertas não apenas pela localização, mas pelo perfil do consumidor. Nós temos a atenção dele uma vez por dia. Por isso, consideramos um desperdício enviar uma oferta que ele não irá utilizar.”

Bônus em cascata

Outro pilar das “Compras Coletivas 2.0”, segundo Monzoni, é a utilização de recursos de rede social – uma forma de promover a expansão orgânica da massa de usuários cadastrados. Enquanto outros sites oferecem um bônus único na indicação de novos associados – que, geralmente, tem valor de 10 ou 12 reais –, o Oferta Única implantou um sistema de “marketing multicamada”.

“Nosso sistema de indicações tem quatro níveis”, explica Monzoni. “A partir do momento que você indica alguém, ganhará um porcentual sobre todas as compras efetuadas pela pessoa indicada. Se essa pessoa indicar mais pessoas, você também ganhará”, detalha.

Nesse sistema, o amigo que o consumidor indicar lhe renderá 3% de cada compra efetuada. O amigo de seu amigo proporcionará 1%. Os “amigos” de terceiro nível renderão 0,7% e os de quarto e último nível, 0,3%. Além disso, essas bonificações são perpétuas, e não premiações oferecidas apenas na primeira compra.

A febre dos sites de compras coletivas teve início em meados de março e ainda mostra vigor. Na semana passada, uma marca de peso na Internet brasileira, o BuscaPé, anunciou a compra, por valor não revelado, do agregador de ofertas de compras coletivas ZipMe, criado pelos donos do site Coletivar. Com a compra, o agregador passou a ser chamado de SaveMe.

Tal como outros sites de compras coletivas, o Oferta Única entende que o setor passa hoje, no Brasil, por uma seleção natural. “Acredito que, dos cerca de 20 que operam hoje, irão prevalecer cinco ou seis sites, que vão concentrar as melhores ofertas”, aponta Monzoni.

“As marcas que tendem a permanecer tendem a virar marcas nacionais. Boa parte dos sites menores não deverá encontrar viabilidade financeira. Para se manter nesse mercado é preciso ter escala”, conclui.
Fonte: IDG Now!

Empresas retomam promoções com bichos de pelúcia para alavancar vendas

A Nestlé lançou nesta quarta-feira uma promoção que envolve a venda de bichos de pelúcia para os consumidores dos produtos da marca --e também da Garoto. São nove bichos que vão custar, cada, R$ 54 --considerando os valores gastos com produtos e os pagos pelo brinquedo.

Recentemente, com um investimento de R$ 20 milhões, a Bauducco também lançou uma promoção com bichos de pelúcia que podiam ser usados como travesseiros. As 600 mil unidades colocadas nos pontos de distribuição esgotaram e a empresa prepara a segunda leva. São seis bichos. Para trocar, o consumidor deve apresentar cinco embalagens da marca e pagar R$ 9,99.

A ideia não é exatamente nova entre as empresas de alimentação. Há 14 anos, a Parmalat causou comoção com a promoção dos mamíferos, distribuiu 20 milhões de bichos de pelúcia e viu suas vendas crescerem 20%. Atualmente, a empresa está em recuperação judicial.

No caso da Nestlé, o consumidor deve apresentar nota ou cupom fiscal comprovando o gasto de R$ 27 em produtos Nestlé ou Garoto, além de pagar outros R$ 27, para ter direito a um bicho. A campanha começa no dia 1ª de outubro.

Os consumidores também poderão fazer a troca via internet, com pagamento em dinheiro nas casas lotéricas. Nessa opção de troca, o valor a ser pago é acrescido do custo de envio dos filhotes que serão entregues na casa do consumidor. O site para cadastro é www.galeranimal.com.br.

Os bichos da promoção são inspirados nos personagens criados pela campanha com a série "Galera Animal", que está sendo exibida desde 16 de setembro na TV.

'Criamos a série Galera Animal porque acreditamos que é possível oferecer um tipo de entretenimento que aborde questões ambientais importantes e acessíveis para toda a família, compartilhando valores com os consumidores. Com a promoção, queremos dar continuidade a esse projeto, levando o tema da sustentabilidade para o dia a dia dos consumidores, já que cada filhote traz consigo uma história de defesa do meio ambiente ligada à série exibida na televisão', afirmou Izael Sinem Junior, diretor de Comunicação e Serviços de Marketing da Nestlé Brasil.
Fonte: Folha Online

Fiesp reduz previsão de crescimento da atividade em 2010 para 10%

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) revisou para baixo sua previsão para o crescimento do Indicador de Nível de Atividade (INA) do setor neste ano. Após um desempenho abaixo das expectativas em agosto, a entidade acredita que a indústria paulista de transformação terá uma expansão de 10% em 2010.

Para registrar um avanço de 11%, conforme a estimativa anterior, o setor precisaria crescer nos últimos quatro meses do ano a uma taxa média de 1,7%, o que na opinão de Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp, não será possível.

'Não vamos andar neste ritmo, que seria o mesmo verificado no primeiro trimestre de 2010, quando tivemos um aumento da produção após as turbulências provocadas no final de 2009 pela crise financeira mundial', afirmou Francini. Segundo ele, a indústria deve crescer entre setembro e dezembro a uma taxa média de 0,7%.

'De qualquer maneira, os números são positivos e mostram um crescimento disseminado por todos os setores da indústria', acrescentou o diretor da Fiesp. Se confirmada a previsão de 10%, será o segundo melhor resultado da série histórica, atrás apenas do índice de 2004 (13,1%).

Em agosto, o INA teve alta de 0,4% na série com ajuste sazonal. Sem ajuste, o avanço foi de 2,8%. Francini reconheceu que o resultado do mês passado veio um pouco abaixo do esperado. No entanto, frisou que a indústria segue numa trajetória de estabilidade e por isso não vê motivo para alarde. No mês passado, os destaques ficaram por conta dos setores de alimentos e bebidas (2,1%), minerais não-metálicos (2,3%) e máquinas e equipamentos (1,6%).

O diretor da Fiesp ainda manifestou preocupação com a lenta recuperação da crise mundial dos países desenvolvidos. Na tentativa de superar esses obstáculos, alguns mercados estariam despejando sua produção em países onde há demanda, como é o caso do Brasil.

Esse processo teria um efeito dominó sobre a economia brasileira, com o aumento no fluxo de importações, reduções nas vendas internas e externas e o acúmulo de estoques nas fábricas. Se essa tendência permanecer, Francini prevê que as empresas devem começar a sentir algum efeito num prazo de seis meses a um ano.
Fonte: Valor Online

Confiança da indústria volta a subir em setembro, nota FGV

Depois de recuar por três meses consecutivos, a confiança da indústria voltou a crescer em setembro, com melhora das expectativas para os próximos meses. O indicador da Fundação Getulio Vargas (FGV) foi para 113,4 pontos, na sequência dos 112,9 pontos de agosto, dos 113,6 pontos de julho e dos 115,3 pontos de junho. Os dados contam com ajuste sazonal.

O Índice de Expectativas (IE) saiu de 110,7 pontos em agosto para 112,1 pontos um mês, a melhor leitura desde maio, mas o Índice da Situação Atual (ISA) caiu pelo terceiro mês seguido, ficando agora em 114,7 pontos; em agosto, se encontrava em 115,1 pontos.

A desaceleração neste último indicador tem a ver com uma piora no grau de satisfação com o ambiente atual dos negócios. A parcela de empresas que consideram a situação dos negócios como boa diminuiu de 35,9% para 32,9%, enquanto a proporção das que a avaliam como fraca foi de 7,7% para 5,7%.

Das 1.195 empresas consultadas, 49,3% preveem crescimento da produção entre setembro e novembro e 12,7% esperam o contrário. Um mês antes, esses percentuais correspondiam a 43,7% e 12,1%, na ordem.

A FGV mostrou ainda que o nível de utilização da capacidade instalada da indústria (Nuci) passou de 84,9% para 85% de agosto para setembro.
Fonte: Valor Online

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Lojas Colombo prevê alta na venda de brinquedos

Com o incremento do mix de brinquedos nas 340 unidades da rede, a Lojas Colombo projeta um crescimento de 20% nas vendas para o Dia das Crianças deste ano, comparativamente a 2009. O desempenho previsto vem ancorado na ampliação da linha de produtos para o público infantil, com oferta de grandes marcas, como Estrela e Bandeirante.

A rede de Lojas Colombo iniciou, na segunda semana de setembro, uma atuação mais agressiva neste nicho de mercado, ampliando o mix que já contava com itens como bicicletas, games e piscinas. Outros destaques são motociclos e jeeps (elétricos e com pedal), bonecas, jogos tradicionais e eletrônicos, além de uma grande quantidade de produtos na linha de tecnologia, como notebooks infantis, celulares, desktops e netbooks com funções avançadas.

As novidades estão disponíveis em todas as Lojas Colombo situadas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
Fonte: Varejista

Chocolates Nestlé vão estampar aviões da Azul

A Nestlé fechou contrato com a Azul Linhas Aéreas Brasileiras para adesivar 15 aviões da companhia com imagens e mensagens de sua linha de chocolates. Os temas escolhidos para estampar as aeronaves serão: “Eu Sou Chocolover”, “Suflair” e “Especialidades”. Cada um estará em cinco aviões da frota da companhia.

Das 15 aeronaves que receberão a marca Nestlé, quatro já podem ser vistas voando em diversas rotas da Azul. A previsão é que o restante esteja pronto nos próximos 40 dias. Também estão previstas ações de marketing a serem promovidas pela Nestlé dentro das aeronaves.

“Essa iniciativa desenvolvida com a Azul reforça o objetivo da Nestlé de estar cada vez mais próxima de seus consumidores, onde quer que eles estejam, fortalecendo a marca em todo o país”, afirma Izael Sinem Junior, diretor de Comunicação e Serviços de Marketing da Nestlé Brasil.

Para o diretor de Comunicação e Marca da Azul, Gianfranco Beting, esta ação é resultado da imagem que a marca obteve em sua breve história. “A parceria com a Nestlé mostra que em pouco tempo de operação, menos de dois anos, a Azul já tem uma visibilidade nacional e por isso foi escolhida para carregar pelos céus uma marca tão querida e respeitada no Brasil”, disse.
Fonte: Varejista

Nova loja da Hering para crianças começa a funcionar em 2 meses

As primeiras quatro lojas da Hering Kids - mais recente investida da Hering no mercado infantil - devem ser inauguradas nos próximos 60 dias, informou hoje o presidente da companhia, Fabio Hering.

