segunda-feira, 31 de maio de 2010

Às vésperas da Copa, vendas de TVs disparam


A menos de 15 dias do início da Copa do Mundo, as vendas de televisores dispararam. Grandes redes varejistas mais que dobraram o número de unidades comercializadas na comparação com o mesmo período do ano passado.

Apesar do forte ritmo do consumo, lojistas informam que, por enquanto, não faltam produtos, mesmo os modelos mais procurados, como as TVs de LCD de 32 polegadas.

"Nossas vendas estão surpreendendo absurdamente", afirma o diretor de eletrônicos do Carrefour, Fábio Régis. Levando em conta o desempenho da última Copa do Mundo, quando os volumes vendidos de TVs cresceram 35% em relação a 2005, a rede se preparou nesta Copa para um aumento de 45% a 50% ante 2009.

Mas só neste mês a empresa já vendeu um número de TVs 67% maior na comparação com 2009 e ampliou em 80% o faturamento com o produto.

O grupo Pão de Açúcar, dono das bandeiras de eletrodomésticos Ponto Frio e Extra, também comemora os resultados.

As vendas de televisores cresceram 110% no quadrimestre em relação a igual período de 2009. Nas Lojas Colombo, os volumes comercializados de televisores dobraram de janeiro a maio.

Fonte: O Estado de São Paulo

Horário especial dos shoppings do Rio durante a Copa do Mundo

Durante os jogos do Brasil na Copa do Mundo, os shoppings funcionarão em horários especiais. O Shopping Grande Rio, na Baixada Fluminense, e o Bangu Shopping, o Passeio Shopping e o Santa Cruz Shopping, na Zona Oeste, fecharão as lojas e a Praça de Alimentação 30 minutos antes e abrirá 30 minutos após os jogos da seleção brasileira.

Nos dias em que o Brasil não jogar, as lojas do Shopping Grande Rio ficarão abertas e haverá telão na Praça de Alimentação para os torcedores acompanharem o desempenho dos times adversários.

Fonte: Varejista


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Copa: comércio espera vender R$ 30 mi em objetos verdes e amarelos


Os cariocas devem gastar cerca de R$ 30 milhões com tintas, plásticos, tecidos, bandeirolas, cornetas e vestuário, nas cores verde e amarelo, nas próximas duas semanas, para entrar no clima da Copa do Mundo e torcer pela seleção brasileira, segundo a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ). As vendas podem superar em 20% o que foi comercializado na última Copa. Segundo especialistas, os lojistas dependem do desempenho dos jogadores do país para terem resultados ainda melhores. A situação econômica favorável e o incremento da qualidade das propagandas estão entre os motivos que favorecem o setor.

Maiko Riche, que tem quatro lojas no Saara, conta que já encomendou o equivalente a R$ 300 mil em artigos para a Copa do Mundo. Segundo ele, esta época costumava ser boa por causa dos produtos para a festa junina, mas há três anos o movimento não tem sido bom.

– Este ano os jogos de futebol salvaram nossas vendas. Estamos registrando, no sábado, um aumento de 50% no faturamento. Acreditamos no sucesso da nossa seleção e nosso estoque está preparado – disse Riche.

Outra pesquisa feita pela Câmara de Dirigentes Lojistas do Rio (CDL-Rio), que ouviu 500 lojistas da cidade, mostrou que 92% dos empresários disseram que o Brasil será campeão do mundo e estão apostando nesta ideia.

O presidente da CDL-Rio, Aldo Gonçalves, diz que os lojistas embarcaram no clima de euforia e estão estimulando os consumidores com lançamentos, promoções e descontos. No entanto, lembra que eles também enfrentarão dificuldades.

– Nosso principal adversário, no campo das vendas, é a informalidade que aumenta muito em épocas com essa – ressalta Aldo. – É uma concorrência desleal. Prejudica o comércio formal, que emprega, paga aluguel e impostos.

Se o Brasil for classificado para a final, deve haver um aumento dos preços de até 25% na última semana dos jogos, observa o diretor da ACRJ e professor de Marketing de Varejo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Daniel Plá. Os ambulantes, de acordo com ele, serão responsáveis por um terço das vendas destes artigos.

– Temos cerca de 10 mil ambulantes pela cidade, que oferecem preços às vezes três vezes maior que os encontrados na região do Saara, por exemplo – disse Plá.

As boutiques e lojas de material esportivo dos shoppings também vão participar da festa, e devem movimentar mais de R$ 12 milhões, segundo a Associação das Empresas Lojistas em Shopping Centers do Estado do Rio de Janeiro.

O shopping Tijuca tem expectativa de aumentar as vendas em até 40%, entre junho e julho, principalmente nas lojas de artigos esportivos. Para o gerente de marketing, Raul Barbosa, os outros segmentos não vão deixar a data passar em branco. As boutiques de utilidade e decoração para a casa, vestuário feminino, masculino e infantil, também estão investindo no evento.

– A Tijuca é um bairro que atrai milhares de torcedores em grandes pontos de concentração, com o Alzirão, e o Shopping também vai enfeitar seus corredores com o verde e amarelo – informa Barbosa.

Empresas vão às compras para enfeitar escritórios

As empresas também estão se enfeitando para a Copa do Mundo e apostando nos artigos verdes e amarelos para trazer um clima agradável para o ambiente de trabalho. Funcionários de grandes companhias ajudam a aumentar ainda mais a massa de consumidores que dominam os corredores do Saara, no centro do Rio.

Lucélia Pinho, que trabalha na parte administrativa da Petrobras, foi ao centro com um grupo de colegas do mesmo setor para comprar artigos e espalhar por dois andares do prédio onde trabalha. Segundo seu colega de setor, Alexandre Amorim, até nos corredores já foram instaladas televisões para ninguém ficar por fora do evento.

– O gerente que deu o dinheiro e nós viemos comprar – disse Lucélia. – Teremos horários especiais durante os jogos.

Com a casa toda verde e amarela, este ano a Ana Cláudia Nunes comemorou o aniversário do filho com o tema de Copa do Mundo.

– André Luiz fez 9 anos e adorou a ideia de festa, junto com seu pai, que sempre compra estes produtos nestas épocas – destaca Ana Cláudia

Professor de Marketing da USP, Marcos Campomar acredita que o sucesso das vendas está na publicidade das grandes marcas.

– Em um evento deste porte, as empresas pegam carona no interesse da massa para divulgar os seus produtos, estimulando ainda mais as compras – avalia.

Fonte: JB Online

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Shopping Total apresenta: “Camisas da Seleção”


O Shopping Total promove a exposição “Camisas da Seleção”, com diferentes modelos usados pela seleção brasileira de futebol. Ao todo, são 32 réplicas das peças utilizadas pelos jogadores desde o ano de 1914. Os visitantes poderão ver camisas curiosas, como as feitas em lã ou as que não levavam o símbolo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Além disso, poderão conhecer a camisa que será utilizada pelo Brasil nos jogos da Copa do Mundo da África do Sul. O uniforme chamou a atenção por ser produzido através de materiais recicláveis como a garrafa pet e pela substituição da linha das costuras pela cola.

A exposição “Camisas da Seleção”, que vai até o dia 13 de julho, é gratuita e acontece no setor azul do Shopping Total.

Fonte: Varejista


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Shopping no Rio de Janeiro dará um carro no Dia dos Namorados

Para “entrar no clima” do Dia dos Namorados, o Shopping Grande Rio começou no início de maio a campanha Grandes Sonhos e Grandes Momentos, que presenteará um cliente com um carro Meriva Joy 0 Km. Para participar basta apresentar notas fiscais de compras no valor de R$150 ou mais e responder à pergunta da promoção: “Qual é o Shopping que proporciona Grandes Sonhos e Grandes Momentos?”. As compras feitas com o Cartão Visa e/ou Visa Electron darão direito a três cupons.

“Nós queremos reforçar a importância do shopping nos grandes momentos da vida de nossos clientes, assim como sua participação na concretização de grandes sonhos”, afirma Luis Antônio Marques, superintendente do Shopping Grande Rio. O sorteio será realizado no dia 14 de junho.

Fonte: Varejista

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Dia dos Namorados: consumidor vai gastar R$ 375 com presentes pela web

Os apaixonados gastarão em média R$ 375 para comprar o presente do Dia dos Namorados pela internet neste ano. A estimativa, da consultoria e-bit, mostra acréscimo de 13,6% em relação ao valor médio dos presentes comprados no comércio eletrônico em 2009: R$ 330.

O período considerado para o cálculo do consumo no Dia dos Namorados é de 29 de maio a 12 de junho. Os produtos mais vendidos são os de informática – especialmente notebooks – além de perfumes e cosméticos, flores e cestas e telefonia celular. Por influência da Copa do Mundo, TVs de tela plana podem ter bastante sucesso nessa data, aponta a consultoria.

“Mesmo não tendo a mesma força que o Natal e o Dia das Mães, o Dia dos Namorados deve contribuir como nunca para o varejo eletrônico, principalmente se pensarmos nas grandes promoções feitas pelas lojas, aproveitando o gancho da Copa do Mundo”, explica o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti.

Mais vendidos

Em 2009, os produtos que se encaixam na categoria Livros, Assinaturas de Revistas e Jornais representaram 17% dos pedidos. Já os de Saúde, Beleza e Medicamentos, 14%. Eletrodomésticos responderam por 12%, enquanto os presentes de informática representaram 10% e os eletrônicos, 6%.

O setor espera faturar R$ 550 milhões no Dia dos Namorados deste ano, um crescimento de 40% se comparado ao mesmo período do ano passado, quando a data movimentou R$ 393 milhões.

Fonte: Info Money Pessoal


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

sexta-feira, 28 de maio de 2010

COCA-COLA DÁ REFRIGENTE PARA USUÁRIO DO TWITTER



Tudo começou quando Marcus Lemos escreveu em seu Twitter (http://twitter.com/Marcus_Lemos) reclamando do calor que fazia em Belo Horizonte. A Coca-Cola FEMSA Minas Gerais, presente na rede social (http://twitter.com/CocaColaMG), viu e respondeu: “Calor insuportável passa rapidinho com uma Coca-Cola gelada! Pegue a sua! Bom dia e boa refrescância!”