As lojas fazem parte de um projeto piloto que servirá de base para a tomada de decisões sobre novos investimentos no começo de 2011. Os pontos também comercializarão roupas da marca PUC, pertencente ao grupo.

'Até o fim do ano, já teremos essas lojas operando e no início do ano que vem teremos as respostas sobre seu potencial', afirmou o executivo durante teleconferência com analistas sobre os estudos da companhia que podem dobrar o tamanho de sua principal rede, a Hering Store, para 604 lojas.

Uma das possibilidades consideradas para a Hering Store é levar a rede a 130 novas cidades de porte médio ou grande, com população mínima ao redor de 70 mil habitantes.

A maior parte das aberturas deve se dar dentro do modelo de franquia. Ainda não há nada definido nesse sentido, mas o diretor de finanças e relações com investidores, Frederico Oldani, disse hoje que as lojas próprias devem responder por apenas 15% ou 20% das inaugurações. 'Essa é uma das últimas decisões que a gente toma', disse o executivo.

De qualquer forma, o diretor apontou que a demanda dos franqueados atuais por novos pontos supera as aberturas previstas. Para as novas cidades, a tendência é que as unidades que serão inauguradas fiquem com os lojistas que já compram os produtos da Hering em lojas multimarcas.

Segundo os diretores da empresa, essas lojas multimarcas continuarão sendo importantes no sistema de distribuição da Hering, mas tendem a perder peso no mix de vendas do grupo a partir da expansão da rede Hering Store.

No varejo multimarcas, mais do que conquistar novos pontos, Fabio Hering disse que o grupo vai dar foco a uma maior penetração da marca entre os clientes atuais.
Fonte: Valor Online

Consumidores cariocas e paulistanos ficam menos inadimplentes em agosto

Os lojistas da cidade do Rio de Janeiro comemoram a queda na inadimplência de 0,4% dos consumidores, registrada no mês de agosto, sobre igual período do ano passado. No acumulado dos oito primeiros meses do ano, a inadimplência também diminuiu (-0,8%), na mesma base de comparação, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito do CDL-Rio (Clube de Diretores Lojistas).

No mês, o índice que mostra o número de consumidores que colocam em dia suas compras atrasadas aumentou 5,2%, mesmo com a alta de 12,9% na busca por crédito em agosto. No acumulado do ano, as dívidas quitadas aumentaram 5,3%.

Entre os paulistanos, a inadimplência também obteve resultado positivo para o comércio no mês passado. Segundo a ACSP (Associação Comercial de São Paulo), os registros cancelados (dívidas quitadas) no SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) aumentaram 8,9% na comparação com agosto de 2009.

Dessa forma, a inadimplência na capital paulista fica controlada, mesmo com o aumento de 7% no número de registros recebidos (carnês em atraso).

Cheque

O registro de cadastro de cheques, em agosto, aponta crescimento de 0,7% na inadimplência, de 6,7% nas dívidas quitadas e de 16,2% nas consultas, o que mostra grande procura dos consumidores do Rio de Janeiro por pagamento com cheque.

Já em São Paulo, o uso de cheques cresceu 6,9% em agosto, frente ao mesmo mês do ano passado.
Fonte: Info Money Pessoal

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Consumidor final ganha força em lojas de atacado

A transformação das lojas de atacado em braços de varejo fez a modalidade ganhar espaço nas compras de consumidores finais. Segundo o presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), Sussumu Honda, esses clientes já representam cerca de 60% das pessoas que vão às lojas de atacado.

"A gente percebe que eles não têm mais o foco no transformador [pequeno comerciante]", aponta Honda.

O maior atrativo para a compra no atacado de autosserviço, também chamado de atacarejo, é o preço. Os produtos atingem valores até 30% menores do que custariam no varejo.

A competitividade é resultado de lojas mais simples, com menos serviços e atendimento, além de variedade de produtos -um atacarejo tem 9.000 itens, ante os 50 mil de um varejo. "Muitos clientes de varejo estão buscando nossas lojas de atacado", afirma o diretor da bandeira Assaí, do Grupo Pão de Açúcar, Maurício Cerrutti, em que os clientes de varejo já representam 70% do total.

As vendas para pessoa física surgiram como uma demanda natural de pasteleiros e donos de pequenos negócios, que começaram a pedir produtos avulsos para a casa enquanto repunham o estoque para o comércio.

As lojas perceberam o potencial e adaptaram o ambiente para receber os clientes individuais, com maior exposição de produtos avulsos, adoção de um preço para venda unitária e a liberação a consumidores sem cadastro.

Folha.com

Natal gerará 130 mil empregos

O Natal deve aquecer mais ainda o setor comercial, tanto para empresários, quanto para vendedores. Em 2009 foram 119 mil empregos gerados pela data festiva, este ano promete empregar pelo menos 130 mil funcionários.
Os dados da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) apontam indicadores positivos, não só para o número de contratados, como também com relação à circulação de capital. Desta forma, o setor deve contar com um efetivo 10% maior neste fim de ano.

Comércio online fatura mais do que shoppings de São Paulo

Um levantamento de dados realizado pela Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) divulgou que a internet movimenta mais dinheiro e gera mais lucros do que as compras realizadas em shopping centers da cidade de São Paulo.
A pesquisa apurou que, durante os primeiros sete meses deste ano, as compras realizadas nos shoppings da capital paulista movimentaram um total de R$ 7,2 bilhões, enquanto que o e-commerce (comércio eletrônico) faturou R$ 7,8 bilhões.
A instituição estima que as vendas pela internet cresçam em 25% ao ano, superando cada vez mais as compras realizadas nos estabelecimentos de shoppings.

fonte- eu sei vender

Rede de cinema Cinemark quer estender-se às cidades médias

A rede americana de cinema, Cinemark, afirmou que ampliará os negócios no Brasil. Isto implica que a partir de agora as cidades de porte médio, com 250.000 a 300.000 habitantes, passarão a contar com a presença das aconchegantes salas de cinema da companhia.
Segundo a consultoria ACNielsen, o Cinemark detém 33% do setor. A porcentagem representa 428 salas em 52 complexos distribuídos em shopping centers de 28 cidades. Até 2011, a companhia deseja abrir mais de 100 salas.

Minerva divulga produtos durante Festa do Peão de Barretos

O Grupo Minerva é novamente o patrocinador da Festa do Peão de Barretos de 2010. Este ano a companhia amplia a grade de ações no evento com o Mundialito de Três tambores. A competição acontece entre 26 e 29 de agosto com as seleções de Itália, Austrália, Espanha, Estados Unidos, Panamá, Uruguai, Chile, Argentina, Paraguai e Brasil.
Durante o evento, o Grupo Minerva oferecerá prêmios em dinheiro no Desafio da Coragem Minerva, que avalia a melhor nota entre os montadores de um touro escolhido pela organização. O Minerva ainda apóia a classificatória para o concurso Queima do Alho, dia 28 de agosto, que elege a melhor receita da tradicional comida do peão tropeiro.
fonte - eu sei vender

Serasa: atividade econômica recua 0,2% em julho

A atividade econômica brasileira recuou 0,2% em julho em relação a junho, já descontadas as influências sazonais, segundo apontou hoje o Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica (PIB Mensal). Em relação a julho de 2009, houve alta de 6,5%. Na comparação com meses imediatamente anteriores, o indicador já havia recuado 0,2% em junho e registrado estabilidade em maio.

De acordo com a Serasa Experian, nos sete primeiros meses de 2010 a expansão da atividade econômica foi de 8,5%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Nos 12 meses encerrados em julho, a alta acumulada é de 5,8% em relação ao período anterior. Considerando os setores da economia, a indústria registrou queda de 1,2% em julho ante junho, enquanto o setor de serviços apresentou leve baixa de 0,1% na atividade econômica. A agropecuária foi o único setor a registrar alta, de 1,7%, de junho para julho.

Pelo lado da demanda, o consumo das famílias apresentou alta de 0,5%, enquanto as importações de bens e serviços avançaram 1,9%. Entre as baixas, o consumo do governo recuou 0,5%, a Formação Bruta de Capital Fixo (investimentos do setor produtivo) caiu 1,9% e as exportações de bens e serviços recuaram 1,8%, de junho para julho.

Para os economistas da Serasa Experian, "o fim dos estímulos fiscais à aquisição de veículos (...), o aperto monetário promovido pelo Banco Central, o efeito Copa do Mundo, o enfraquecimento da economia mundial, sobretudo nos países mais desenvolvidos, e o maior grau de endividamento dos consumidores (...) estão entre os elementos que justificam esta trajetória de crescimento mais moderado da economia brasileira."
Fonte: O Estado de São Paulo

No vermelho: 52% dos brasileiros estão endividados, revela Ipea

O IEF (Índice de Expectativa das Famílias), divulgado na segunda-feira (27) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostra que, em setembro, 52,28% das famílias brasileiras estavam endividadas.

A pesquisa, realizada em 3.810 domicílios distribuídos por 200 municípios em todas as unidades da federação, revela ainda que as famílias que ganham de cinco a dez salários mínimos, estão mais endividadas: 60,33% afirmaram que têm dívidas, contra 45,04% dos brasileiros que ganham até um salário mínimo.

Contudo, o estudo mostra que o percentual daqueles que se dizem muito endividados é maior entre os com rendimento de até um salário mínimo (12,28%), ao passo que, entre os de renda de quatro a cinco mínimos, apenas 4,78% afirmaram que estão muito endividados.

Entre os que recebem de um a dois mínimos, o grau de endividamento geral (considerando a parcela que afirma estar muito, mais ou menos ou pouco endividada) alcança 50,6%. Entre os que recebem de dois a quatro salários, o percentual ficou em 55,9% e, entre os que ganham de quatro a cinco mínimos, 58,22% têm dívidas. Daqueles que recebem mais de dez, 51,16% estão endividados.