A companhia só não contava com a resposta de Marcus: “Um fardo de Coca-Cola geladinha, de presente da Coca, certamente seria muito refrescante pra mim e pro pessoal do trabalho!”. A frase serviu para a Coca-Cola enviar, sem ele saber, uma sacola térmica com 12 latas de Coca-Cola bem gelada e um cartão para Marcus.
“Tive uma experiência muito agradável, que me surpreendeu não só pelo presente (que foi muito bom), mas pelo encantamento e surpresa que eu tive”, escreveu Marcus em seu blog www.marcuslemos.com.br. Para a Coca-Cola, a ação serviu como fidelização. “Nosso objetivo é buscar, sempre, formas inovadoras, impactantes e com baixo custo para fidelizar e surpreender o nosso consumidor", disse Gustavo Jardim, gerente de Marketing da Coca-Cola FEMSA Minas Gerais.
Fonte: Mundo do Marketing


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

BIC - GANHA VERSÃO DE LUXO


Caneta esferográfica tem banho de ouro, prata ou aço inox

A caneta Bic ganhou uma versão de Luxo. A empresa de design athas!.. fez uma releitura da esferográfica, que agora aparece em três versões: com banho de ouro, prata ou aço inox. Na produção, as peças passam por processos industriais e artesanais e são numeradas uma a uma para garantir a exclusividade de cada produto. As canetas são assinadas pela designer Mia Athayde em parceria com o profissional de Marketing Alex Athayde. Os preços variam entre R$ 290 e R$ 411. A releitura não é autorizada pela Bic.


Fonte: Mundo do Marketing

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

O que pode te impedir de progredir?


Um dos grandes motivos que fazem pessoas ficarem paradas por anos numa mesma posição da vida é por que não descobrem o que deve ser feito e fazer. Nem sempre a justificativa que elas próprias aceitam é de que lhes faltam condições ou recursos.

Então o que pode fazer alguém ficar parado, ficar limitado, “impossibilitado” de progredir na vida? Quer que eu te responda? Eu digo: O que pode te impedir é sua mente, seus pensamentos!

Acredite ou não. Mas é você, a única pessoa quem pode lhe impor, ou pior, auto-impor limites. Agora preste bastante atenção, no que vou dizer: “A forma como você vê sua vida, sim, a sua visão é que vai determinar o quão bem-sucedido você será”.

Pode não parecer tão simples assim. Eu entendo e até aceitaria seus argumentos. Porém, vamos por outro caminho. Se você se determinar a fazer alguma coisa em sua vida, você reúne forças e cria as condições necessárias para consegui-lo.

Mas, se você deixar que alguma coisa negativa se instale em sua mente a respeito de seus objetivos, acredite, você não conseguirá absolutamente nada. Por isso, peço a você: Não entre nessa de pensar “ah… se eu tivesse isso” ou “como seria bom se eu tivesse aquilo”.

Claro que de alguma forma, você pode pensar nas coisas que você não tem. Mas quero perguntar: Isso é construtivo em sua vida?

- Não, não é. E isso não vai fazer você voltar no tempo!

Complemento então: Depende de você! O que você faz com seu dia de hoje, suas prioridades e sua agenda diária vão determinar se você vai ser bem-sucedido ou não.

Ah, tem mais!

Veja qual é sua perspectiva, sobre você fazer acontecer. Sim, a perspectiva é tudo. Depois que você começar a caminhada rumo ao seu principal objetivo, dê a você um pouco mais de crédito. Mesmo que o mundo todo te diga que você não é capaz, que você não é bom o suficiente, que você não vai atingir todo o seu potencial. Mesmo que o mundo inteiro desencoraje você.

Você não tem que acreditar neles! Você não tem que acreditar nas opiniões dos outros, porque é só uma opinião. Entendeu? Vou te dar um exemplo!

Se um médico lhe diz: “Lamento, mas você está com uma doença grave, incurável ainda para a medicina atual. Não posso lhe dar esperança de cura”.

Sabe o que você vai fazer? Você vai atrás de uma segunda opinião. Vai consultar outro médico, buscar um especialista. Não é? E por quê? Porque você quer ter certeza de que ele está errado!

Você sabe exatamente o que você tem pra viver, por que não buscar uma segunda opinião quando alguém te bota para baixo? Por que não procurar uma segunda opinião quando sua família acha que você sonha muito e nunca vai realizar seus sonhos?

Por isso, olhe para as coisas positivas que você tem! Agarre-se as estas coisas positivas e o mundo vai tomar outro rumo em suas mãos. Se você achar algo positivo na sua vida (E eu tenho certeza de que você tem), algo que ninguém possa contrariar, então se agarre a isso e vá em frente.

Não se limite. Não dê ouvidos a quem te põe para baixo.

Pense nisso…



Texto do professor Sigmar Sabin.

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Vencedores e perdedores


Quando se fala em vencedor, logo vem a imagem de alguém muito competitivo, sem ética e, invariavelmente, solitário. Ledo engano. Na verdade, vencedor é quem consegue atingir seus objetivos. Pois, mais que vencer os outros, ele vence suas próprias fraquezas, inseguranças e inabilidade.

O vencedor sabe que a derrota é uma possibilidade e se prepara adequadamente para que ela não aconteça. Apesar disso, concentra sua atenção em alcançar suas metas, e não em evitar derrotas. E a postura diante da derrota é um dos principais aspectos que diferenciam um vencedor de um perdedor.

Perante a derrota, o perdedor tem duas atitudes: o menosprezo e o pessimismo. Ele dá pouca importância ao adversário e não tem consciência de suas limitações. Por isso, frequentemente é pego de surpresa. Outra atitude do perdedor: o pessimismo; nesse caso, ele acredita que nasceu marcado e entra na disputa já preparando uma desculpa para a derrota…

Já o vencedor sabe que não conseguir algo faz parte das possibilidades da vida. E, ao invés de ficar se torturando e se culpando, procura refletir sobre sua conduta para aprender a crescer. Afinal, o vencedor tem um prazer constante em aprimorar-se.


Texto de Roberto Shinyashiki, extraído do livro "Sem medo de vencer".

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Sinto, logo, existo


Mais um dia para sua vida. Você pode continuar perseguindo seus sonhos, seus objetivos. Há tempo ainda na sua agenda para colocar planos em andamento. Mas coloque também um significado nos seus planos.

Não adianta ter por ter. Ou conquistar simplesmente por conquistar e se afirmar. Coloque significados em tudo o que fizer e sua vida ganhará outra dimensão; o que fará de suas conquistas apenas passos para a revelação de sua natureza divina.

Mas como esta é uma aventura humana, seja prático também e trabalhe com afinco e inteligência. Não fique esperando somente dos Deuses. Quem só espera não dá chance para o “divino” atuar. Não precisa ter pressa. O mais importante é a precisão. Será que você está na direção certa?

Tenha o cuidado de observar e estar atento a tudo, principalmente, aos detalhes. Deus está nos detalhes. E lembre-se também que da observação perspicaz do que está à sua volta é que será possível enxergar novas oportunidades e novos caminhos.

Você sente, logo, existe. Isso dá um melhor sentido ao pensar, como dizia Descartes. Junte os dois. Sinta pensando. Pense sentindo. Essa é combinação que fortalecerá sua ética em relação a tudo.

Não deixe o mau humor (o seu e o dos outros) contaminar o dia e atrapalhar o ritmo e a harmonia do ambiente. O dia cobrará de você infinitas escolhas. Seja sábio ouvindo a voz que vem de dentro e será mais fácil decidir-se pelo melhor.


Texto do radialista Irineu Toledo.

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Mundo Verde participa de desfile no Fashion Rio.



Fashion Rio 2010: Mundo Verde patrocina desfile de Nica Kessler

Unindo moda e sustentabilidade, estilista desenha ecobags da campanha ‘Você Bonita por Natureza’ da rede Mundo Verde

Numa inusitada parceria moda+vida saudável, a estilista Nica Kessler desenhou, para o Fashion Rio 2010, ecobags exclusivas para serem distribuídas no final do desfile de sua coleção ‘Tropical Déco’. As bolsas acompanham o tema da campanha de comunicação em vigência ''Você Bonita por Natureza'', da maior rede de produtos naturais, orgânicos e para bem-estar da América Latina, a Mundo Verde.





A estilista, de 27 anos, apresentará no primeiro dia de desfiles do Fashion Rio, dia 27, uma coleção que aborda um verão quase retrô, com toques vintage e mistura de tecidos e cores. As ecobags Mundo Verde, que finalizarão o desfile, foram desenhadas com estampas verdes e a inscrição ''Você Bonita por Nica Kessler'', e serão recheadas de brindes escolhidos por Nica.




Um dos principais objetivos da parceria da Mundo Verde com Nica Kessler é incentivar o uso de ecobags como uma prática sustentável e fashion. As bolsas estarão disponíveis para comercialização nas lojas Mundo Verde em breve.

Endividamento de famílias em SP é o menor desde 2004

O total de famílias paulistanas com algum tipo de dívida teve mais uma queda em maio, a segunda baixa mensal consecutiva. Divulgada hoje pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) mostrou redução de 46% em abril para 44% em maio no número de famílias endividadas. O resultado é o menor observado em maio na série histórica do indicador, calculado desde 2004. Na comparação com maio do ano passado, quando atingiu 52%, a queda foi ainda maior, de 8 pontos porcentuais.

A redução representa, em números absolutos, que o total de famílias com compromissos a honrar caiu de 1,63 milhão para 1,59 milhão na capital paulista, de abril para maio. O balanço da Fecomercio-SP mostra ainda ligeira queda no total de lares com contas atrasadas. O levantamento indica que 14% das famílias estão incluídas nessa categoria, 1 ponto abaixo dos 15% registrados em abril. Em números gerais, o total de famílias inadimplentes caiu de 521 mil para 503 mil.