Brasileiros do Norte são os mais endividados

O estudo ainda mostra que os brasileiros que vivem na região Norte são os mais endividados. Ao todo, 78% afirmaram que têm dívidas. E, desses, 10% afirmaram estar muito endividados.

O estudo ainda aponta que 17% das famílias possuem alguma conta atrasada. Mas 26,68% afirmaram ter condições de pagar as dívidas ao menos em parte. Outros 36,19% disseram que não terão condições de quitar os débitos.
Fonte: Info Money Pessoal

Um em cada 10 consumidores já foi vítima de fraude virtual

Uma a cada dez pessoas na cidade de São Paulo já foi vítima ou tem familiar que já passou por algum tipo de crime virtual, segundo pesquisa da Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) divulgada ontem. A sondagem apontou que o crime mais comum na internet é a clonagem de páginas pessoais. Segundo o levantamento, 23,5% dos entrevistados relataram já ter passado por esta situação.

Em segundo lugar aparecem empatados crimes de desvio de dinheiro da conta bancária e compras indevidas com o cartão de crédito, com 22,6%. Neste caso, as principais vítimas (40,7%) são pessoas com rendimentos mensais acima dos 10 salários-mínimos.

A sondagem também revelou que, após sofrer algum tipo de ataque, a atitude mais comum do internauta é fazer boletim de ocorrência e, em seguida, encerrar a conta no site utilizado. Cancelar cartões de crédito também é uma ação frequente. Segundo resposta dos entrevistados, nestes casos, os bancos só resolveram o problema ou reembolsaram os prejuízos dos clientes em 14,7% das vezes.

O receio de possíveis fraudes é uma das principais barreiras para a expansão do comércio on-line.
Fonte: O Estado de São Paulo

Classes C e D impulsionam expansão de lojas menores

O presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), Sussumu Honda, afirma que o desenvolvimento do setor, puxado sobretudo pelo avanço das classes C e D e pelo Nordeste, está sendo alavancado por lojas de menor porte, que operam com mix menor de produtos. "O hipermercado não tem grande aceitação entre as classes mais baixas. Além disso, os consumidores com maior poder aquisitivo não querem mais perder tempo em grandes lojas", explica Honda.

Com o consumidor evitando os hipermercados, a rentabilidade destas operações passa por ganhos de escala. A concentração do poder de compra em bens duráveis é comemorada pelo Pão de Açúcar.

"Hoje temos o poder de ditar os preços. Antes pagávamos a conta da reposição das margens da indústria, por sermos pequenos neste segmento. Agora, com Casas Bahia e Ponto Frio obtemos maiores descontos", diz diretor-presidente do Grupo Pão de Açúcar, Enéas Pestana. Segundo ele, atualmente cerca de 40% do faturamento conjunto da companhia vem de bens duráveis e os outros 60%, de alimentos.

Estratégias - Enquanto os executivos da rede francesa Carrefour e da norte-americana Walmart estão preocupados em elaborar as estratégias de crescimento para os próximos anos no Brasil, o Grupo Pão de Açúcar alterou, em julho, sua estrutura organizacional, para gerir e capturar as sinergias dos negócios de alimentos, eletroeletrônicos, atacado, drogarias, postos de gasolina, serviços financeiros e comércio eletrônico, sem perder o foco de cada área de atuação.

O Pão de Açúcar anunciou ao mercado a projeção para a abertura de 60 lojas de proximidade (Extra Fácil), 18 de atacarejo (Assaí) e 14 supermercados (Pão de Açúcar e Extra).
Fonte: O Estado de São Paulo

Eletroeletrônicos: pesquisa mostra as preferências do consumidor

Eletrônicos, celulares e eletrodomésticos continuam entre os principais alvos de interesse do consumidor brasileiro. É o que revela um levantamento realizado pela consultoria ToolBoxTM durante o mês de junho, que avaliou o comportamento do público em relação aos lançamentos de produtos. A notícia é ainda melhor porque a pesquisa, realizada a pedido de Supermercado Moderno, mostra um maior interesse na compra de itens de alto valor agregado dentro desses segmentos. A condição principal é que os equipamentos ofereçam praticidade e economia. Em relação às marcas, metade dos shoppers se mostra propensa a adquirir marcas diferentes das habituais.
Dos 1.488 consumidores com idade entre 20 e 69 anos que responderam a questionário pela internet, 89% declararam ter adquirido recentemente ou ter interesse de comprar lançamentos em eletroeletrônicos e celulares. Já em relação ao interesse por comprar novos eletrodomésticos, o índice de respostas positivas foi de 85,4%. Os percentuais aparecem entre os maiores da pesquisa, que analisou também o interesse pela aquisição de bens de consumo não duráveis.
Compra começa na internet
Visibilidade na internet é o primeiro passo para atrair esse consumidor. O canal é o principal meio de obter informações sobre os produtos para 30% dos entrevistados, bem acima da segunda colocada, a propaganda em TV, preferida por 17,7%. “A maior parte das compras ocorre na loja física, mas é a internet que gera tráfego para elas. Mesmo quem não vende pelo comércio eletrônico deve anunciar seus produtos online”, analisa Rafael D’Andrea, diretor da ToolBoxTM. A sugestão é ainda mais relevante se considerarmos que 78,8% das compras de lançamentos em celulares ou eletroeletrônicos são planejadas.
A iniciativa pode ajudar o varejo de autosserviço a se tornar referência nas vendas desses produtos, algo que ainda não acontece: o setor é apenas o sexto colocado entre os locais preferidos para compra. Está atrás dos diferentes formatos de lojas especializadas presentes na rua e nos shoppings e até das lojas de departamento.
Esse cenário também pode mudar caso os super e hipermercados melhorem a localização e reforcem a visibilidade dos itens na loja: 17,1% afirmam que esses fatores são decisivos para perceber a presença de lançamentos nessas categorias. Abordagem de vendedores ou promotores com informações sobre os aparelhos é o segundo ponto mais importante nesse processo de compra.
Essa preocupação já é realidade no Grupo Pão de Açúcar, que anunciou recentemente intenção de replicar nos hipermercados Extra a experiência bem-sucedida da Casas Bahia no atendimento aos clientes nesse setor da loja. Segundo Enéas Pestana, diretor-presidente do grupo, os eletroeletrônicos respondem atualmente por 15% do faturamento do Extra. Segunda a pesquisa, outra forma de atrair gente para o varejo são as promoções de preço, citadas por 14% dos respondentes como fator que direciona a ida à loja e influencia a compra.
Conheça os itens preferidos
O estudo questionou também quais são os itens em que há maior interesse de compra dentro de cada categoria. Entre os eletrodomésticos, destaque para as geladeiras, na mira de 18,2% dos respondentes. Em seguida aparecem as máquinas de lavar, citadas por 11,3% dos entrevistados. O terceiro lugar pertence ao forno de micro-ondas, destacado por 9,1%.
No quesito eletrônicos, a coincidência da realização da pesquisa com a Copa do Mundo deu o primeiro lugar disparado aos televisores, com 31,9% das menções. Os periféricos para computador continuam a atrair consumidores e aparecem em segundo lugar com 19,3% das citações. Na sequência, há um empate técnico entre aparelhos de DVD e notebooks, que atraem o interesse de 8,5% e 8,3% dos participantes do levantamento, respectivamente.
Na hora de avaliar a intenção de compra de celulares, fica evidente o interesse por versões mais sofisticadas. Modelos com rádio e cartão de memória são cobiçados por 24,9%, enquanto outros 20% sonham com celulares com câmera fotográfica de, no mínimo, 3.0 megapixels. Aparelhos comuns, sem nenhum aplicativo, interessam a apenas 2,2% do público.

portal sm

Cielo e Redecard anunciam novas parcerias

A Cielo firmou contrato com a Policard, companhia mineira que atua nos segmento de alimentação, refeição e administração de convênio para funcionários de empresas e órgãos públicos. Serão mais de 3 milhões de cartões da Policard emitidos em todo o País utilizando os terminais da Cielo.

Já a Redecard passará, a partir do início de 2011, a realizar transações de crédito e débito da bandeira chinesa China UnionPay (CUP) no Brasil. "A abertura da aceitação no Brasil para cartões oriundos da China significa uma excelente oportunidade de atender os turistas chineses no País, principalmente em virtude de dois grandes eventos no Brasil de relevância mundial – a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016", afirmou a Redecard em nota. A CUP está presente em mais de 90 países, somando cerca de 2,2 bilhões de cartões emitidos.
Fonte: Reuters/Brasil Econômico

Unilever fortalece área de higiene e beleza com aquisição global

matriz da Unilever acaba de realizar sua maior aquisição nos últimos dez anos. A multinacional adquiriu por 3,7 bilhões de dólares a empresa norte-americana de produtos para cabelos Alberto Culver Co. O negócio fortalece a companhia na concorrência com a P&G e a L'Oréal, empresas enfrentadas pela multinacional anglo-holandesa também no Brasil.
Segundo analistas, a transação faz a Unilever se afastar um pouco dos alimentos para priorizar o segmento de cuidados pessoais, divisão cujos lucros da companhia têm sido maiores na última década. Isso aconteceu, entre outras razões, porque os produtos geram margens maiores e são menos influenciados pelo preço das commodities. A principal categoria beneficiada com a aquisição, que ainda depende de processo de aprovação, é a de shampoos.
Fonte: Valor Econômico/The Wall Street Journal

Private label substitui compra fiada

O público-alvo são consumidores de baixa renda, muitas vezes sem conta bancária e sem cartões de grandes bandeiras. No Nordeste, o Banco Gerador lançou em junho o cartão Banorte, que carrega o nome do estabelecimento comercial que o contratou. Para os consumidores desses varejos, a emissão é gratuita e não há cobrança de anuidade.

O cartão Banorte está sendo testado em três supermercados da região metropolitana de Recife (PE). A estratégia é estender a estabelecimentos de loja única, que não integram redes, localizados no interior dos estados ou na periferia das capitais, e com faturamento anual entre R$ 2 milhões e R$ 3 milhões. "Nossa meta é atingir 4 mil supermercados e mercearias em três anos", afirma Pedro Dalla, presidente do Banco Gerador.

O supermercado Boa Opção, de Jaboatão dos Guararapes (PE), é um exemplo da mudança. Dos cerca de 800 clientes, 220 já aderiram ao Banorte, utilizado em 6% das vendas da loja. Com o cartão, diz o proprietário José Batista da Silva, não é mais necessário cobrar a dívida de porta em porta. Além disso, ele espera elevar em 20% do faturamento de R$ 1,4 milhão por ano.
Fonte: Folha de S.Paulo

Ambev planeja ampliar em 74% a produção na Paraíba

A unidade fabril de João Pessoa (PB) vai receber ainda este ano R$ 70 milhões para ampliação da capacidade produtiva, além da adequação de embalagens das cervejas de um litro e das econômicas (18 e 24 latas).
Os recursos fazem parte dos R$ 2 bilhões de investimentos previstos para o Brasil em 2010 com o objetivo de ampliar a produção de 10% a 15%. A filial da Paraíba produz cervejas e refrigerantes em garrafas long neck cujo destino são todos os Estados do Nordeste e Amazonas. Já as outras embalagens (latas, pet e retornáveis) fabricadas na unidade vão para os Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco.
Fonte: O Estado de S. Paulo

Dia da Criança pode ser o melhor dos últimos seis anos

A consultoria Serasa Experian fez um levantamento com empresários e identificou que 57% deles esperam aumento nas vendas na data em comparação com o Dia da Criança de 2009. Essa parcela de otimistas é a maior para o período desde 2005.
O maior percentual de empresários otimistas aparece nas grandes redes varejistas (76%). O Nordeste apresenta 72% de entrevistados que acreditam em vendas superiores às do ano passado, o que confere à região as melhores expectativas para a data.
Caso confirmadas as previsões dos comerciantes ouvidos na pesquisa, os brinquedos responderão por 65% das vendas no período. Celulares terão 7% de participação, enquanto aparelhos eletrônicos deverão responder por 5%.
Bandeira de hipermercados do Grupo Pão de Açúcar, o Extra acredita que elevará as vendas em 20%. Para isso, aproveitou a redução nos preços, em função da queda no câmbio, e aumentou em 150% a importação de brinquedos. Para a rede, a comercialização de celulares crescerá 25% no período.
Fonte: Portal G1

Mars quer vender mais chocolate ao pequeno varejo

M&M, Twix e Snickers aparecem nas gôndolas de chocolates das maiores redes de super e hipermercados. No pequeno varejo, porém, a presença não ultrapassa o equivalente a 15% do total de lojas. É a distribuição para esses estabelecimentos que a fabricante Mars pretende ampliar a partir de agora.
Segundo Filipe Ferreira, presidente de chocolates e alimentos da Mars para a América Latina, a empresa investirá em uma “distribuição completa, costurada de maneira correta para a realidade de cada região”.
Outro investimento, estimado em R$ 17 milhões, tem como objetivo ampliar a capacidade de produção da fábrica. O trabalho começou no início do ano passado e deve terminar no começo de 2011. As vendas de chocolates da Mars no Brasil devem fechar este ano com alta de 10%.
Fonte: Brasil Econômico

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A Bendita Fruta investe em SP,

A Bendita Fruta, rede de frozen yogurt carioca, inaugura neste mês um quiosque no Shopping Paulista com investimento de R$ 150 mil. A empresa tem previsão de abrir sua primeira loja no interior de São Paulo em novembro, no Villagio Shopping de Sorocaba. No mesmo período vai inaugurar mais duas unidades em Brasília nos shoppings Taguatinga e Alameda.

Lançada no ano passado (2009) no Rio de Janeiro, a Bendita Fruta já conta com 12 unidades em três estados (Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia) e no Distrito Federal, e estima fechar 2010 com 16 pontos. Seu mix de produtos inclui o frozen yogurt com frutas e toppings, além do yogoshake, salada de frutas, yogobrownie, sucos e uma exclusiva linha de geléias de frutas preparadas artesanalmente.

fonte- falando em varejo

Água de Cheiro chega ao Shopping Metrô Santa Cruz

A Água de Cheiro acaba de inaugurar uma nova loja no Shopping Metrô Santa Cruz, a 150ª unidade da marca este ano. A rede está presente no mercado nacional há mais de três décadas e está em franca expansão neste ano, com a expectativa de crescimento médio de 70% em comparação com 2009.

A marca prevê cerca de 300 novos pontos de venda, incluindo lojas na Grande São Paulo, como a do Shopping Tamboré, que será aberta no próximo mês com muitas novidades.
Fonte: Varejista

Redes de alimentos puxam setor de franquias no Brasil

O mercado de franquias passou ileso pela crise e segue em forte expansão no país, especialmente as redes ligadas a alimentos. O aumento da massa salarial e a ascensão da classe C vêm proporcionando crescimento acelerado, que chega a avançar acima de 30% em um ano.

A projeção é que as franquias tenham faturamento recorde neste ano, em torno de R$ 75 bilhões. Acessórios pessoais, vestuário e alimentos devem continuar apresentando os maiores aumentos, segundo a ABF (Associação Brasileira de Franchising).

"A crise, de certa forma, beneficiou o mercado de franquias. As empresas tiveram que adotar alternativas, voltar-se para canais eficientes. E o varejo sentiu menos os efeitos da crise", afirma Ricardo Camargo, diretor-executivo da ABF.

Atualmente, pouco mais de 1.700 marcas utilizam o sistema de franquia. No ano passado, 240 empresas aderiram, e, em 2010, estima-se que mais 150 adotem o sistema. Segundo a ABF, o Brasil é o quinto maior mercado de franquias no mundo.

Marcas fluminenses

Uma das franquias que surfaram bem pelo mar revolto da crise foi a fluminense MegaMatte, que segue a linha de produtos naturais. Em 2009, o número de lojas da rede cresceu 30% em relação a 2008. No final deste ano, serão 80 ao todo, 54% a mais do que as 52 unidades de dezembro de 2009.

Inaugurada em 1994, a MegaMatte passou a abrir franquias em 2005. Vanessa Medeiros, gerente de comunicação, explica que a estratégia prevê foco no Sudeste, especialmente em São Paulo.

Baseada especialmente no Rio, onde estão 59 das 66 lojas, a rede chegou a São Paulo no ano passado e terá, até o final deste ano, oito unidades. Será aberta também uma loja em Salvador. Para investir na MegaMatte, é preciso ter de R$ 130 mil a R$ 250 mil. A expectativa é de faturamento mensal de R$ 60 mil.

Outra franquia emergente no ramo de alimentação é a Yogoberry, especializada na fabricação de frozen yogurt. Inaugurada em 2007, trouxe como novidade os produtos que lembram sorvetes e têm menos calorias --desde que o consumidor resista à tentação de incrementá-los com as várias coberturas e guloseimas oferecidas.

A rede já tem 60 lojas franqueadas e duas próprias, espalhadas por dez Estados. Nesta semana, inaugura a segunda loja no Nordeste, em Fortaleza --a outra unidade fica em São Luís (MA). O diretor de expansão da Yogoberry, Marcelo Bai, lembra que a ideia inicial era ter apenas lojas próprias. Mas a multiplicação do negócio acirrou a concorrência e alterou a estratégia da empresa.

A rede também surgiu no Rio de Janeiro e chegou a São Paulo no ano passado. No mercado paulista, já conta com 20 lojas. O investimento para abrir uma loja da Yogoberry chega a R$ 300 mil, e o faturamento estimado é de R$ 90 mil mensais. "Naturalmente, o maior espaço para crescer será em São Paulo, temos muito espaço lá, ainda estamos começando", ressalta Bai.
Fonte: Folha Online

Arezzo inaugura loja no Center Shopping Rio

Em outubro, o Center Shopping Rio inaugura a 31ª loja da rede de calçados femininos Arezzo. O investimento para a abertura do espaço de vendas de 40m² foi de R$ 500 mil. Atualmente, já são 260 lojas espalhadas pelo Brasil.
Fonte: Varejista

Nestlé cria subsidiária para atuar na área da nutrição da saúde

A Nestlé anunciou hoje a criação de uma nova unidade e de um centro de pesquisas focados na produção de alimentos e bebidas com benefícios à saúde. Segundo informou hoje a empresa em nota, a unidade Nestlé Health Science e o instituto Nestlé Institute of Health Sciences atuarão no desenvolvimento do segmento de nutrição da saúde para prevenir e tratar doenças, como diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, Alzheimer.

'A Nestlé Health Science se tornará operacional em 1 de janeiro de 2011. A nova companhia irá operar como extensão do braço principal de alimentos, bebidas e atividades nutricionais da Nestlé, e vai incorporar os negócios globais da Nestlé HealthCare Nutrition', afirmou a companhia. A Nestlé HealthCare Nutrition apresentou faturamento de 1,6 bilhão de francos suíços em 2009.

A nova unidade, de acordo com o documento, vai entrar na indústria situada entre o setor de alimentos e fármacos, e será comandada por Luis Cantarell, que foi designado seu presidente executivo. Já o centro de pesquisas, ficará sob o comando de Emmanuel E. Baetge.

'A criação da Nestlé Health Science e do Nestlé Institute of Health Sciences é a melhor maneira de focar nossas atenções e organizar nossas capacidades para modelar essa promissora oportunidade de negócios', afirmou o presidente mundial da companhia, Paul Bulcke.

A Nestlé entrou no setor de nutrição da saúde em 1986. Nos últimos três anos, a empresa tem se focado mais nesta área e realizou algumas aquisições, como o braço de nutrição da farmacêutica Novartis, a Novartis Medical Nutrition.
Fonte: Valor Online

O trabalho da área de RH para o Natal

É inquestionável o peso e a importância do Natal para o varejo, por isso temos que pensar nas ações necessárias em todas as áreas.

Enquanto alguns setores se programam com relação aos seus estoques, metas, produtos e estratégias de vendas para este período, o RH como setor estratégico, deve mostrar sua participação totalmente alinhada à estratégia da empresa, através do planejamento de suas ações em busca do alcance de todos os objetivos a serem cumpridos.

Considerando que tudo gira em torno de pessoas, e das perfeitas relações entre elas, não se pode falar só de uma área de atuação do RH. Será necessário abordar os diferentes desafios encontrados, que resumidamente são: descobrir, atrair, alinhar, orientar e reter os novos talentos, que virão para somar no resultado da empresa, neste momento tão importante do ano.