O número de famílias que acreditam não ter condições de pagar total ou parcialmente suas dívidas teve queda de 6% para 5%, chegando a 165 mil. Na avaliação de Adelaide Reis, assessora econômica da Fecomercio-SP, o aumento das operações de crédito em São Paulo e o crescimento do nível de emprego contribuíram para o pagamento de dívidas. "A elevação da massa real de salários tem permitido às famílias consumir mais, além de permitir a quitação dos débitos", explicou.

A pesquisa da Fecomercio também traçou o perfil das dívidas feitas pelos paulistanos em maio. O cartão de crédito, endividamento mais frequente entre as famílias, lidera o ranking, com 68%, a mesma porcentagem registrada em abril. Em seguida aparecem os carnês (29%), o crédito pessoal (14%) e o cheque especial (8%).

O levantamento mostra ainda que, do total das famílias endividadas, 46% têm pagamentos atrasados há mais de 90 dias e 25% estão com as contas atrasadas em até 30 dias. Em média, os consumidores atrasam o pagamento de suas contas em 63 dias. A pesquisa da Fecomercio-SP é apurada mensalmente desde fevereiro de 2004. Os dados são coletados entre cerca de 1.360 consumidores no município de São Paulo.

Fonte: O Estado de São Paulo


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Brasileiros aumentam o consumo e as dívidas

A retomada do crédito no período pós-crise elevou em 40% o número de brasileiros com dívidas acima de R$ 5 mil. Além disso, 25,7 milhões de consumidores brasileiros recorreram a empréstimos com valores acima desse valor, ou seja, cerca de 20% dos brasileiros com mais de 16 anos têm dívidas que equivalem a, pelo menos, quatro vezes a renda média nacional mensal, segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta terça-feira, dia 18.

De acordo com o professor de finanças da FGV-EAESP, Fabio Gallo Garcia, a compra de bens duráveis é um dos motivos para esse endividamento dos consumidores brasileiros.

- Atualmente, os consumidores têm grande propensão ao consumo de bens duráveis como carros, motos, TVs de tela plana e computadores, que custam mais de R$ 5 mil. Somando-se a isso, há também a falta de planejamento financeiro, que contribui ainda mais para o aumento do endividamento.

Segundo Garcia, a tendência para os próximos meses é que o governo adote medidas para inibir a aceleração do consumo. “As autoridades monetárias já começaram a lançar mão de instrumentos para segurar o crescimento do consumo e, potencialmente, reduzir o endividamento. Um exemplo dessas ferramentas é o aumento da taxa Selic, que acarreta a alta dos juros.”

Para finalizar, o professor aconselha que é preciso fazer um planejamento financeiro familiar rigoroso. “É necessário construir o orçamento familiar, considerando todas as receitas e despesas da casa. Com base nessa organização, deve ser verificado em que itens é possível economizar e só fazer novas dívidas que de fato caibam no bolso", explica Garcia. E exemplifica: "Se você está pensando em comprar a casa própria, não pode comprometer mais do que 30% da renda mensal para o pagamento das prestações. Para a compra do carro, apenas o que couber no orçamento, já descontando todos os gastos que o carro traz como combustível, seguro,estacionamento,revisão mecânica”.

Fonte: JB Online


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Estudo sobre o papel feminino no ato da compra vira livro

Por que elas compram é o estudo mais atual e completo sobre o papel do sexo feminino no ato da compra. O livro, da Campus-Elsevier, oferece um roteiro altamente legível destinado a ajudar profissionais de marketing e de vendas a entender as crenças, os valores e a sensibilidade feminina.

A obra oferece insights preciosos e incomuns, tanto a respeito da maquiagem psicológica das mulheres consumidoras, quanto dos dados demográficos que qualquer pessoa que trabalhe no mercado precisa saber para ter condições de executar estratégias de marketing nesse desafiador ambiente econômico.

A mulher é responsável pela maioria das compras em uma grande parte do mundo. Justamente no momento em que os executivos conseguiram compreender a tecnologia, descobrem que há ainda outra habilidade de que irão precisar: compreender as mulheres. Isso nem sempre é fácil, como muitos viram no filme “Do que as mulheres gostam”, estrelado por Mel Gibson. O sexo é o determinante mais poderoso de como a pessoa vê o mundo e tudo que ele contém. É mais forte que idade, renda ou raça.

Embora existam montanhas de pesquisas feitas a cada ano para segmentar os consumidores e analisar seu comportamento e compra, é raro encontrar uma que isole a mais importante informação específica, que prevalece sobre todas as demais: o sexo do comprador. É impressionante a psicologia do sexo do consumidor, quando é de conhecimento de todos que homens e mulheres têm visões completamente diferentes do mundo.

“No mundo inteiro, são as mulheres que compram virtualmente tudo o que existe à venda. As mulheres fazem a compra diretamente ou são influenciadoras-chave em cerca de 80% da todas as vendas de bens de consumo efetuadas somente nos EUA. Contudo, quem será que comercializa e vende esses produtos para as mulheres? A resposta: homens, em sua maioria absoluta. Eles ocupam 85% das posições gerenciais das 500 maiores empresas listadas pela revista Fortune, a maioria (quase 70%) dos postos corporativos de diretor de marketing e de gerente executivo de vendas, e mais de 90% dos postos mais altos da diretoria de criação nas maiores agências de propaganda”, afirma a autora Bridget Brennan.

O livro foi concebido para ensinar aquilo que as escolas de negócios não ensinam: como modelar produtos, argumentos de venda e campanhas de marketing que tenham apelo para compradores do sexo feminino. Mulheres são fêmeas em primeiro lugar e consumidoras em segundo. A capacidade de entender sua estrutura cerebral, prioridades, visões de mundo e padrões demográficos poderá dar à empresa uma das mais genuínas vantagens competitivas que jamais poderia obter. E a recompensa por ter apelo para compradores do sexo feminino é que, quando isso for bem feito, os compradores do sexo masculino também ficarão satisfeitos – e eles não perceberão que não faziam parte do público-alvo principal.

Fonte: Varejista


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Venda de notebook cresce 21% na região


O forte crescimento na venda de notebooks mostra que esses aparelhos deixaram de ser considerados artigos de luxo para a maioria da população. Nas varejistas da região, a participação nas vendas desses modelos frente aos desktops chega a 70%, tanto que sua comercialização avançou em média 21,5% no último trimestre em relação ao ano passado.

Os números acima são semelhantes aos nacionais, apontando que o mercado de computadores no primeiro trimestre chegou a 2,8 milhões de unidades, alta de 23% em relação a igual período de 2009, segundo estudo da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) e da consultoria IT Data. O destaque foi para o modelo portátil, que aumentou sua fatia de 34% para 47% no período, considerando os mercados corporativo e residencial.

Numa rede supermercadista regional, a quantia de notebooks vendidos cresceu 36% entre março e abril, em faturamento subiu 44%. "A redução de impostos praticada pelo governo torna o preço mais acessível. Fatia de 52% dos aparelhos vendidos aos cooperados são portáteis", diz o gerente de compras Edson Rodrigues.

O diretor de produto, Luciano Hoffmann, aponta que em uma das redes que atuam na região, o mercado de informática teve incremento de 30% no primeiro trimestre. "O acesso maior à tecnologia, estabilidade econômica e a baixa do dólar contribuem para estabilização do preço do computador", avalia.

Em outra grande cadeia varejista, a venda de notebook e netbook (versão compacta do portátil) avançou 50% no trimestre. E em outra rede que tem oito lojas na região, o desempenho seguiu média do mercado, de 20%. O diretor de eletro, Fábio Régis, relata que a venda nas unidades da região foi até superior à média. "O Grande ABC é uma das áreas que puxam nossas vendas para cima, está com consumo muito aquecido e bons índices de emprego", destaca.

Ele detalha que após a Copa do Mundo, a companhia voltará a focar em ações para a categoria de informática, especialmente os notebooks de configuração mais avançada. "A isenção de PIS e Cofins para computador desde 2005 reduziu o preço em 9,25%", destaca Régis.

Nas lojas especializadas, o aquecimento também é visível, tanto que em sete meses de operação uma rede em Diadema que vende artigos de escritório e informática vê alta média mensal de 10%, ainda com destaque para os notebooks, diz o gerente Silvano César da Silva.

Em Santo André, uma loja de artigos de informática acumula resultado 15% maior no trimestre ante 2009. O gerente Rodrigo Vital pontua que a participação do desktop diminui cada vez mais.

Fonte: Diário do Grande ABC


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

domingo, 23 de maio de 2010

King Gillette, um exemplo de empreendedor nato


Aos 40 anos, King Gillette era um inventor frustado, um anticapitalista amargurado e um vendedor de tampas de garrafa revestidas de cortiça. Apesar de todas as ideias, energia e dos pais ricos, seu trabalho rendia poucos frutos. King atribuía a culpa a diabólica concorrência no mercado.

Seu chefe na empresa de tampas de garrafas, um dia deu um conselho a ele: invente algo que as pessoas usem e joguem fora. Numa manhã, enquanto King estava fazendo a barba com uma navalha muito gasta, percebeu que a essa navalha poderia ser na verdade uma fina lâmina de metal e assim que perdesse o fio, os homens poderiam comprar uma nova lâmina.

Foi assim que surgiu a Lâmina de barbear descartável, a Gillette que conhecemos!

A grande questão não é como surgiu a Gillette, mas como King fez para comercializar esse novo produto no mercado. O sucesso do que conhecemos hoje como uma grande “marca de valor” (Gillette), não foi imediato. Seu primeiro ano, 1903, os números mostravam vendas de apenas 51 aparelhos e 168 lâminas. Ruim para o início de qualquer negócio

Gillette resolveu oferecer o produto com um preço super promocional para empresas parceiras darem como “presentes”. Os bancos davam o produto como um “plus” sempre que eram feitos novos depósitos. Além de bancos, Gillette era dado como brinde em quase tudo. Você comprava algo e ganhava grátis uma lâmina de barbear descartável. Foi essa ação que ajudou a Gillette a se tornar um produto necessário ao mercado. Ao vender barato, o produto para parceiros que davam os aparelhos de graça, ele criava demanda por lâminas de barbear descartáveis.

Uns dizem que a história acima é um mito urbano. De qualquer forma, essa história mostra um verdadeiro exemplo de empreendedorismo e acima de tudo mostra como “o grátis” pode fucnionar e pode beneficiar alguns mercados e empresas. Parte dessa história está no livro “Free” de Chris Anderson, o mesmo autor do best seller “The Long Tail”.

Assim como em 1903, Gillette já inovava em sua política de preços. Hoje, muitas empresas como o google, oferecem produtos grátis e nem por isso, deixam de ser empresas milionárias. Fica então a dica de uma ótima leitura. “Free – O futuro do preços“.

Planejamento Estratégico na Prática

Essa bela piada usa o planejamento estrégico, mas é só para descontrair mesmo. Não recomendo essa prática, ok?

CONFESSIONÁRIO, CHEGA O PEQUENINO JOÃOZINHO E CONFESSA:

- Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher casada que se diz séria.
- És tu, Joãozinho?

- Sou, Sr. Padre, sou eu.
- E com quem estivestes tu?

- Padre, eu já disse o meu pecado… Ela que confesse o dela.
- Olha, mais cedo ou mais tarde eu vou saber, assim é melhor que me digas agora! … Foi a Isabel Fonseca? Perguntou o padre.

- Os meus lábios estão selados, disse Joãozinho.
- A Maria Gomes?

- Por mim, jamais o saberá…
- Ah! A Maria José?

- Não direi nunca!!!
- A Rosa do Carmo?

- Padre, não insista!!!
- Então foi a Catarina da pastelaria, não?

- Padre, isto não faz sentido.
O Padre rói as unhas desesperado e diz-lhe então:
- És um cabeça dura, Joãozinho, mas no fundo do coração admiro a tua reserva. Vai rezar vinte Pais-Nossos e dez Ave-Marias… Vai com Deus, meu filho…

Joãozinho sai do confessionário e vai para os bancos da igreja. O seu amigo Maneco desliza para junto dele e sussurra-lhe:
- E então? Conseguiu a lista?
- Consegui. Tenho cinco nomes de mulheres casadas que dão para todo mundo.

Aprenda:

O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, COMEÇA COM A ANÁLISE DO MERCADO!



CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Dia dos Namorados na Época Cosméticos

A Época Cosméticos fez uma bela ação para o dia dos namorados. Um hotsite especial para os pombinhos dos mais diversos tipos de amores. Explosivo, Romântico, Perfeito e Lúdico. Cada tipo de amor tem seus perfumes indicados e é só você escolher seu tipo de amor e depois escolher o tipo de perfume que mais te agrada.


Se você ainda não sabe como vai presentear o seu amor no dia dos namorados, a época cosméticos te dá uma ajudinha e resolve esse probleminha para você

Obs: Além de fazer uma super promoção no dia dos namorados, a Época Cosméticos mostra que se preocupa de verdade com o coração das pessoas, eles estão destinando parte da arrecadação com a venda de perfumes em sua campanha do Dia dos Namorados para as ações do Pró Criança Cardíaca. Para participar, basta adquirir um perfume da seção Pró Criança no período de 28/05/09 a 12/06/09.

Para saber mais sobre o Pró Criança Cardíaca, acesse: www.procrianca.org.br

Um bom dia dos namorados a todos,

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Visual Merchandising em Shopping Centers


Um cliente tem sempre uma expectativa diferenciada, não importando o valor da compra que ele pretende realizar. Dessa forma, surpreender as expectativas deste consumidor com um ambiente que associe fortemente consumo, emoção e prazer pode ser determinante para o sucesso das vendas e a fidelização dos clientes. Uma ferramenta poderosa para se atingir tal objetivo é o visual merchandising, ou arquitetura promocional.

Esta ferramenta busca falar aos cinco sentidos para transformar as compras em uma experiência sensorial, uma vez que as pessoas sofrem influência direta do ambiente em que se encontram. Cores, sons, aromas e energias provocam uma troca de sensações muitas vezes imperceptível, mas de grande influência sobre as decisões de compra.

O visual merchandising une o tema e o conceito da marca e tem como meta criar identidade logo no primeiro olhar. Num primeiro momento, o cliente é atraído pela fachada e pela vitrine, encontrando nos produtos expostos um conceito estimulante para ele. Depois, entra na loja e percebe que o ambiente é coerente com o que ele viu lá fora.

A proposta do visual merchandising é relativamente nova no Brasil. Por isso, ainda é pequena a fatia do comércio que encara essa ferramenta como um investimento e não como despesa. Aprendi na minha disciplina de varejo no MBA como é importante investir nessa boa prática.

É importante deixar claro que não se trata de ter sempre uma loja toda construída em materiais caros, mármores importados, espelhos bisotês, móveis assinados, xícaras de porcelana chinesa ou copos de cristal. Dependendo do público-alvo a ser atingindo, um visual suntuoso demais pode até inibir e distanciar o cliente. É importante afinar as opções pelo estilo e materiais do visual merchandising com o perfil de público do nosso negócio.

Que venha a era da inovação em vitrines e no varejo de maneira geral.


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Greenpeace orienta o consumo responsável e sustentável


O meio ambiente entrou definitivamente na agenda dos negócios. Companhias de todos os setores sabem que só há um caminho para se adaptar aos novos tempos: inovar para transformar a crise ambiental em vantagem competitiva. Dessa forma, vemos muitas empresas “correndo” para implementar programas ambientais ou até mesmo gastando milhões para dizer que são sustentáveis (elas ou seus produtos) e que investem na conservação do meio ambiente.

O conceito de empresa verde reflete a maneira como uma empresa trata e mantém suas operações sempre embasadas em políticas que visam a redução do impacto ambiental causado por suas atividades. Iniciativas como essas, apenas são realmente adotadas e duradouras se conseguirem penetrar no “DNA da empresa” e não apenas no discurso ou poucas ações. Para isso o apoio da alta direção é decisivo.

No Brasil, estamos engatinhando ainda com relação a isso!

A sociedade poderia e deveria ajudar consumindo produtos/serviços de empresas com boas políticas voltadas para a rsponsabilidade ambiental. Hoje ainda temos muitas empresas usando essas causas para fazer simplesmente marketing. Elas acabam gastando muito mais dinheiro em campanhas para somente dizer que “são verdes”, mas o investimento em ações focadas em responsabilidade ambiental são muito menores.

Segundo o Greenpeace, a sociedade precisa tomar consciência sobre a grande e insutentável demanda por produtos florestais. É preciso incentvar a produção sustentável de madeira, exigindo o certificado de que a extração foi feita de forma legítima. Essa é uma das melhores alternativas existentes hoje para desenvolver economicamente regiões de floresta respeitando-se aspectos sociais e ambientais.

Para a ONG, nós, consumidores, podemos ajudar a proteger a floresta tomando algumas medidas simples, como:

- Comprar apenas produtos de madeira (móveis, material de construção, papel) que tenham o selo FSC de certificação florestal.
- Se você não encontrar produtos com o selo FSC, converse com seu fornecedor sobre a importância do selo para garantir a procedência da madeira e demais produtos florestais.
- De forma geral, antes de comprar um produto de madeira, mostre-se interessado pela procedência do material. Peça garantias de que a extração de madeira não destruiu economias locais, empregou mão-de-obra infantil ou gerou impactos ambientais. Suas perguntas deixarão claro ao fornecedor que os consumidores se preocupam com a extração da madeira.

O Greenpeace também publica, a cada três meses, seu guia para eletrônicos mais verdes, o Guide to Greener Gadgets, mostrando quais empresas de tecnologia levaram adiante suas promessas para um futuro sustentável e quais não mantiveram sua palavra.

O guia se baseia em políticas para conter o desperdício eletrônico, mudanças climáticas e o uso de produtos tóxicos na composição de embalagens e produtos para compor uma espécie de relógio que vai de 0 a 10, representando os pontos alcançados pelas empresas em busca da perfeição verde.

A Nokia há quatro edições ocupa a primeira posição por estar sempre na busca da eliminação de produtos nocivos ao meio ambiente em seus aparelhos e por se preocupar com os seus itens descartados pelos consumidores ao criar um programa para recolher celulares usados. Empresas como a Sony despencaram mais de cinco posições por não cumprirem com sua palavra na eliminação de produtos químicos e a Microsoft vem sempre aparecendo nas últimas posições.

Acesse agora o Guide to Greener Gadgets.

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Comércio na internet dá lucro para empresários

Pequenas empresas aproveitam a boa fase da internet e criam oportunidades de negócio. Em 2008, o mercado movimentou mais de R$ 8 bilhões. No primeiro semestre de 2009, a previsão já é de crescimento. Matéria exibida em maio de 2009. Não é recente, mas é muito interessante.

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Mulheres no comando


Segundo o diretor técnico do Sebrae Nacional, Luiz Carlos Barboza. Hoje, já há equilíbrio no número de homens e mulheres no comando de empresas.

A avaliação do diretor técnico do Sebrae foi feita com base na pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2008), divulgada este ano pela Instituição. Em 2008 não houve diferença significativa entre porcentuais de homens e mulheres que empreendem. Nesse ano a taxa de empreendedorismo dos homens ficou em 54% e a das mulheres em 46%. Segundo Barboza, mulheres possuem características próprias, que fazem à diferença na hora de gerir um negócio. Elas, por exemplo, sabem lidar melhor com o atendimento pessoal. Por isso, elas estão à frente de negócios relacionados à educação, beleza e moda”.

Ainda de acordo com o diretor do Sebrae, não existem procedimentos diferentes para homens e mulheres na hora de gerir um negócio. Por isso, o Sebrae não faz diferenciações de gênero na hora de capacitar os candidatos a empreendedores ou já empresários. “A única ação diferenciada que fazemos é divulgar casos de sucesso de empreendedorismo feminino”, explica Barboza.

O Sebrae também promove o Prêmio Mulher de Negócios. A premiação reconhece trajetórias pessoais e profissionais de empreendedoras de sucesso. Um total de 3.047 mulheres vão participar da edição deste ano do prêmio.