Podemos iniciar falando sobre a Seleção destes novos talentos - o chamado quadro Extra Natal - onde o RH é o maior responsável não só em conduzir, como também em orientar aos demais gestores envolvidos no processo. Deve participar desde o dimensionamento das equipes, em busca de um número de pessoas para cada ponto ou loja, de acordo com a necessidade, e do respectivo potencial de venda. Uma análise criteriosa destes números vai proporcionar quadros eficientes e motivados, pela atuação produtiva que estes contratados terão condições de apresentar. O planejamento das ações relacionadas a esta Seleção fecha em Setembro, e o processo em si inicia em Outubro, buscando estas pessoas com a devida seriedade, estratégia e técnicas adequadas.

Uma dica estratégica para que se tenha mais tempo no preparo destes profissionais que entram para atuar no Natal, é contratá-los já em Outubro ou em Novembro, para que estejam mais bem preparados. Estas contratações de final de ano representam uma boa oportunidade de oxigenação das equipes (pessoas novas em geral renovam as energias).

Mas não basta selecionar. Em um curto período de tempo, será necessário integrar, orientar, alinhar, e dar todas as condições para que estas pessoas cumpram com suas tarefas de forma satisfatória para a empresa. Entra aqui, a tarefa relacionada à capacitação destas pessoas. E este é um trabalho conjunto, que em geral se inicia no RH, mas que precisa ter continuidade no dia a dia deste profissional. Por isso, será necessário que tenha tido uma preocupação prévia, junto aos gestores e às demais pessoas da empresa, para que recebam, apóiem e orientem aos recém chegados, de forma a torná-los produtivos e engajados aos objetivos da organização.

Também para reter os talentos selecionados e capacitados, será necessário que as relações estejam cercadas de habilidades que levem o sucesso aos relacionamentos interpessoais. E para que isso aconteça, o RH será sempre o ponto de apoio e orientação, além de já ter cumprido com a responsabilidade de trabalhar as competências emocionais de seus gestores. Desta forma, será necessário que todos conheçam e respeitem as diferenças entre as pessoas, administrem bem os conflitos, que certamente surgem em momentos de muito fluxo de clientes, associado a muitas tarefas a serem cumpridas nos postos de trabalho. Portanto, uma liderança bem orientada e conhecedora dos diferentes perfis comportamentais, tende a formar equipes mais coesas e produtivas.

Por isso, a atuação estratégica do RH precisa ser constante, abrangente e multiplicadora, para que todos estejam alinhados no mesmo propósito, respeitando a cultura da empresa, e comprometidos com o resultado que a empresa busca alcançar no Natal e também depois dele.



Mônica Simas

Gerente de Recursos Humanos da Toulon e Professora do Curso Superior em Gestão de Varejo e MBA em Gestão de Varejo do IVAR.

Vendas de natal. Alta superior a 10%

Aumento da renda, queda da taxa de desemprego, juros baixos e boa oferta de crédito deverão impulsionar ainda mais o consumo neste ano. Faça as contas.

Com um cenário econômico favorável, o Natal deste ano promete. Estimativas dos consultores ouvidos por SM apontam uma alta no volume de vendas acima de 10% em relação ao ano passado. O gasto dos brasileiros também deve subir um bocado no período – R$ 5,2 bilhões, alcançando um montante de R$ 96 bilhões, conforme estudo da MB Associados.

Vários indicadores sustentam as projeções. O 13º salário, por exemplo, deverá injetar R$ 251,6 bilhões na economia. A cifra é R$ 26,7 bilhões superior à de 2009, segundo estimativa da Tendências Consultoria. O dado está baseado em valores efetivamente pagos pelas empresas de acordo com o Ministério da Previdência.
Já a queda da taxa de desemprego impulsionou a massa salarial. Só de janeiro a julho o número de brasileiros com emprego formal cresceu quase 6%, na comparação com igual perío do de 2009. O percentual corresponde a 1,6 milhão de novas vagas. A expectativa do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) é de que serão criados 2,5 milhões de empregos formais no País até o final de 2010. Por conta disso, a massa salarial apresentou crescimento de 6,7% nos primeiros seis meses do ano, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O que também avança é a oferta de crédito. Até o final do ano o estoque para pessoas físicas deve chegar a R$ 538 bilhões, evolução de 11,1% sobre o ano passado.

Para completar o bom momento, a taxa de juros para pessoa física não deve ter grandes altas antes ou durante as festas. A tendência é que seja mantida em 40,4% ao ano. No mesmo período de 2009 estava em 45,6%.

Gigantes do setor tentam fortalecer hipermercados

Após as aquisições de Ponto Frio e Casas Bahia, o Grupo Pão de Açúcar ganhou fôlego na liderança do setor de varejo no Brasil. Com as perdas de participação e mercado, o Carrefour e o Walmart se viram forçados a rever alguns pontos de suas estratégias.

Em uma das movimentações, ambos decidiram nomear executivos brasileiros para comandar suas operações por aqui. No Walmart, Marcos Samaha assumiu o posto do cubano Héctor Núñez, enquanto o Carrefour anunciou o executivo Luiz Fazzio para o principal cargo da operação brasileira, ocupado há sete anos pelo francês Jean-Marc Pueyo.

Para analistas do setor, um dos principais desafios dos novos presidentes será recuperar o desempenho das lojas do modelo hipermercado, que sofrem o impacto da migração de consumidores para supermercados de vizinhança.

Na Europa, o Carrefour anunciou recentemente um pacote de investimentos para revitalizar os hipermercados. Entre as adaptações, estão previstos reforço no mix de alimentos congelados e orgânicos, ampliação do espaço de circulação nos corredores e maior foco nas áreas de higiene e beleza, e de roupas.

O desejo de rentabilizar os hipermercados também consta dos planos do Grupo Pão de Açúcar, que atua no segmento com a bandeira Extra. Na semana passada, Enéas Pestana, presidente do grupo, declarou ter intenção de comprar ou se associar com varejistas de segmentos como têxteis e materiais de escritório. Segundo ele, os ganhos em negociações conjuntas trariam benefícios para as vendas desses itens nas lojas do Extra.
Fonte: Diário do Comércio

Consumidor brasileiro compra 125% mais do que o planejado

É o que revela um estudo do Popai Brasil, associação volta à promoção do marketing no ponto de venda. Outro dado da pesquisa mostra que há 12 anos, o consumidor brasileiro leva em média 266% mais produtos do que havia planejado comprar. ”Embora o percentual hoje seja menor, o consumidor vai mais frequentemente aos pontos de venda, já que no ano passado a maioria fazia apenas uma grande compra por mês”, justifica Chan Wook Min, presidente da entidade.

Segundo Min, o consumidor brasileiro se tornou mais seletivo por ter menos tempo para ficar na loja: se em 1998 passava uma hora e nove minutos no ponto de venda, hoje não fica mais do que meia hora.

Ainda segundo o estudo, 60% das compras são de reposição e 24% são as chamadas compras de emergência, para atender uma necessidade específica – fraldas para bebês, por exemplo. Comuns no passado, as compras do mês (abastecimento) representam apenas 2% do total. A fidelidade às lojas também despencou. Em 98, a fatia de consumidores que afirmava comprar sempre na mesma loja representava 58% do total. Agora, caiu para 15%.
Fonte: Valor Econômico

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Pão de Açúcar está confiante na continuidade do crescimento econômico

O diretor-presidente do Pão de Açúcar, Enéas Pestana, divulgou nota há pouco para esclarecer declarações sobre as eleições presidenciais dadas nesta manhã, durante evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF).

Pestana disse na nota que acredita que “os pilares macroeconômicos e a continuidade do processo de desenvolvimento e distribuição de renda perdurarão por muitos anos”.

Além disso, o executivo afirmou que os principiais candidatos à Presidência da República estão “comprometidos com o desenvolvimento e a continuidade da atual agenda positiva do país, em especial a candidata do governo, Dilma Rousseff”.

Segundo a nota, “essa visão é compartilhada com o nosso sócio francês [Casino] e transmitida a todos os investidores que nos questionam sobre isso.”
Fonte: Valor Online

Del Valle Mais ganha nova embalagem

Os néctares Del Valle Mais agora podem atender famílias ainda maiores. A marca traz uma inovação para a categoria: a embalagem de 1,5 L, que serve 6 copos e está disponível nos sabores manga, pêssego e uva. Os néctares Del Valle Mais trazem uma quantidade significativa de suco das frutas. Para se ter uma ideia, em cada caixa de 1,5 L, de um destes sabores, estão presentes os sucos de frutas de cerca de cinco mangas, nove pêssegos e sete cachos de uva, respectivamente.

Além de levar o suco das frutas na medida certa para o dia a dia, a novidade conta ainda com tampa de rosca e bico inclinado, para facilitar a forma de servir. O lançamento estará no mercado a partir deste mês, inicialmente, nos estados do Sul e Sudeste do País.
Fonte: Varejista

Indústrias aceitam pagar mais por embalagem sustentável

Pelo menos 11 grandes empresas de produtos de consumo estão dispostas a pagar até 20% mais no plástico utilizado em suas embalagens. O valor superior refere-se à utilização de bioplástico, matéria-prima obtida, por exemplo, a partir de resíduos de cana-de-açúcar, soja e milho. Apesar de mais cara, a alternativa causa menor impacto ao meio ambiente em comparação com o plástico comum, feito à base de petróleo.

Uma das companhias que aderiram é a Johnson & Johnson, que deve passar a utilizar o material nas embalagens do protetor solar Sundown Gold. Na Coca-Cola, desde abril as garrafas PET de 500 ml e 600 ml incluem o bioplástico na composição.

Bagaço de cana nas caixas
Outro exemplo de embalagens sustentáveis vem da L’Oréal. As caixas de embarque usadas na fábrica de São Paulo são confeccionadas com bagaço de cana. Com a substituição da celulose da madeira, a empresa reduziu em 50% a fórmula do papel.

Além do respeito ao meio ambientes, as companhias visam ganhar pontos com a parcela cada vez maior de consumidores interessados em apoiar as práticas sustentáveis da indústria.
Fonte: Brasil Econômico e Valor Econômico

Redecard oferece serviço que troca cartão por celular

Em vez de passar o cartão na máquina POS na hora da compra, o cliente poderá digitar o número do celular, como forma de identificação. Então serão pedidas duas senhas: uma pessoal e outra dinâmica, que será recebida a cada compra via SMS. “A vantagem é que o cliente não precisará mais expor o número do seu cartão”, explica Massayuki Fujimoto, diretor de inovação da Redecard.