Três exemplos de mulheres bem sucedidas nos negócios são:
- Luiza Trajano do Portal de Varejo on-line Magazine Luiza
- Nega Giza da Central Única das Favelas, CUFA
- Lucilla Newman do site Época cosméticos


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Lojas preparam varejo on-line para massas

O volume de vendas superou as expectativas do setor de comércio on-line em 2009. Somente a Braspag - plataforma de e-commerce que reúne diversas lojas virtuais -, registrou um aumento de 100% no número de internautas que passaram por seu site em relação ao ano anterior, uma tendência que aponta a chegada da classe C a esse mercado. Até o momento, os principais incentivadores do movimento foram os preços do computador pessoal, cada vez mais acessíveis, e as possibilidades de crédito. Consequentemente, mais lojas têm investido, percebendo o potencial daquele segmento social. "Já existem muitas ofertas de lojas virtuais especificamente destinadas à classe C, que permitem o parcelamento e oferecem preços mais acessíveis", conta o diretor de desenvolvimento de negócios internacionais da Braspag, Svante Westerberg.

A loja virtual Amercantil.com.br - especializada em eletroeletrônicos, informática e produtos com alta inovação - é exemplo de companhia que aposta nessa tendência: "Começamos com 15% de compradores da classe C, e agora esse número já chega a 40%. Para 2010, a expectativa é que represente 60% de nossos clientes", diz Marcelo Albino, sócio-diretor da loja. Para isso, é preciso promover mudanças no negócio. "Enquanto as classes A e B compram produtos em três ou quatro vezes, a classe C divide em oito ou dez pagamentos. Para incentivar o consumo desse segmento, parcelamos em até doze vezes", conta.

A rede de eletrodomésticos PontoFrio.com aposta até em alterações na interface de seu endereço eletrônico para servir os novos clientes. "Estamos nos preparando para atender esse novo público, com o objetivo de tornar a experiência da compra mais tranquila para ele", diz Vicente Rezende, diretor de marketing. O primeiro passo é facilitar a navegação, tornando o site auto-explicativo e redundante o suficiente para não deixar dúvidas ao usuário menos acostumado com a internet. "Além disso, vamos apostas em preços baixos e facilidades de pagamentos", afirma.

Segundo Westerberg, da Braspag, o crescimento do acesso à internet ainda não é proporcional ao aumento da compra on-line. Mas não deixa de ser animador. "O mercado total do e-commerce cresce 30% ao ano no Brasil. Com as iniciativas de governos e empresas de popularização da internet, esperamos que esse crescimento chegue a 35%", opina.

O impacto também está relacionado à ampliação do acesso para além das grandes cidades e capitais, onde a compra on-line já é forte. "Quanto mais distante o consumidor está desses centros, mais lenta é a internet, o que desmotiva a compra", avalia Westerberg. "Para uma loja virtual, a disseminação da banda larga corresponde à instalação de 'novas lojas' em diferentes regiões do Brasil", acredita Albino, da Amercantil.com.br.



VEJA ON LINE

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Varejo no Brasil se torna foco do mercado mundial


As mudanças climáticas e comportamentais estão refletindo em ações de Marketing no varejo. Desde os anos 1950, a variação de foco da indústria varejista mirou nas vendas, no produto, na propaganda, no Marketing Promocional junto ao ponto-de-venda até que, no ano 2000, o varejo resolveu, enfim, apostar no consumidor e, mais recentemente, no shopper, ou comprador. Isto é o que mostra uma pesquisa da Ipsos sobre a realidade do consumo varejista no Brasil.

Estas mudanças são provenientes das transformações ocorridas no mercado ao longo de 60 anos. Se antes havia uma baixa oferta de produtos e um pequeno número de empresas no setor, a industrialização do varejo e o amadurecimento do consumidor trouxeram a concorrência. Em seguida, já nos anos 1990, a internet apresenta lojas virtuais e o consumidor passa a ser o objeto de desejo das empresas, que, por sua vez, investem em programas de fidelidade por necessidade.

No mercado atual, o poder está totalmente concentrado em quem compra e não mais em quem vende. As empresas já começaram um processo de produção para consumo rápido, saturação de mensagens e o controle para que elas não se tornem evasivas. São muitas mudanças, de fato. A bola da vez é a aplicação e não mais o discurso apenas, sobre os efeitos do consumo no meio ambiente.

Brasil no centro do varejo mundial
A segmentação está em voga. Se antes a indústria varejista baseava-se em seu conhecimento de mercado, hoje não há espaço para uma empresa que não analisa e nem valoriza o comportamento, os hábitos e as preferências de seus consumidores. “A realidade hoje é outra. Antes a marca criava o produto e o vendia. Agora o varejista analisa o comportamento do consumidor para elaborar um produto”, diz Valéria Rodrigues, diretora de varejo da Ipsos.

Durante a reunião do Comitê de Promoção, Trade e Varejo da ABA Rio, realizada na ESPM-RJ, Valéria apresentou as tendências discutidas durante a NRF 2010, evento mundial sobre as novidades e expectativas do varejo. Os planos para os próximos anos animam até o mais pessimista empresário brasileiro. A expectativa é de que o país cresça 5,5% no PIB, que o investimento estrangeiro aumente 46% e que a produção industrial cresça 8,41% em 2010 em relação a 2009.

Em outras palavras, o Brasil é a bola da vez no varejo mundial. Com cerca de 66 milhões de internautas (dados da Ipsos em 2008), 61% deles está enxergando o e-commerce como comodidade para não ter que sair de casa para efetuar uma compra. De acordo com a pesquisa feita há dois anos, o preço (51%), a facilidade (44%), a rapidez (34%) e a segurança (28%) são os principais diferenciais das lojas virtuais.



Internet X sustentabilidade
O e-commerce apresenta grande aceitação no Brasil indiferente da classe social do internauta. Basta ver os dados de outra pesquisa da Ipsos no ano passado, que mostram uma pequena variação entre a intenção de compra de e-consumidores das classes A, B, C e D.

Falar de internet e consumidor hoje é sinônimo de redes sociais. “Nelas, 34% dos internautas brasileiros já postaram algum texto sobre marcas e empresas”, aponta Valéria. A afirmativa é baseada em uma pesquisa da McCann em 2008. No Brasil, esta atividade é mais comum que no resto do mundo. O mesmo estudo constatou que o português é o terceiro idioma mais popular do Twitter, ou seja, 9% dos posts em todo o planeta são feitos na nossa língua.

A outra tendência do varejo é a sustentabilidade. Se já não bastasse salientar a importância disso diariamente e tornar, às vezes, este assunto em algo repetitivo, a verdade é que o tema deixa de ser discurso para ser estratégia. Veja o Walmart Brasil. Entre suas metas para os próximos anos, há um planejamento sustentável para produtos, clima e energia, e resíduos dos pontos-de-venda.

Indústria e consumidor engajados
“A empresa já fala em sustentabilidade há três ou quatro anos, com metas agressivas que englobam a companhia de ponta a ponta. Sem falar que uma em cada três pessoas busca informações sobre sustentabilidade nas empresas”, afirma a diretora de varejo da Ipsos com base em um estudo feito pelos institutos Akatu e Ethos entre 2006 e 2007.

A tendência da sustentabilidade no varejo brasileiro não é só por parte da indústria. O consumidor também está engajado na causa. Prova disso é que o Brasil tem o mesmo índice de consumidores que mudaram seus hábitos de compra para ajudar o meio ambiente do que média da América Latina. Em compensação, na Europa este índice é de meros 8%, seguido de 11% dos americanos.

Porém, os números apresentados pelos consumidores do velho continente e os da terra do Tio Sam não significam despreocupação com a causa verde. “Na Europa, por exemplo, fala-se menos em mudança de hábitos em prol do meio ambiente porque lá os consumidores mudaram seu comportamento de compra há muito tempo”, conta Simone Terra, diretora da Simone Terra Soluções de Mercado e Conselheira do Comitê de Promoção, Trade e Varejo da ABA.



Marcas próprias ganham mercado
Outra tendência do varejo são as marcas próprias. Hoje, estes produtos já fazem parte da lista de compras de muitos brasileiros e mais ainda dos consumidores europeus e americanos. A Ipsos constatou que sete entre cada 10 shoppers avaliam as marcas próprias como produtos de qualidade tanto quanto os itens mais caros das gôndolas.

Dentre os fatores que contribuíram para o crescimento e a aceitação destes produtos na indústria e nos lares é a confiança na rede varejista em primeiro lugar. Além de serem vistos com qualidade igual a dos produtos líderes de mercado, o menor preço destes utensílios de marca própria são vistos como resultado de um esforço comercial para atender as necessidades dos consumidores.

A pesquisa apontou para 43% de americanos e 41% de europeus que compram estes produtos com frequência. No Brasil e na América Latina, são 32% e 37% respectivamente. Segundo dados da Nielsen, no ano passado os itens de marca própria aumentaram 23% em relação a 2008. "Em breve, as marcas próprias se equipararão às líderes de mercado”, prevê Valéria.



cláudio oliveira

aluno do IVAR

A Lição de casa no Varejo do Brasil!

Prof. Múcio Morais, Palestrante Motivacional - Treinamento e Coaching Executivo - Comportamento, Marketing, Vendas, Mercado, Atendimento, Negociação e Desenvolvimento Humano em geral - (31) 3082-7271 - Site: www.muciomorais.com - e-mail: contato@muciomorais.com

É inegável que o varejo no Brasil passa por um momento de transição. As mudanças de comportamento de consuo está atingindo a todas as faixas de consumidores. Indiscriminadamente as novas possibilidades de aquisição de produtos e serviços invadem o dia a dia das pessoas. Existe uma dinâmica em criar necessidades, gostos e possibilidades. As equipes de vendas no varejo parecem atordoadas diante do desafio de enfrentar tecnologias esmagadoras de atendimento e vendas. Uma vendedora em um grande magazine me disse outro dia em um treinamento de vendas no varejo:

...Contornar objeções? Mas como? Contra fatos não tem argumentos! E ela está certa. O Varejo que sempre contornou fatos com argumentos agora precisa aprender a enfrentar “fatos com fatos”. Isso mesmo, contra fatos (internet, cartões, consórcio, juros zero, concorrência...) é preciso criar fatos, diferenciais de atendimento, facilidades, assertividade comercial, interatividade com o Cliente, soluções. Este é o desafio do Varejo no Brasil. Precisamos aprender a criar fatos em nossa dinâmica de atendimento e vendas. E veja bem que a palavra chave aqui é “CRIAR” em um contexto em que novidade vira velharia em uma semana.

Estive visitando uma loja de periferia de um dos maiores grupos de varejo no Brasil, o Gerente cabisbaixo me confidenciou: É Professor, a coisa está mudando demais e a gente está ficano pra tráz. Perguntei o que ele estava fazendo para mudar, ele me respondeu: Esperando pra ver no que isso vai dar! Parece conversa de gente louca não é? Pois é! Louca pra ser engolida pela depressão.

Falei um pouco com ele sobre o contexto onde sua empresa estava. Perguntei a ele que tipo de pessoas vivem lá? O que eles gostam de fazer? Onde eles estão? Onde passam suas horas de lazer? Quais os maiores problemas estruturais da região? Como as pessoas geram renda? Quais suas possibilidades de compra? Que tipo de atividades consideram importantes?

INTERESSANTE, ele me respondeu com prescisão a cada pergunta e à partir daí criamos um plano de ação para conquistar e cativar clientes. Responda você também estas perguntas e perceba onde sua empresa pode entrar, onde sua empres deve estar, como deve abordar, em que deve participar, que diferença deve fazer... Contextualizar nossa atuação empresarial ainda é o mais eficiente método de trabalho. E sabe porque? Porque tudo pode mudar, mas um coisa não muda: Nós seres humanos seremos sempre atraídos por qualquer pessoa, por qualquer empresa que demonstre estar realmente junto conosco, participando de nossa vida, comungando nossos interesses, falando nossa lingua.

É a isso que chamo: CRIAR FATOS.

Fatos contundentes e práticos combatem fatos igualmente poderosos com muto mais possibilidades de vitória.

Acredito neste novo modelo de gestão empresarial e em especial no varejo tenho percebido um crescimento integral nas empresas que adotam estas práticas.

Enquanto formos GENTE não precisamos temer as máquinas.

Múcio Morais
Consultor e Conferencista
Esta matéria é parte integrante da Palestra
Sucesso no Varejo HOJE


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

É melhor o intenso que o extenso

A perfeição não está na quantidade, mas na qualidade. Tudo que é muito bom, sempre foi pouco e raro: usar muito o bom é abusar. Entre os homens, os de corpo gigante costumam ter cérebro anão. Alguns gostam dos livros por seu tamanho, como se fossem escritos para exercitar os braços mais que a inteligência. A quantidade sozinha nunca pôde ir além da mediocridade. É uma praga dos homens universais querer tudo entender, porque não se destacam em nada. O intenso produz excelência e, se o assunto for muito importante, fama.

O homem em seu tempo

Os homens extraordinários dependem da época em que vivem para se destacar. Nem todos tiveram a época que mereciam e muitos que tiveram não conseguiram desfrutá-la. Alguns foram dignos de dias melhores, mas nem tudo o que é bom triunfa sempre. As coisas têm seu tempo, inclusive as pessoas eminentes dependem do gosto da época. A sabedoria, porém, leva vantagem: é eterna. Se este não é seu tempo, muitos outros o serão.

A arte da sorte

A boa sorte tem suas regras. Nem tudo é acaso para o sábio; o esforço pode ajudar a sorte. Alguns se contentam em colocar-se com toda confiança às portas da sorte e esperar que ela faça algo. Outros, com mais tino, entram por essas portas e fazem uso de uma razoável audácia que, junto com sua virtude e coragem, pode atingir a boa sorte e obter seus benefícios. Não há, porém, outro caminho a não ser o da virtude e da prudência, porque não há boa ou má sorte, mas apenas prudência ou imprudência.

Nunca competir

Quando há rivalidade, nossa reputação pode sair arranhada. Para prejudicar, o competidor vai tentar imediatamente nos desacreditar. São poucos os que jogam limpo. A rivalidade descobre os defeitos que a cortesia havia esquecido: muitos tinham boa reputação até fazer inimigos.

O calor da disputa aviva ou ressuscita as infâmias mortas, desenterra sujeiras passadas e antepassadas. A competição se inicia com a exposição de defeitos e se apóia em tudo que encontra e não deve. Apesar de as ofensas não terem qualquer utilidade, servem para a viI satisfação da vingança. Esta dá golpes tão fortes que faz brotar os defeitos da poeira do esquecimento. A benevolência sempre foi pacífica, e a reputação, indulgente.


Texto de Baltasar Gracián, do livro “A Arte da Prudência”.


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

"Loja grátis", onde cliente leva e não paga, chega a São Paulo

O consumidor entra na loja, analisa, pega o que tem vontade e sai sem pagar pelo produto. Esse novo conceito varejista, que tem como moeda a opinião do consumidor, finalmente chega ao Brasil depois de ser sucesso em países como Japão, Espanha e Estados Unidos.

A primeira loja brasileira desse segmento, a Clube Amostra Grátis, será aberta no próximo dia 11, na Vila Madalena, em São Paulo. No mês seguinte, no dia 29, começa a funcionar, também na capital paulista, nos Jardins, a Sample Central.

A estratégia é a seguinte: indústrias da área de alimentos, bebidas, cosméticos, higiene, vestuário e até de eletroeletrônicos expõem seus produtos que, na maioria, ainda não chegaram às prateleiras do grande varejo. O consumidor leva para casa, experimenta e dá sua opinião. As novidades de eletroeletrônicos, porém, terão de ser "provadas" na loja.

Nas duas lojas, o interessado deverá fazer o cadastro on-line e pagar uma taxa, que será única, de R$ 50, na Clube Amostra Grátis e anual, de R$ 15, na Sample Center.

Depois o associado recebe uma carteirinha que dá acesso livre às próximas visitas e já pode consumir os produtos. Na Sample Central, o cliente terá direito a levar até cinco produtos por visita, que devem ser previamente agendadas. Já na Clube Amostra Grátis, são cinco itens por mês.

Em contrapartida, responderá a um questionário sobre cada produto utilizado, apontando defeitos, qualidades, pontos positivos, prós e contras. Na verdade, é uma pesquisa de mercado para as empresas participantes, e elas pagarão às lojas por essas informações.

"Em vez de investir R$ 60 mil em uma pesquisa de mercado tradicional, o empresário tem um "feedback" dos produtos de uma forma mais barata", diz Luiz Gaeta, sócio da Clube Amostra Grátis.

Num primeiro momento serão expostos cerca de 80 produtos, mas o objetivo é ter nas prateleiras algo entre 160 e 200 itens para a escolha do cliente nos próximos meses, diz ele.

O investimento na loja, na Vila Madalena, será de R$ 2 milhões. A expectativa de faturamento anual é de R$ 3 milhões. Algumas marcas, como Nestlé, Telefônica, Locaweb, Plantronics, Góoc e Grupo Berton (área de cosméticos), aderiram ao Clube Amostra Grátis.

A Sample Central, que investiu R$ 4 milhões no negócio, não revela as marcas que estarão disponíveis. Mas o gerente geral da empresa, o publicitário João Pedro Borges, adianta que haverá 150 produtos diferentes na loja a cada visita do associado, que já são 4.000.

Dentre as opções de maior valor agregado para levar para casa estão calçados, bolsas de praia e adesivos decorativos de parede. Produtos de menor preço, como cremes hidratantes e xampus, além de refrigerantes, massas e sucos, também estão entre as opções.

Mesmo estreando um mês e meio depois no mercado, o gerente da Sample Central diz não temer a concorrência. O estabelecimento será uma franquia da rede internacional que leva o mesmo nome e nasceu em julho de 2007, em Tóquio.

"Optamos por abrir uma franquia para nos beneficiar do know-how de um sistema que já tem aprendizado de três anos. As visitas à nossa loja são agendadas para garantir que os produtos não acabarão, que as pessoas serão bem atendidas e para evitar filas", explicou.

O publicitário explica que o modelo de negócios da loja grátis está associado a uma nova estratégia de marketing: o "tryvertising", expressão resultante da junção das palavras inglesas "try" (experimentar) e "advertising" (propaganda).

Segundo ele, no "tryvertising" a pessoa escolhe o que deseja testar e, exatamente por ter escolhido previamente, a divulgação boca a boca ou nas redes sociais tende a ser muito mais eficiente e positiva. No caso da loja em Tóquio, 76% das pessoas que experimentam o produto se tornam consumidoras efetivas quando esse item chega ao mercado, afirma.

"Somos uma ferramenta de marketing que alavanca as vendas nas redes varejistas. Nós não vendemos nada", define.

Fonte: Folha Online


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Alimentos: maior parte dos consumidores brasileiros quer produtos práticos

Quando o assunto é consumo de alimentos, é possível distinguir perfis diferentes entre os brasileiros. Pesquisa do Ibope Inteligência, encomendada pela Fiesp, mostra que a maior parcela dos consumidores (34%) pode ser enquadrada no grupo que prioriza produtos que oferecem conveniência e praticidade.

Segundo a pesquisa, existem ainda outras três tendências de consumo de alimentos por parte dos brasileiros. Entre eles, estão aqueles que escolhem os produtos de acordo com a confiabilidade e qualidade (23%). Para outros 22% o que importa é o sabor do alimento. Já 21% dos consumidores buscam alimentos que trazem benefício à saúde.

Conveniência e praticidade

Por conta da rotina corrida que levam, os consumidores classificados no grupo que prioriza a conveniência e praticidade têm nos alimentos congelados e semiprontos fortes aliados. De acordo com a pesquisa, esses consumidores confiam na qualidade dos produtos industrializados, ao mesmo tempo que priorizam sabor e variedade.

A pesquisa identificou que esse perfil de consumidor está presente nas classes A, B e C. Esse segmento está disposto a aumentar o consumo desse tipo de produto, caso ele apresente preços mais atraentes.

Qualidade e sabor

De acordo com a pesquisa, a classe C é a maior representante do grupo que prioriza a qualidade dos alimentos. Para esse segmento, as escolhas dos produtos se baseiam na qualidade. O levantamento constatou que esse grupo está disposto a pagar mais por produtos nos quais confia.