O serviço Redecard Celular já está em teste há quatro meses. A previsão é de que até o final de outubro todos os clientes do cartão Vivo Itaucard de bandeira Mastercard possam adquirir o serviço. E até dezembro, a expectativa é de que a empresa consiga atender a bandeira Visa. Para utilizar a novidade, o cliente precisará entrar em contato com a administração do cartão para cadastrar o número do celular na conta do cartão de crédito. Segundo Fujimoto, o consumidor poderá associar até seis cartões ao seu número de celular.

"Esse projeto é importante para criar uma cultura de pagamento com o celular. O cliente precisa se acostumar a pagar e o varejista precisa se habituar a receber pelo celular", afirma o diretor. Já são mais de 600 mil de um total de 1,2 milhão de POS cadastrados para utilizar a nova tecnologia. “Para que o celular seja um meio de pagamento de ponta a ponta, do consumidor ao estabelecimento, é preciso que ele tenha ampla aceitação. Por isso, estamos estimulando essa experiência intermediária em grande escala. Por enquanto, as pessoas veem o celular como meio de comunicação."
Fonte: Portal Exame

Schincariol investe R$ 1 bilhão na produção nordestina

A unidade de Alagoinha (BA) já está em fase de ampliação para dobrar a capacidade produtiva. A verba destinada chega a aproximadamente R$ 400 milhões que serão aplicados até o fim de 2011. A fábrica produz cerveja, chope, refrigerante, bebidas mistas e água mineral.

Em Recife (PE), o investimento a ser aplicado entre 2010 e 2014 é da ordem de R$ 200 milhões. O dinheiro será utilizado não só no aumento da produção, mas também na modernização da unidade. Já na unidade de Caxias (MA), os aportes programados são de R$ 120 milhões até 2014.

"Se o nosso produto precisar percorrer mais de 500 quilômetros para chegar aos pontos de distribuição, perdemos qualidade e não conseguimos competir nesse mercado" explica Adriano Schincariol, presidente do Grupo Schincariol. Com os investimentos em produção, a expectativa é fechar 2010 com faturamento de R$ 6 bilhões.
Fonte: DCI

Campanha vai estimular interação entre marcas da P&G

Fabricante de marcas como Pampers, Duracell, Oral-B, Hipoglós e Gillette, a Procter & Gamble quer tornar sua marca-mãe conhecida dos brasileiros, por meio da sigla P&G. Além de aparecer nos produtos, o nome também será divulgado em uma promoção no programa Domingão do Faustão, em que premiará consumidores com um “avião recheado de prêmios”, como carros, viagens e eletrodomésticos.

“Queremos que nossas marcas comecem a conversar entre si. As pessoas compram as fraldas Pampers, mas não sabem que o Hipoglós faz parte da mesma empresa”, afirma Gabriela Onofre, diretora de assuntos corporativos.

A campanha também divulgará três marcas recém-trazidas para o Brasil: Olay, de cuidados faciais; absorventes Naturella; e Head & Shoulders, no segmento de shampoos anticaspa.

Outra iniciativa da empresa para se aproximar do público é a inauguração da P&G 5D Experience, loja conceito para incentivar a interação dos consumidores com as linhas de produto da companhia. A unidade funciona desde ontem no shopping Market Place, em São Paulo.
Fonte: Portal IG

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Como se portar numa dinâmica de grupo

video - Fórmula V.E.N.D.A.

Dica: Atendimento diferenciado

Entrevista Eike Batista Março/2010 - Parte 3

Entrevista Eike Batista Março/2010 - Parte 2

Entrevista Eike Batista Março/2010 - Parte 1

Depoimento EIKE BATISTA sobre Empreendedorismo

Prioridades do pequeno empreendedor

Como administrar o tempo

Ser o melhor naquilo que faz

Para se destacar no mercado, aposte nos diferenciais

Brasileiro acredita que desempenho da economia estimula consumo

A percepção de que está mais fácil conquistar um emprego e de que a inflação está menor tem levado os consumidores a experimentarem os maiores níveis de confiança na economia registrados nos últimos cinco anos, segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV). Em setembro, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) atingiu pela segunda vez consecutiva o maior patamar da série histórica com ajuste sazonal, 121,7 pontos, aumentando 0,7% em relação a agosto e 9,9% se comparado a setembro de 2009.

O estudo mostra que o fator que mais contribuiu para a elevação do índice foi a análise feita da economia atual, quesito que cresceu 3,5% e atingiu 140,8 pontos. “O consumidor tem avaliado muito bem a economia. Sobre o mercado de trabalho e sobre a situação da economia em geral. Desde 2005 não há uma avaliação tão favorável”, afirmou o coordenador de Sondagens Conjunturais da FGV, Aloísio Campelo.

Além de enxergar com bons olhos o atual momento do mercado de trabalho e da inflação, o humor do consumidor também é influenciado no período pela corrida eleitoral, que aumenta o número de empregos temporários e, consequentemente, também eleva a renda do trabalhador.

Enquanto a economia segue em expansão, o índice que aponta as expectativas para os próximos meses recuou 1,1% para 111,6 pontos. Apesar da queda, o número não deve ser lido como enfraquecimento no ânimo para o consumo nos próximos meses, segundo Campelo, uma vez que reflete um movimento natural de acomodação da demanda que se mantém em ritmo forte. “É natural que as expectativas, que estavam em um patamar muito elevado, comecem a decair um pouco. O patamar da confiança quanto ao futuro arrefeceu, mas continua acima da média histórica”, ponderou.

Reforço

Uma mostra de que apesar do recuo do índice de expectativas o consumidor não deve gastar menos até o fim do ano é a disposição em consumir bens duráveis que, de acordo com Campelo deve voltar a ganhar força. “De modo geral, a população vê o avanço econômico como favorável e, do ponto de vista do consumo, ainda está terminando a fase de ajustes de endividamento que foi contraído na época de IPI reduzido (1). O consumidor antecipou essas compras e agora está equilibrando o orçamento. A inadimplência já caiu e, nos próximos meses, deve haver retomada de compra de duráveis”, estimou.

A boa avaliação do consumidor e a proximidade das festas do fim do ano acabam refletindo no otimismo do setor produtivo, segundo levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) divulgado ontem pela instituição registrou um pequeno recuo de 0,6%, mas se manteve em 63,4 pontos em uma escala de 0 a 100 na qual valores acima de 50 indicam expectativas positivas.

O número sugere, segundo leitura do economista da CNI Marcelo Azevedo, que os empresários pretendem continuar produzindo nos próximos meses em um ritmo semelhante ao observado no último trimestre. “O otimismo praticamente estável nesse patamar alto sugere que as companhias devem manter, por exemplo, o ritmo de compra de matérias-primas o que vai levar à manutenção da atividade”, afirmou.

1 - Benefício fiscal

A redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) foi um dos principais mecanismos que o governo utilizou durante a crise para evitar uma paralisação mais expressiva em setores sensíveis da economia como o automobilístico e de eletrodomésticos da linha branca (fogões, geladeiras e tanquinhos). A medida ainda está em vigor para alguns setores, como o de materiais de construção e de alguns tipos de máquinas e equipamentos.
Fonte: Correio Braziliense Online

Polishop investe em Search Marketing com Cadastra e garante retorno na loja virtual

Com o objetivo de ampliar a presença da marca na internet e atrair novos consumidores para sua loja virtual, a Polishop (www.polishop.com.br), fechou contrato com a Cadastra, agência de search marketing pioneira em links patrocinados e SEO. Uma das necessidades apontadas pela Polishop era aumentar o retorno com as iniciativas de marketing online, principalmente nos links patrocinados.

“Contratamos a Cadastra pelo seu know-how em Search Engine Marketing e por acreditarmos que o link patrocinado é um dos principais investimentos para maior volume de vendas no e-commerce”, afirma Felipe Brasil, Diretor de e-commerce da Polishop.

Para manter o posicionamento do site Polishop nos links patrocinados e cada vez mais integrar o site aos demais canais de vendas, a agência de Search Engine Marketing estabeleceu um plano inicial de três meses de migração de campanha, onde foi feita uma reestruturação completa, com adição de milhares de palavras-chave e grupos de anúncios, além de uma abordagem mais agressiva na comunicação. As campanhas passaram a ser analisadas periodicamente e otimizadas conforme o retorno sobre o investimento (ROI).

“Estamos muito satisfeitos com o trabalho da Cadastra. Iniciamos trabalhando apenas um buscador e agora atuamos com os dois maiores do mundo, pois conseguimos entender a dinâmica do negócio e como o link patrocinado impacta no volume de vendas da loja online”, diz Brasil.
Fonte: Varejista

BuscaPé anuncia compra de portal de compras coletivas on-line

O BuscaPé, site de comparação de preços na internet, anunciou nesta quarta-feira a compra do ZipMe, portal que centraliza ofertas de 39 sites de compras coletivas no país.

A empresa adquiriu 75% do ZipMe --o valor da transação não foi divulgado. Com a aquisição, o portal foi rebatizado de SaveMe. Os fundadores, Guilherme Wroclawski e Heitor Chaves, permanecem no negócio, com 25% de participação.

Em comunicado, o BuscaPé informou que o SaveMe "ganhará diversas novas funcionalidades e passará por um período de transição de três meses para uma nova marca", além de receber "investimentos de R$ 5 milhões em mídia nos próximos meses".

Criado há dois meses, o ZipMe recebe 60 mil visitas por dia. O portal surgiu na esteira do sucesso de sites como o Peixe Urbano, o Clickon e o Clube Urbano, que oferecem promoções diárias de produtos e serviços com descontos de mais de 50%.

"O modelo de negócio nos atraiu por ter total sinergia com a filosofia do BuscaPé, que é ajudar os consumidores a encontrarem as melhores ofertas no varejo on e off-line e a tomarem a melhor decisão de compra. Vamos agora começar a investir todo nosso 'know how' tecnológico para transformar o ZipMe em SaveMe e consolidá-lo como a porta de entrada para quem procura super descontos em produtos e serviços na web", diz em nota Romero Rodrigues, presidente do BuscaPé.

Hoje, o ZipMe já traz diariamente 115 ofertas de 39 sites de 25 cidades. Com a venda para o BuscaPé, o objetivo é quadruplicar sua audiência até o final do ano.
Fonte: Folha Online

Juro ao consumidor é o mais baixo desde o Plano Real

O juro cobrado do consumidor nos empréstimos nunca foi tão baixo. Dados divulgados ontem pelo Banco Central (BC) mostram que a taxa paga pelas pessoas físicas caiu para 39,9% anuais em agosto, a mais baixa desde o Plano Real. Em julho, estava em 40,5%. O BC atribui a redução à queda da inadimplência e à expansão do crédito mais barato, como o consignado. Enquanto famílias aproveitam taxas em queda, o juro médio cobrado das empresas nos financiamentos subiu pelo quarto mês seguido.

"O crescimento da economia gera menor inadimplência, o que favorece a redução das taxas. Além disso, modalidades como o consignado e o financiamento de veículos, que têm juros menores, continuam ganhando mercado", diz o chefe adjunto do departamento econômico do BC, Túlio Maciel.

Nos últimos meses, mais consumidores têm tomado dinheiro em operações com juros menores, o que reduz o juro médio do mercado. O melhor exemplo é o crédito consignado. Em agosto, essas operações cresceram 3,1% em relação a julho. Já o crédito pessoal tradicional, sem desconto em folha de pagamento, avançou 2,2%. Como o juro médio do consignado é de 26,4% ao ano - menor que os 55,3% do crédito pessoal -, a média acaba caindo estatisticamente.

"Como o pagamento do consignado é feito diretamente no salário, o risco de calote dessa operação é muito baixo. Por isso, o juro é menor", diz o professor da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, Evaldo Alves. Hoje, 60,2% do crédito pessoal já é tomado no consignado. Há um ano, eram 56,9%. Para Alves, o juro vai cair ainda mais, pois a inadimplência continua em queda. Em agosto, a parcela dos empréstimos às famílias com atraso superior a três meses caiu de 6,3% para 6,2%. O calote tem caído gradualmente desde maio de 2009.
Fonte: O Estado de São Paulo

Estresse: tem o bom e o ruim. Saiba mais.

Hoje, 23/09, é o Dia Nacional de Combate ao Estresse. A data foi estabelecida pelo governo em função do grande número de pessoas que sofrem com o problema. Estatística da consultoria Torres Associados aponta que 70% da população economicamente ativa do Brasil enfrenta o estresse. Mas, ao contrário do que muitos pensam, até um determinado limite não há danos à saúde. Bem dosado, chega a ser benéfico, pois estimula o colaborador a ser mais produtivo em suas funções.
Para Luiz Massad, gerente médico da Torres Associados, o nível de estresse passa a ser considerado doença se interfere nas atividades do cotidiano. Quando isso acontece, acumula prejuízos também às empresas, já que o prolongamento desse estado causa as chamadas doenças psicossomáticas (diabete, hipoglicemia, tireoide), levando ao afastamento do profissional.
Para evitar o problema, é preciso administrá-lo. E isso cabe não somente às pessoas, mas também às empresas, que precisam, sobretudo, respeitar o momento de descanso. “É preciso oferecer condições para que o funcionário não se sinta sobrecarregado”, explica Massad. Mesmo porque, segundo o especialista, o ser humano não consegue ser produtivo por mais de sete horas diárias. “Chamamos isso de presenteísmo, quando o funcionário está lá, mas não produz ou tem a qualidade do trabalho prejudicada”.
Criar programas de incentivo a atividades físicas e artísticas, passeios, além de promover ações dentro da própria empresa é importante. Mas só isso não basta. É necessário que o funcionário termine o expediente com disposição para realizar tais atividades. “Quando o trabalhador fala que descansou no fim de semana com a família, na verdade ele só trocou uma obrigação por outra. Ele precisa descobrir o que dá prazer e dedicar um tempo a isso”, explica médico.
Por fim, outro ponto a ser destacado é o feedback. “É muito mais fácil lembrar dos erros, mas não dá para deixar de retornar os pontos positivos”, enfatiza Massad. A atitude mostra ao funcionário o quanto ele é importante para o negócio e que aqueles momentos de estresse foram recompensados pelo reconhecimento de um bom trabalho.
Informações: www.torresbeneficios.com.br

FONTE- PORTAL SM

Taxa de máquina de cartões cobrada dos lojistas cai 0,7%

O aumento na competição entre as credenciadoras decorrente do fim da exclusividade das máquinas de pagamento trouxe benefícios para o varejo. Segundo a CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas), as taxas cobradas dos varejistas já caíram cerca de 0,7%.
Ainda pouco difundida no comércio, a possibilidade de manter apenas um terminal que aceite todas as bandeiras tem pressionado as credenciadoras a criarem ações especiais para manter a fidelidade dos varejistas. A Redecard, por exemplo, dá cupons que sorteiam prêmios ao proprietário do estabelecimento toda vez que um determinado volume de transações é feita em suas máquinas. Outra novidade é que o preço do aluguel do POS (como são chamadas as máquinas) tem diminuído consideravelmente.
Os analistas Rafael Ferraz e Sergio Goldman, do Safra Banco de Investimento, preveem queda de 20% nas taxas cobradas dos lojistas até 2012 e queda de 35% nas receitas com o POS, por conta da redução do aluguel. "O efeito real da concorrência só será visto em 2011", destaca relatório do banco.
Fonte: O Estado de S. Paulo

Faber-Castell planeja lançar linha de cosméticos no Brasil

Com o objetivo de ampliar a faixa de consumidores da marca, a Faber-Castell, tradicional fabricante de produtos escolares, tem planos de desenvolver maquiagem a preços acessíveis para jovens de 14 a 20 anos.
No Brasil e na Alemanha, a empresa atua fornecendo sombras e lápis para olhos e bocas a grandes marcas de cosméticos. “Devemos crescer no País. Se definirmos mesmo sobre a nova linha, provavelmente o Brasil estará à frente de nossas decisões”, afirma Sabine Stadlbauer, diretora-executiva de marketing de cosméticos. A fábrica de maquiagem da Faber fica em São Carlos (SP) e emprega 200 funcionários.
“No Brasil, por exemplo, quando se fala em Faber-Castell, se pensa em lápis de cor. Temos que mudar essa imagem. Muito do nosso portfólio não é conhecido”, afirma Conde Von Faber-Castell, presidente da empresa. “A escrita vai continuar, mas reduzida. Focar-se nos itens escolares de baixo preço, na minha opinião, é uma estratégia perigosa”, diz.
A empresa não divulga os resultados da divisão, mas o segmento de cosméticos cresceu 2% no mundo, e o Brasil foi um dos responsáveis pelo resultado. Os negócios brasileiros da Faber-Castell representam cerca de 35% do faturamento global. A fabricante espera crescer 7% este ano.
Fonte: Valor Econômico

Hypermarcas investe R$ 10 milhões em centro de pesquisa

A unidade localizada em Alphaville faz parte das iniciativas da empresa para crescer rapidamente de forma orgânica. O local terá três mil metros quadrados e está passando por uma reforma. A executiva Sônia Tuccori foi contratada para gerir a área.
“Vamos levar o consumidor para dentro da empresa, mostrar as marcas relançadas, fazer estudos e análises de comportamento do consumidor. Queremos desenvolver o que ainda não criamos”, diz Marcio Santos, diretor executivo de operações da área de consumo da Hypermarcas.
Os lançamentos são o foco deste ano para a companhia. Até o fim de 2010, o objetivo é lançar e relançar cerca de 400 novos itens. Isso equivale a um novo produto por dia nas prateleiras. Nas próximas semanas, chegam ao mercado a lâmina de barbear Monange e o desodorante Avanço Mob.
Segundo estimativa de analistas, o faturamento da Hypermercas neste ano pode chegar a R$ 3,8 bilhões.
Fonte: Valor Econômico
Hypermarcas compra dona das fraldas Cremer
Crescimento orgânico é o novo foco da Hypermarcas

FONTE - PORTAL SM

Pão de Açúcar pode comprar redes de têxteis e materiais de escritório

O GPA (Grupo Pão de Açúcar) avalia a possibilidade de adquirir ou se associar a varejistas que atuam em categorias de não-alimentos com as quais a empresa já trabalha em seus hipermercados. A afirmação foi feita por Enéas Pestana, diretor-presidente, durante evento do Ibef/SP (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças).
Os negócios podem ser fechados, por exemplo, com empresas de varejo especializadas em têxteis, materiais de escritório e outros itens do segmento de bazar. Apesar da disposição, Pestana afirma que não há nenhuma negociação em andamento. “O prazo em que ocorrerá vai depender das oportunidades que surgirem”, afirmou.
Segundo o diretor-presidente do GPA, as possíveis aquisições trarão ganhos em escala, o que beneficiará também a venda desses itens nos hipermercados Extra. Recentemente, Enéas Pestana anunciou que o modelo de atendimento personalizado realizado pela Casas Bahia na venda de eletros poderá ser replicado a essa seção nas lojas Extra. A mesma iniciativa deve ser adotada após a companhia fechar acordos com empresas dos setores que são os novos alvos. A estratégia de investir em não-alimentos é considerada pela companhia uma forma de revitalizar o modelo hipermercado.

fonte - PORTAL SM

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

REDE DE VAREJO LANÇA FUNDO DE CRÉDITO

Em um momento de franca expansão do varejo no Brasil, as redes varejistas estão buscando nos fundos de direitos creditórios (FIDCs) um caminho alternativo para diversificar sua fonte de captação de recursos para fazer investimentos. O Ponto Frio (Globex) vai lançar cotas de um fundo de R$1 bilhão, enquanto a Lojas Renner terá outra oferta de R$ 350 milhões. E, segundo o Valor apurou, o movimento não deve parar por aí. A Lojas Americanas também avalia essa opção.

Em ambos os casos, o que Lojas Renner e Ponto Frio estão vendendo aos investidores são os valores devidos pelos clientes que fizeram compras em suas lojas com cartão de crédito. Para conseguir antecipar esses recursos, as redes oferecem aos coristas uma taxa de desconto sobre a carteira de recebíveis.