Para o grupo cuja prioridade é o prazer, o que o leva a consumir alimentos é o sabor. Esses consumidores possuem um perfil mais impulsivo na hora de comer.

Bem-estar e sustentabilidade

Para a parcela dos consumidores que se enquadram no grupo em que o consumo de alimentos reflete a busca por saúde, o que importa é a qualidade de vida. Embora seja o grupo de menor representatividade na população (21%), a pesquisa identificou que é o que tem maior potencial de crescimento.

Na hora de consumir alimentos, esses consumidores levam em conta um ideal que apenas o próprio bem-estar. Eles também se preocupam com o ambiente e a sociedade.

Por conta disso, eles priorizam a compra de alimentos industrializados de empresas que protegem o meio ambiente ou que possuem projetos sociais. Nesse sentido, deixam de comprar os itens daquelas envolvidas em quaisquer irregularidades dessa natureza.

No mercado consumidor de alimentos, esse grupo está mais presente na classe C, com maior destaque para os consumidores localizados na região Nordeste.

Fonte: Info Money Pessoal

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Como preparar sua loja para vender mais

Diz o ditado que “quem vê a cara não vê o coração”. Muito singelo e romântico quando se trata de amor ao próximo, porém, sem qualquer aplicação ao comércio, pois em um mercado competitivo e com os clientes cada vez mais exigentes e seletivos, a “cara” do estabelecimento será totalmente responsável pela quantidade de visitas que o mesmo passará a ter.

Podemos entender que a “cara” de uma loja seja exatamente sua área externa, ou seja, a fachada. A fachada é toda a área frontal da loja, incluindo muros, paredes, luminosos e demais equipamentos de comunicação.





Para que uma loja se diferencie de seus concorrentes deve causar um primeiro impacto que seja positivo e eficaz. A utilização de cores adequadas em fachadas e a arte dos luminosos podem transmitir vários significados diferentes que poderão ou não chamar a atenção dos clientes.

A fachada da loja deve despertar o interesse dos clientes logo nos primeiros segundos, caso contrário, passará despercebida. Para que o cliente seja ainda mais atraído é importante que a vitrine auxilie no destaque da loja e dos produtos. Caso não exista vitrine em sua loja, procure adequar as sugestões deste artigo ao acesso da loja e áreas nobres de exposição dos produtos.

A vitrine deve ser renovada com frequência. Esta renovação tem várias finalidades: mostrar os tipos, modelos e cores de produtos, evitar o cansaço pela falta de criatividade e até mesmo manter a boa conservação dos produtos expostos, pois, caso sofram com a incidência do sol, podem vir a perder suas características como cores, textura e qualidade.

Uma vitrine adequada mantém boa harmonia entre os itens expostos. Esta harmonia auxilia na identificação dos produtos e com os ambientes que seus clientes poderão utilizá-los, por exemplo. Misturar produtos com outros que não têm aderência ao seu uso ou ambiente pode desvalorizar os mesmos e não causar uma boa impressão.

A vitrine temática desperta a atenção, fica mais bonita e destaca melhor os produtos. Aproveite para fazer decoração de verão, outono, dia das mães, dia dos pais, dia das crianças entre outros, pois isso sempre colabora na persuasão indireta dos clientes. Mas não se apegue apenas a datas comemorativas. Crie com frequência ambientes de acordo com o estilo de seus produtos. O importante é os clientes se identificarem com o que está sendo exposto e ter seu desejo de compra ampliado.

Procure conciliar a criação dos ambientes e decoração da vitrine de forma a manter uma identidade junto à imagem da empresa. Assim, cria-se uma identificação visual clara junto aos clientes e, sempre que desejarem determinados produtos, irão se lembrar primeiramente de sua loja.

Aproveite para trabalhar com variação de cores nas paredes ou móveis e equipamentos, no interior de sua loja. De acordo com o perfil de sua loja e seus clientes, utilize cores mais alegres ou neutras, frias ou quentes, de forma a aumentarem a harmonia no ambiente e torná-lo ainda mais agradável. Caso tenha painéis com imagens, divulgando os produtos, utilize-os também, mas sem exageros.


Por: Wagner Campos

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

BANCO CENTRAL LANÇA MOEDA COMEMORATIVA DA COPA 2010


O Banco Central divulgou a moeda comemorativa da Copa do Mundo da Fifa – África do Sul 2010. A moeda de prata, tem valor de R$ 5 e será vendida a R$ 108. Ela poderá ser comprada nos escritórios do Banco ou pela internet, no site do Banco do Brasil (BB).

No anverso, há uma paisagem da savana africana com um jogador de futebol, em composição com o mapa da África, com destaque para a África do Sul. O reverso destaca a imagem de dois jogadores em movimento com a bola, tendo ao fundo a versão estilizada da bandeira do Brasil.

O Brasil foi um dos países convidados pela Fifa, para integrar o programa de emissões das moedas comemorativas, ao lado de Portugal, França, Espanha, Alemanha,Austrália e diversos outros , além da própria África do Sul.



CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

sábado, 22 de maio de 2010

BANDEIRAS WALMART












Formatos diferentes para atender da melhor maneira possível às necessidades de nossos clientes do Nordeste ao Sul do Brasil. Atuamos hoje com nove bandeiras em quatro regiões – Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste –, com uma estratégia multiformato:

- hipermercados, com 45.000 a 65.000 itens disponíveis;
- supermercados, com 15.000 itens;
- clubes de compra, com 6.500 itens;
- lojas de atacado, com até 6.500 itens;
- lojas de vizinhança, com 4.000 itens.

Duas bandeiras destacam-se na expansão da rede: Maxxi Atacado e TodoDia, focadas nos consumidores de menor renda, cujo poder de compra vem crescendo no País.

QUEM É O GRANDE GIGANTE DO VAREJO NO MUNDO


Fundado por Sam Walton em 1962, o Walmart nasceu em Rogers, Arkansas, nos Estados Unidos, e cresceu com a proposta de oferecer preços baixos todos os dias. A abertura de capital na Bolsa de Valores, em 1972, acelerou a expansão da rede, que no final da mesma década já somava 276 lojas em 11 Estados.

O primeiro hipermercado Walmart Supercenter, com 36 departamentos, abriu suas portas em 1988. No ano seguinte, nos Estados Unidos havia 1.402 lojas Walmart e 123 Sam’s Club, e a oferta de empregos crescera dez vezes. Em 1990, a empresa assumiu a posição de maior varejista do país, e oito anos depois criou um novo modelo de loja, Neighborhood Markets – sempre atenta às necessidades de seus consumidores.

Em setembro de 2008, foi inaugurado mais um formato de loja: o Marketside. A proposta desse mercado é ser uma loja de conveniências, com um sortimento escolhido especialmente para a comunidade local. Os principais atrativos são os pratos prontos, feitos por chefs profissionais. Cerca de 20% da gama do supermercado é de produtos orgânicos, mais da metade dos produtos perecíveis já é pré-cortada e há mais de 100 variedades de queijos na área de deli.

Hoje, unidades da rede em 16 países empregam mais de 2 milhões de pessoas.


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

09/06/2010 - 10ª Feira e Congresso Internacional do Varejo

A Alshop realiza anualmente em São Paulo o Brasilshop Congresso Internacional do Varejo e Expo, maior evento da América Latina voltado ao varejo de shopping do pequeno lojista ao grande empreendedor.


Local: Expo Center Norte

Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo - SP

Data/Horário: 09/06/2010 a 12/06/2010 das 13:00 às 21:00

Tel: (11)3284-8493


Site: http://www.portalalshop.com.br

E-mail: eduardo@nesseventos.com.br


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

09/06/2010 - ABF Franchising Expo 2010

A ABF Franchising Expo 2010 tem por objetivo oferecer ao público oportunidades de investimento em praticamente todos os segmentos da economia nacional, da alimentação à locação de veículos. Divulgar o sistema de franchising como um todo e sua importância para o cenário e desenvolvimento econômico do país. Para expor na feira é preciso ser associado da ABF.


Local: Expo Center Norte - Pavilhão Vermelho

Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo - SP

Data/Horário: 09/06/2010 a 12/06/2010 das 13:00 às 21:00

Tel: (11)3598-7800


Site: http://www.abfexpo.com.br

E-mail: tita.maia@btsmedia.biz

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

03/06/2010 - ExpoBento 2010 - 20ª Feira da Indústria, Comércio e Serviços

A cada edição, a ExpoBento consolida-se como uma das maiores feiras multissetoriais do país. Promovida pelo CIC, a ExpoBento alcança marcas invejáveis, crescendo consideravelmente e satisfazendo público e expositores.

Reúne, durante 11 dias no Parque de Eventos, mais de 400 empreendedores interessados em exibir seus produtos e serviços. Todo o ano, cresce o número de visitantes, que deverá superar os 170 mil nesta edição.

Vindos de todas as partes do Rio Grande do Sul, e de estados como Santa Catarina, Paraná, São Paulo e demais regiões, buscam o aconchego e frio da Serra Gaúcha, diversão, gastronomia e uma boa oportunidade de fazer compras.


Local: Parque de Eventos - Bento Gonçalves

Endereço: Alameda Fenavinho, 481 – Bairro Fenavinho - Bento Gonçalves - SC

Data/Horário: 03/06/2010 a 13/06/2010 das 18:00 às 22:30

Tel: (54)2105-1966


Site: http://www.expobento.com.br

E-mail: expobento@expobento.com.br


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Alimentos: maior parte dos consumidores brasileiros quer produtos práticos

Quando o assunto é consumo de alimentos, é possível distinguir perfis diferentes entre os brasileiros. Pesquisa do Ibope Inteligência, encomendada pela Fiesp, mostra que a maior parcela dos consumidores (34%) pode ser enquadrada no grupo que prioriza produtos que oferecem conveniência e praticidade.

Segundo a pesquisa, existem ainda outras três tendências de consumo de alimentos por parte dos brasileiros. Entre eles, estão aqueles que escolhem os produtos de acordo com a confiabilidade e qualidade (23%). Para outros 22% o que importa é o sabor do alimento. Já 21% dos consumidores buscam alimentos que trazem benefício à saúde.