As lojas acumulam bilhões de recebíveis em seus balanços e, por isso, tentam transformar isso em dinheiro. Segundo dados apresentados pelo grupo Pão de Açúcar, com 9,2 milhões de cartões ativos, só os clientes da Globex (agora somada à Casas Bahia) que possuem cartões da loja têm R$ 16 bilhões em limite de crédito. A Renner tem 16 milhões de cartões de marca própria. Isso sem contar as demais transações com outros cartões.

"Em um cenário em que as varejistas brasileiras estão revisando a previsão de aberturas de lojas para cima, acelerando os planos de crescimento, faz sentido buscarem novas fontes de financiamento", diz Renato Prado, analista da corretora Fator.

A vantagem para as lojas está no fato de, em muitas vezes, elas conseguirem pagar por esse dinheiro uma taxa menor do que outras fontes de captação ofereceriam. Se o Ponto Frio lançasse uma debênture, por exemplo, provavelmente seu custo seria maior. Isso porque, conforme a Moody's, a nota de classificação de risco do grupo Pão de Açúcar, ‘A+(bra)’, é mais baixa do que aquela atribuída ao FIDC Globex, que é ‘AAA(bra)’. Ou seja, os investidores pediriam uma remuneração mais alta para correr o risco da varejista.

A nota mais elevada se tornou possível porque o fundo da Globex vai comprar apenas os recebíveis devidos pelas credenciadoras de cartões de crédito — Amex, Cielo, Redecard e FIC (financeira do Pão de Açúcar com o Itaú Unibanco)—e o risco delas é considerado bastante baixo. Os investidores não vão depender da capacidade de pagamento dos consumidores da rede.

Tradicionalmente, as varejistas já cedem seus recebíveis para terceiros, inclusive para empresas que depois colocam esses papéis em fundos. Porém, essas colocações são pontuais. São dezenas de operações fechadas ao longo do ano, dependendo sempre do humor do tomador e das condições de mercado para fechar o valor de compra da carteira. Agora, com a estruturação de um FIDC, as redes conseguem travar uma taxa por um tempo determinado. No caso do fundo da Globex, pode vir a captar R$ 1 bilhão por 111% do Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI) por três anos. Além disso, a própria Globex investe no fundo por meio das cotas subordinadas, que pode vir a somar até R$ 192,8 milhões e que são as primeiras a serem atingidas em caso de inadimplência, funcionando como uma espécie de colchão de proteção.

No caso da Renner, a remuneração dos investidores ainda não foi divulgada. Para os R$ 350 milhões que os investidores colocarem, ela comprará outros R$ 150 milhões de cotas subordinadas. Além disso, a empresa fica com a obrigação de adicionar novos recursos caso as cotas subordinadas sejam corroídas ao longo do tempo pela inadimplência. As cotas subordinadas devem representar 30% do patrimônio liquido do fundo.

Em 2007, o Pão de Açúcar testou esse tipo de operação com um FIDC de R$ 130 milhões. Porém, essa operação não foi vendida aos investidores, tendo ficado nas mãos de apenas de um banco. Agora é que a rede vai descobrir o apetite do mercado.

Para a Renner, esse fundo marcará sua estreia nas finanças estruturadas. O FIDC, porém, tem características bastante distintas daquelas oferecidas pelo fundo da Globex. O risco que os cotistas correrão não será o das credenciadoras, como Redecard e Cielo. Isso porque as operações cedidas ao fundo terão como origem as vendas realizadas com o cartão de marca própria, o cartão Renner.

Essas transações são financiadas pela própria Renner ou, quando elas envolvem a cobrança de juros, pelo Itaú Unibanco, segundo um contrato fechado entre a varejista e a instituição financeira. Ambos estão cedendo ao fundo o direito que têm de receber dos consumidores pelas vendas realizadas na Renner. Ou seja, o risco de inadimplência é o do cliente da rede de lojas, que, de acordo com informações contidas no prospecto da operação, são em sua maioria mulheres e solteiros.

Entretanto, ainda faltam maiores detalhes sobre a operação da Lojas Renner. A nota de classificação de risco do FIDC, por exemplo, ainda não foi divulgada, tampouco a sua remuneração.

Confiança do consumidor na situação atual sobe em setembro

O índice que mede a satisfação do brasileiro com o cenário econômico presente aumentou 3,5% em relação a agosto, atingindo 140,8 pontos. Trata-se de um recorde histórico. O percentual total – composto pela confiança atual e também no futuro – cresceu 0,7%, alcançando 121,7 pontos, com ajuste sazonal, segundo pesquisa da FGV (Fundação Getúlio Vargas).

"Em setembro, dentre os quesitos que compõem o Índice de Confiança do Consumidor, o indicador de satisfação com a situação econômica local foi o que mais contribuiu para a evolução favorável do índice. O indicador elevou-se em 6,5%, atingindo 112,4 pontos, novo recorde histórico pelo sexto mês consecutivo", afirmou a FGV em nota.

Por outro lado, o componente que mede a expectativa quanto ao futuro teve decréscimo de 1,1%, atingindo 111,6 pontos. O otimismo futuro em relação à situação local também registrou queda de 2,1%.
A pesquisa foi realizada com mais de 2 mil domicílios das sete principais capitais do Brasil entre 31 de agosto e 17 de setembro.
Fonte: Reuters

Varejo deverá crescer 7,4% neste mês

A taxa de aumento calculada pelo IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) é comparada ao mesmo mês de 2009, e a expectativa favorável se justifica pelas condições do mercado de trabalho, com contratações recordes que continuam elevando o potencial de compra dos consumidores.
No acumulado de janeiro a setembro em relação ao mesmo intervalo de 2009, o faturamento real das empresas deverá ter alta de 6,7%, conforme expectativa do IDV. O segmento de bens duráveis se destacará nos próximos meses, com estimativa de crescimento médio mensal de 13% entre setembro e novembro.
Para as 35 varejistas consultadas, a tendência é que produtos das linhas de informática, telefonia, material de construção, imóveis e eletrodomésticos continuem puxando a alta do setor. O IDV representa redes como Grupo Pão de Açúcar, Walmart, Magazine Luiza, Carrefour, Lojas Renner, Livraria Cultura, Riachuelo e Leroy Merlin.
Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios Online

Nestlé investirá 500 milhões de reais em 2011

Construção e ampliação de fábricas, investimentos em tecnologia e inovações deverão ser o destino de R$ 500 milhões da Nestlé Brasil no ano que vem. O valor não inclui gastos com possíveis aquisições.
"Hoje, o Brasil é o país onde a Nestlé mais cresce em sua presença no mundo, por isso é uma das prioridades globais da companhia", afirma Ivan Zurita, presidente da companhia no Brasil. O objetivo da empresa é crescer, a cada ano, o dobro do aumento do PIB (Produto Interno Bruto), segundo o executivo. Em 2009, as vendas somaram R$ 16 bilhões. A meta é atingir R$ 31 bilhões até o final de 2012.
Fonte: Portal Exame

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Crediário perde espaço e vira minoritário nas redes de varejo

O tradicional carnê vem perdendo espaço entre as formas de pagamento nas principais redes de varejo.

Nas Casas Bahia, o maior grupo do setor no país, a participação do carnê caiu da quase totalidade (80%), há cinco anos, para os atuais 15% a 20%.

Na Máquina de Vendas, formada por Ricardo Eletro e Insinuante, o uso do crediário também vem perdendo força entre os clientes.

"Nos últimos cinco anos, representava 35% das vendas, agora está em torno de 15%", diz Samuel Henrique Belo, diretor de serviços financeiros da holding.

Crescimento

Entre 2005 e este ano, o número de cartões de crédito no país cresceu 126%, enquanto os cartões de loja tiveram alta de 131%, segundo a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) com base em estimativa para 2010.

Na opinião de especialistas, a tendência é que o movimento se intensifique nos próximos anos com um maior acesso das classes C e D aos cartões. A previsão da entidade é que as transações com cartões de crédito cresçam 115% e as de cartões de loja subam 67% até 2015.

"O cartão de crédito tem um grande peso no nosso negócio e ao longo do tempo isso vem crescendo. Com mais renda e emprego, está ocorrendo uma 'cartonização' das classes C e D, o que impulsiona esse movimento", diz Orivaldo Padilha, diretor-financeiro da Globex, empresa formada por Casas Bahia, Ponto Frio e Extra Eletro.

No Ponto Frio, a modalidade representa hoje menos de 2% dos pagamentos, enquanto o plástico responde por cerca de 73%.

E, com o reposicionamento da marca, a tendência é que "chegue próximo a zero nos próximos anos".

"Como pretendemos atingir prioritariamente as classes A e B, acredito que o carnê seja cada vez menos usado nas lojas do Ponto Frio", avalia Padilha.

Expectativa

O professor do centro de excelência em varejo da FGV (Fundação Getulio Vargas), Maurício Morgado, acredita que os cartões de crédito e de loja deverão assumir o lugar do carnê nos próximos anos. "O crediário tradicional está sumindo". Segundo ele, o principal fator favorável às novas formas de pagamento é a conveniência. "No carnê, o consumidor ter que voltar à loja para fazer o pagamento todos os meses, o que não é prático".

O diretor da Abecs, Elinton Bobrik, concorda. "Cada vez mais o carnê é raro no processo de financiamento. Ele irá acabar eventualmente". O especialistas destaca vantagens do cartão, tanto para o consumidor quanto para o varejo. "O cliente, por exemplo, não precisa passar por uma análise cadastral a cada compra. É um processo muito mais simples".

Para o comércio, o risco de inadimplência também fica menor com as parceriais com operadoras de crédito. "Quem corre o risco de não receber o pagamento é o emissor do cartão. Se for um private label [cartão da loja], a análise do consumidor é feita antes. O processo acaba sendo simplificado e isso significa redução de custos do negócio", afirma Bobrik.

Apesar da queda que vem ocorrendo, o diretor-financeiro da Globex, acredita que esse meio de pagamento continuará existindo. "Ele perdeu espaço, mas ainda tem um público cativo, que o manterá ativo. Daqui para frente, deverá fica estável", afirma Padilha.
Fonte: Folha Online