Conveniência e praticidade

Por conta da rotina corrida que levam, os consumidores classificados no grupo que prioriza a conveniência e praticidade têm nos alimentos congelados e semiprontos fortes aliados. De acordo com a pesquisa, esses consumidores confiam na qualidade dos produtos industrializados, ao mesmo tempo que priorizam sabor e variedade.

A pesquisa identificou que esse perfil de consumidor está presente nas classes A, B e C. Esse segmento está disposto a aumentar o consumo desse tipo de produto, caso ele apresente preços mais atraentes.

Qualidade e sabor

De acordo com a pesquisa, a classe C é a maior representante do grupo que prioriza a qualidade dos alimentos. Para esse segmento, as escolhas dos produtos se baseiam na qualidade. O levantamento constatou que esse grupo está disposto a pagar mais por produtos nos quais confia.

Para o grupo cuja prioridade é o prazer, o que o leva a consumir alimentos é o sabor. Esses consumidores possuem um perfil mais impulsivo na hora de comer.

Bem-estar e sustentabilidade

Para a parcela dos consumidores que se enquadram no grupo em que o consumo de alimentos reflete a busca por saúde, o que importa é a qualidade de vida. Embora seja o grupo de menor representatividade na população (21%), a pesquisa identificou que é o que tem maior potencial de crescimento.

Na hora de consumir alimentos, esses consumidores levam em conta um ideal que apenas o próprio bem-estar. Eles também se preocupam com o ambiente e a sociedade.

Por conta disso, eles priorizam a compra de alimentos industrializados de empresas que protegem o meio ambiente ou que possuem projetos sociais. Nesse sentido, deixam de comprar os itens daquelas envolvidas em quaisquer irregularidades dessa natureza.

No mercado consumidor de alimentos, esse grupo está mais presente na classe C, com maior destaque para os consumidores localizados na região Nordeste.

Fonte: Info Money Pessoal

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Brasileiro não é fiel ao ponto-de-venda e diversifica cada vez mais os canais de compra

Estudo realizado pela Kantar Worldpanel revela que, na hora de ir às compras, a maioria dos consumidores brasileiros não mantém fidelidade ao ponto-de-venda, diversificando cada vez mais os canais de compra.

Para se ter uma ideia, cerca de 74% dos consumidores frequenta três ou mais canais, sendo o setor de autosserviço responsável pela maior parte das aquisições - 60% em 2009. Apesar disso, este tipo de canal é o que obtém o menor índice de retenção e lealdade, com os hipermercados, por exemplo, apresentando índices de 23% de retenção e 6% de lealdade.

“Os hipermercados são altamente atrativos quer seja pela força das promoções, pela intensidade do marketing e, ainda pelo amplo sortimento. Sabem como nenhum outro canal trazer novos compradores. Porém, ainda não descobriram uma fórmula para fidelizar e reter esses consumidores”, diz a diretora de Retail da Kantar Worldpanel, Fátima Merlin.

Varejo de proximidade

O canal com maior índice de lealdade dos consumidores (48%) é o varejo de proximidade (lojas de bairro, vizinhança e pequenos supermercados de grandes marcas), cujo sucesso deve-se ao fato do ponto-de-venda estar próximo da casa do comprador.

Este canal é responsável por 18,6% dos gastos das famílias, com tíquete médio de R$ 23,63 para um total de 51,8 idas ao ponto-de-venda para comprar cinco itens por vez. Uma das caraterísticas do comprador deste tipo de estabelecimento é a pressa. “É aquele cliente que vai comprar coisas específicas, em um momento de urgência. Com as atribulações do dia-a-dia, trânsito, entre outros, não quer perder muito tempo”, explica Fátima.

Outros dados

No que diz respeito aos outros tipos de canais de compra, a pesquisa mostra um crescimento do canal Farma, que já responde por 2,3% dos gastos das famílias, e do setor atacadista, que saltou de uma representatividade de 2% em 2005 para 3,4% atualmente.

O comprador do atacado gasta cerca de R$ 125,73 e vai ao estabelecimento, em média, oito vezes por mês, levando 11 itens por ida. “O brasileiro percebeu que, para compras de maior porte para abastecer a dispensa de casa, o atacado oferece boa variedade, bem como produtos de marca e qualidade a preços mais atraentes”, ressalta a executiva.

Fonte: Info Money Pessoal
CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Grupo Bittencourt lança 1º Fórum Internacional de Redes de Franquias e Negócios

O Grupo Bittencourt organiza o 1º Fórum Internacional de Redes de Franquias e Negócios, e traz pela primeira vez ao Brasil um dos maiores nomes no mundo do franchising: Greg Nathan.

O Fórum apresenta o tema "A excelência em gestão de redes de franquias e negócios no cenário internacional" e é direcionado para franqueadores, executivos da indústria, do varejo e de serviços, interessados em atuar em redes de negócios e franquias.

A programação do evento está dividida em dois dias. O objetivo é apresentar estratégias inovadoras para auxiliar executivos a desenvolverem parcerias lucrativas e de resultados.

Um dia intenso com o palestrante australiano Greg Nathan, nomeado pela “The Franchising Times” em 2008, como um dos mais importantes especialistas sobre franchising nos Estados Unidos e autor dos livros “The Franchise E-Factor” e “Profitable Partnerships”. Considerado o maior especialista em relacionamento Franqueado / Franqueador. O Greg abordará técnicas e estratégias, comprovadamente de sucesso, que geram resultados para o negócio e promovem uma cultura saudável com os parceiros na rede.

Franqueadores e empresários com atuação internacional e nacional exibirão cases de sucesso, desafios e as melhores práticas aplicadas na gestão de redes de franquias e negócios.

Serão apresentados dados inéditos sobre gestão redes de negócios por palestrantes renomados do sistema de franquias, entre eles Eduardo Tormo, Diretor Geral da Tormo & Asociados – a maior consultoria em Franquia da Espanha, Marcos Gouvêa, Diretor Geral da GS&MD e Claudia Bittencourt, Diretora Geral do Grupo Bittencourt.

O principal evento para o franchising acontecerá nos dias 13 e 14 de abril de 2010, no Hotel Renassaince, em São Paulo e as reservas devem ser feitas pelo telefone (11) 3660.2202 ou pelo e-mail forum@bcef.com.br

Fonte: Varejista

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Mudança no mercado masculino vira oportunidade de negócio

O mercado masculino pode ser uma oportunidade de negócio vantajosa para quem quer atingir esse público-alvo. Com o crescimento da vaidade e preocupação com a aparência, físico e saúde, segmentos que anteriormente não se preocupavam em alcançar os homens agora exploram essa mudança de comportamento.

Empresas do varejo disponibilizam produtos destinados exclusivamente ao público masculino. Desde as tradicionais lojas de vestuários: calça, camisa, terno, gravatas e calçados até as mais sofisticadas clínicas de estética e beleza. Já foi o tempo em que a mulher decidia o que ele ia vestir, calçar e usar de produtos e acessórios. Ele quer escolher, compara o que vê nos amigos, deseja certos produtos e acessórios, segue moda e tendências. Ele pesquisa na internet, lê opiniões sobre os produtos e compra.

O homem passou a ser mais consumista e menos conservador. Uma empresa que enxergou uma oportunidade de mercado com atendimento exclusivo para esse público é a Ophicina de Costura, especializada em serviços de reforma e consertos de roupas em geral, alfaiataria e alta costura. A corporação, pioneira no Brasil no ramo de serviços expressos e produtos exclusivos para a manutenção de sapatos, conta com 10 lojas nos principais shopping centers da cidade de São Paulo. Os serviços mais procurados por homens são a barra de calça, camisa sob medida e ajuste do comprimento da manga.

A tendência dos empreendimentos é se especializar em produtos e serviços para os homens. Os nichos mais visados são: Estética, Saúde e Beleza. Neste grupo enquadram-se as academias; clínicas de estética; cabeleireiros; clínicas de emagrecimento e rejuvenescimento; lojas de produtos de beleza: perfumes, cremes, produtos para banho, entre outras. Para Liana Bittencourt, diretora do Grupo Bittencourt, especializado em consultoria para expansão de negócios, “o mundo da moda e dos serviços e acessórios pessoais vêm aumentando a uma velocidade acelerada e percebe-se que existe uma carência de espaços, lojas e prestadores de serviços voltados especialmente para atender o público masculino”. Essa é uma das razões para que alguns espaços que foram utilizados no passado somente pelo o público feminino sejam invadidos por homens.

Segundo Liana, “a mulher se deixa envolver por vários aspectos: a vaidade aguçada no momento da compra, a emoção e o sonho da beleza ou de impressionar o marido ou o namorado. Ela é mais indecisa e o homem é mais direto e decidido” acrescenta. E os dados comprovam: eles compram em menos lojas que elas - 1,4, contra 1,6. Mas isso não significa um consumo menor, pois ele compra algo em 78% das lojas que entra, enquanto as mulheres adquirem produtos em 59% das lojas que frequentam.


Outro diferencial desse público é que o homem tem uma propensão a ser mais fiel a determinados produtos e marcas. Quando se dá bem como tipo de produto tem resistências para mudar, o que é bom para o varejo. Além disso, ele passou a comprar mais e buscar produtos com valor agregado.

Atenta a essa particularidade, a loja de jogos eletrônicos e entretenimento Uz Games atende majoritariamente homens há 25 anos. Mesmo com um leve crescimento na freqüência de mulheres, eles predominam. São 88% da clientela do estabelecimento do Shopping Ibirapuera. Segundo Marcos Khalil, sócio-diretor da UZ Games, “o homem é mais decidido no momento da compra, ele já sabe o que procura antes de entrar no estabelecimento, isso torna a venda mais rápida”.

O empreendedor que busca atingir esse público-alvo precisa ficar atento ao tipo de atendimento oferecido, que deve ser diferenciado. Para Liana, os vendedores que atendem esse público devem ser práticos e perspicazes para entender qual o perfil do seu cliente masculino já nos primeiro momento. “Uma característica muito forte é que eles decidem rápido, o que nem sempre significa compra por impulso e tentar vender adicionais sem essa análise pode ser fatal” finaliza.

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR