segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Manipulação de imagem é questionada





Idec mostra que alimentos expostos nas embalagens não correspondem à realidade e podem levar o consumidor a erro

Levantamento recente do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) comparando alimentos industrializados expostos nas embalagens ou em fotografias nas lojas com a real aparência reacendeu a polêmica sobre manipulação de imagens. Entraram no estudo comida pronta e congelada, vendida no supermercado, e pratos de restaurantes de fast-food. A conclusão dos técnicos do Idec é de que os produtos apresentados pelos fabricantes não correspondem à realidade e isso, segundo o Código de Defesa do Consumidor, pode ser configurado como propaganda enganosa.
Carlos Thadeu, diretor de comunicação do Idec e editor da revista Idec, onde o estudo foi publicado, comenta que essa é uma prática generalizada da indústria e que a ideia de fazer o levantamento surgiu a partir das reclamações que “chegam todos os anos” ao órgão.
“Recebemos queixas fotografadas, inclusive. Os panetones são os campeões de audiência. A queixa mais comum é comprei o produto, mas ele não tem nada a ver com a caixa”, lembrou Thadeu. O diretor explica que a intenção da equipe não foi apontar esta ou aquela marca, embora a pesquisa tenha citado as marcas dos produtos pesquisados. A escolha foi aleatória.
“Sabemos que a manipulação de imagens é um recurso comum dentro da propaganda, mas o estudo deve servir como alerta porque muitas vezes a diferença entre realidade e imagem é grande e o Código é claro a respeito de alteração de características e qualidade”, disse Thadeu.
O Artigo 37 do Código do Consumidor diz: “É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades...”
Comparações
O Idec destacou que o objetivo da pesquisa foi materializar a decepção do consumidor e trazer um alerta para o meio publicitário e fabricantes. Entre as comparações do levantamento está a pizza congelada da Sadia com menos azeitonas e queijo do que na imagem da caixa. Os congelados foram preparados pelos pesquisadores seguindo as instruções das embalagens.
Os técnicos também encontraram cookies da Bauducco com menos gotinhas de chocolate do que na embalagem, esfiha do Habib’s recheada com carne bem menos corada do que a do cartaz, panetone da Visconti com menos chocolate e wafer Mabel mais pálido do que no rótulo.
A Sadia informou que todas as imagens que constam das embalagens que levam sua marca são produzidas em estúdio fotográfico e que são utilizados apenas produtos reais. “No entanto, por ser uma produção fotográfica, ocasionalmente podem ocorrer diferenças de apresentação em relação ao produto original. Por esse motivo, a Sadia informa em suas embalagens que se trata de foto ilustrativa”.
Para o Idec, ao utilizar a frase “foto ilustrativa” em suas embalagens, os fabricantes pretendem se exonerar da responsabilidade de fornecer um produto cuja aparência está aquém do anunciado previamente. “Trazer a frase foto ilustrativa é quase que trivial, é claro que é meramente ilustrativa. É importante observar que existe distância tão grande em alguns casos, que você está falando de produtos de qualidades diferentes”, ressaltou o diretor do Idec.
A Pandurata, proprietária das marcas Bauducco e Visconti, afirmou que “por não ter acesso à avaliação realizada pela entidade, a empresa fica impossibilitada de prestar maiores esclarecimentos neste momento”. Habib’s foi procurado, mas não respondeu à reportagem. Mabel também não respondeu.
Luciana Pellegrino, diretora executiva da Abre (Associação Brasileira de Embalagens), com 300 associados, afirma que a posição da entidade é que não seja efetuado nenhum tipo de propaganda enganosa por meio da embalagem.
A executiva faz uma ressalva de que hoje a embalagem é efetivamente ferramenta de comunicação muito importante entre empresa e consumidor. “No ponto-de-venda, a comunicação se dá principalmente através da embalagem. Por isso é importante que embalagem traga informação transparente e clara, para criar elo seguro sobre referências da marca e o consumidor”, falou Luciana.
Ela ressalta que o consumidor que se sentir lesado deve fazer uso do SAC das próprias empresas e das entidades de Defesa do Consumidor. “O contato do consumidor com as empresas através do SAC traz resultado efetivo. É importante ter a opinião dele para a empresa fazer adequações”, disse a diretora da Abre.
por Kelly Dores
aluno: diego santana de pontes

McDonald's muda cor da marca na Europa

Empresa quer passar uma imagem "eco-friendly"
O McDonald's trocou o tradicional fundo vermelho de sua marca pelo verde. A mudança reflete a tentativa da empresa de promover uma imagem mais "eco-friendly" na Europa. Cerca de 100 restaurantes da rede na Alemanha farão a mudança até o final de 2009, disse a companha nesta segunda-feira (23). Algumas franquias na Grã-Bretanha e França também já estão utilizando o novo padrão.
"Esta não é apenas uma iniciativa da alemanha, mas de toda a Europa", disse Martin Nowicki, porta-voz do McDonald's na Alemanha.
A franquia que possui mais de 32 mil restaurantes em 118 países tem sido alvo de ativistas que alegam que as atividades da rede são prejudiciais ao meio ambiente. Por causa disso, a rede está tentando adotar práticas "verdes", convertendo o óleo usado nos restaurantes em biodiesel, por exemplo.
"Com essa nova aparência, queremos deixar clara nossa responsabilidade na preservação dos recursos naturais. No futuro, colocaremos um foco ainda maior nisso", disse, em comunicado, Hoger Beek, vice-presidente do conselho de administração da companhia na Alemanha.O McDonald's trocou o tradicional fundo vermelho de sua marca pelo verde. A mudança reflete a tentativa da empresa de promover uma imagem mais "eco-friendly" na Europa. Cerca de 100 restaurantes da rede na Alemanha farão a mudança até o final de 2009, disse a companha nesta segunda-feira (23). Algumas franquias na Grã-Bretanha e França também já estão utilizando o novo padrão.
"Esta não é apenas uma iniciativa da alemanha, mas de toda a Europa", disse Martin Nowicki, porta-voz do McDonald's na Alemanha.
A franquia que possui mais de 32 mil restaurantes em 118 países tem sido alvo de ativistas que alegam que as atividades da rede são prejudiciais ao meio ambiente. Por causa disso, a rede está tentando adotar práticas "verdes", convertendo o óleo usado nos restaurantes em biodiesel, por exemplo.
"Com essa nova aparência, queremos deixar clara nossa responsabilidade na preservação dos recursos naturais. No futuro, colocaremos um foco ainda maior nisso", disse, em comunicado, Hoger Beek, vice-presidente do conselho de administração da companhia na Alemanha.
aluno: Diego Santana de Pontes

NATAL DEVE SER O MELHOR DA DÉCADA, INDICA PROJEÇÃO

O natal deste ano será o maior em termos de faturamento real para o comercio varejista brasileiro.

Essa é projeção da consultoria MB associados feita com basena pesquisa de comércio do IBGE. O varejo deve faturar em dezembro deste ano, já descontada a inflação, R$91,9bilhões,R$10,4bilhões a mais do que o natal anterior.
Um dos fatores para o cenário positivo é concessão de beneficios fiscais. É o caso da insenção do imposto sobre produtos industrializados (IPI) para automóveis, geladeiras, máquinas de lavar,materiais de construção e, agora, móveis. O incentivo fiscal ,combinado com o aumento do salario do funcionalismo público, o bolsa família, os juros menores e os prazos maiores, deve sustentar o natal da década, diz o economista-chefe da MB associados, Sergio Vale.

"Vão vender tudo neste natal", prevê o economistacomercial de São Paulo (ACSP) Emilio Alfieri. Isso significa que , depois de vários Natais da "lembrancinha", este poderá ser o natal dos presentes de maior valor.


Diego Santana de Pontes

domingo, 29 de novembro de 2009

Venda de camisas do Flamengo bate a do Real Madrid



Segundo dirigente do clube, a venda de camisas do Flamengo bate a média de vendas do Real Madrid.
A cada 14 segundo, uma camisa do Flamengo é vendida. Foram cerca de 430 mil peças vendidas em 60 dias!
quantas unidades serão vendidas, agora com o clube quase campeão?

Cláudio Oliveira
aluno do ivar
uma vez flamengo, sempre flamengo

sábado, 28 de novembro de 2009

MADE IN BAHIA


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Todo mundo, cheio de fé ou não, já amarrou uma fitinha coloridinha, do Senhor do Bonfim, no pulso. Fez os nozinhos e, para cada um deles, um pedido especial.

Se a coisa funciona ou não, só mesmo quem foi atendido pode dizer. Mas que a onda que já existe há 200 anos agora ganhou status fashion, ninguém pode negar.

Tanto que, até no exterior, a moda já pegou. As “Brazilets”, como são chamadas por lá no mundo comercial, são vendidas com a mesma promessa de realização dos desejos assim que a fitinha do braço arrebenta. O nome vem da expressão “Brazilian wish bracelets”, ou pulseirinha brasileira dos desejos. Em 13 cores, os modelos importados e super fashion de 42 centímetros contam com um site americano e outro britânico, que as vendem, respectivamente por US$ 5 e 5 libras, o equivalente a R$ 10 e R$ 20. Por aqui, é possível encomendar um rolo (com 43 metros) de fita, por R$ 5! Bem mais barato, né?

Mas não é só o lado fashion que chama a atenção dessa venda gringa das nossas fitinhas bahianas. A empresa promete que, há cada duas vendidas na Europa, por exemplo, uma árvore é plantada na mata atlântica do Brasil. “Queremos plantar um bilhão de árvores nos próximos sete anos”, declara o site, recém-lançado. A doação é feita ao projeto “Plantabillion”. “Eu me inspiro cada vez mais com a economia e o meio-ambiente afetando diretamente a vida das pessoas. E achei que seria ótimo trazer alguma coisa única e especial, conhecida pelos seus poderes milagrosos de cura. Este acessório ecologicamente correto definitivamente entrou na minha lista deste verão”, afirma Kael Robinson, fundador da empresa.
Na dele e de muito mais gente. Desde que começaram a ser vendidas nos EUA, as fitinhas ganharam o gosto das celebridades, que a consideram um acessório eco-fashionista de primeira. Susan Sarandon, Anne Hathaway e Camilla Belle já foram clicadas com suas fitinhas da sorte. Quem diria hein?

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Abras realiza fórum sobre sacolas plásticas



Evento vai debater o uso e as principais tecnologias existentes para diminuir o impacto do descarte de sacolinhas no meio ambiente

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras), com o apoio do Centro de Excelência em Varejo (GVcev) da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP), realizará, em 30 de novembro, segunda-feira, das 9h às 13h30, um fórum aberto para debater o uso das sacolas plásticas e as principais tecnologias existentes para reduzir o impacto do descarte do produto na natureza. O fórum Sacolas Plásticas: você está realmente informado a respeito? acontecerá na sede da Abras (Av. Diógenes Ribeiro de Lima, 2872).

O evento tem o objetivo de promover uma discussão transparente e objetiva sobre o assunto. Estarão presentes na mesa de debates o presidente da Abras, Sussumu Honda; a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Samyra Crespo; o deputado federal Leandro Sampaio, autor do Projeto de Lei que versa sobre sacolas plásticas biodegradáveis; o presidente da Plastivida, Francisco de Assis Esmeraldo; o diretor da RES Brasil, Eduardo Van Roost; o deputado estadual Orlando Morando; e o coordenador do Programa de Responsabilidade Social no Varejo e vice-diretor da FGV-EAESP, Jacques Gelman.

Serviço:
Fórum Sacolas Plásticas

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Inadimplência no varejo


Atualmente, a rede de lojas possui 18 diferentes alternativas de renegociações com os clientes. "É praticamente o dobro do que praticávamos há dois anos", conta José Antonio Rodrigues, diretor de crédito e cobrança da empresa. Outra mudança que gerou resultados positivos foi a ampliação do prazo de pagamento.
Há dois anos, a varejista permitia parcelamento em no máximo dez vezes e hoje já trabalha com pagamento em 14 vezes. A rede, através de sua financeira Midway, prepara-se para iniciar no segundo semestre a administração de seu cartão de crédito próprio com as bandeiras Visa e Mastercard. "Nosso plano prevê a emissão de cerca de um milhão de cartões por ano", afirma Rodrigues

No varejo, a inadimplência varia entre 9% e 10% e o celular é o produto cujo pagamento os consumidores têm mais dificuldades em honrar. "A inadimplência geralmente é alta no segmento de tecnologia". No momento, uma das maiores preocupações dos executivos da Casas Bahia é quanto ao que deve acontecer no segundo semestre deste ano. "O consumidor que perdeu seu emprego por conta da crise está terminando de pagar as dívidas, mas ele já sabe que não poder contribuir com a renda da família nos próximos meses", diz Santos.
Dados da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) mostram que a inadimplência no varejo de semiduráveis, como calçados e vestuário, foi de 9,2% em abril, considerando-se apenas os clientes novos. Em março, este índice foi de 8,1%. Em relação aos clientes antigos, a inadimplência foi de 7,6% em abril, contra 7% em março.
No varejo de bens duráveis a inadimplência também cresceu. A taxa registrada referente aos clientes novos foi de 17,9% em abril ante 16,9% em março. Já em relação aos clientes antigos, os problemas com falta de pagamento ficaram em 12,3% em abril e 11,6% em março.
Protestos
Com tíquete médio de R$ 120, a Riachuelo opta por não protestar em cartório os clientes inadimplentes. "Não vale a pena recorrer ao cartório porque nosso tíquete médio é baixo", diz Rodrigues. A Casas Bahia segue a mesma linha. "Em mais de 50 anos de existência nunca adotamos esta prática. Preferimos ter a flexibilidade de negociar com o cliente. O cartório engessa a negociação. Às vezes o cliente deve R$ 100, mas pode pagar apenas R$ 20. Com o cartório envolvido não há flexibilidade", avalia Santos.


fonte: financialweb

Diego S. Pontes

Varejo diz que faltam eletrodomésticos


Os principais fabricantes de lavadoras, refrigeradores frost free e fogões de quatro bocas não conseguem entregar os eletrodomésticos no prazo. Varejistas ouvidos pelo jornal Valor dizem que ficam até 15 dias sem alguns modelos de lavadoras. O motivo é o aumento da procura por causa da redução do IPI.
fonte: Destak Rio
Diego S .Pontes

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Haley Davidson



Vendas de Harley-Davidson caem 21,3% no terceiro trimestre

Washington, 15 out (EFE).- As vendas mundiais da Harley-Davidson caíram 21,3% no terceiro trimestre do ano, o que supõe uma melhora em relação aos resultados alcançados entre abril e junho passados, disse hoje a fabricante de motocicletas.

A empresa americana lembrou que, no segundo trimestre de 2009, a comercialização de motos havia despencado 30,1%.
Segunda a companhia, sua receita líquida entre julho e setembro caiu 84,1% em relação ao mesmo período de 2008, de US$ 166,5 milhões para US$ 26,5 milhões.
A queda acentuada foi provocada pela diminuição na demanda e pelos efeitos da crise sobre a Harley-Davidson Financial Services, o braço financeiro da fabricante.
"Embora o ambiente continua sendo difícil, estamos moderadamente encorajados com a redução no declive das vendas de motocicletas nas concessionárias", disse em nota o executivo-chefe da Harley-Davidson, Kevin Wandell. EFE
Diego S. Pontes

Loja FNAC e CONFORAMA podem estar a venda


O grupo francês de distribuição e luxo PPR (Pinault-Printemps-Redoute) poderá ceder as cadeias populares Fnac (livros e discos) e Conforama (móveis) para centrar-se no luxo, indicou hoje o seu director executivo, François-Henri Pinault, numa entrevista.
"O mais cedo será o melhor", declarou Pinault, sem adiantar um prazo ao diário norte-americano Wall Street Journal de hoje. "Queremos transformar o grupo em qualquer coisa de mais homogéneo", disse.
O Wall Street Journal qualifica de "audacioso" o plano de François-Henri Pinault, cujo objectivo é de transformar o grupo num gigante mundial do luxo.
Para as duas marcas, Pinault dispõe de uma lista de compradores potenciais, das quais não revelou a identidade, segundo o WSJ.
No entanto, não excluiu a eventualidade de uma introdução em bolsa, como foi o caso, na semana passada, para a sua filial CFAO, líder da distribuição automóvel e farmacêutica em África.
A cessão da FNAC e de Conforama poderá render ao grupo PPR entre 4 a 5,9 mil milhões de dólares, segundo o diário norte-americano.
Pinault quer reinvestir este dinheiro na recompra de filiais especializadas nos acessórios de luxo, para completar as suas marcas, como Gucci. Nesta perspectiva, recenseou uma dúzia de marcas que o grupo poderia adquirir, indica o WSJ sem citar nomes.

aluno: Diego S. Pontes -

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Com dólar baixo, supermercados chegam a dobrar importações para o natal




No Pão de Açúcar, compras de vinhos da América do Sul subiram 100%.Redes preveem crescimento de até 20% nas vendas sobre o ano passado.


Os importados devem fazer uma "volta triunfal" no Natal deste ano. No ano passado, dólar estava em escalada nos meses que antecederam o período de maior faturamento para o varejo – a moeda fechou 2008 a R$ 2,33. Em 2009, a cotação está perto de R$ 1,70 desde o fim de setembro. Isso deve significar produtos cerca de 15% mais baratos nas gôndolas e vendas até 20% maiores, segundo varejistas ouvidos pelo G1.
Entre os produtos que o consumidor deverá encontrar com mais facilidade e a preços mais baixos estão frutas secas, vinhos, bacalhau, enfeites de Natal e brinquedos. O diretor da área de importações do Pão de Açúcar, Sandro Benelli, diz que, na média, a oferta de importados deverá crescer 40% nas lojas da rede.


Mas o destaque de crescimento será nos segmentos de vinhos e de decoração natalina. Segundo o executivo, o Grupo Pão de Açúcar aumentou a importação de vinhos, especialmente da América do Sul, em 100%. A oferta de enfeites de Natal, que serão distribuídos mais amplamente em lojas como Extra, Sendas, Compre Bem e Pão de Açúcar, também deve dobrar.
Produtos exclusivos
Com o dólar baixo, a empresa investiu no desenvolvimento de produtos exclusivos em fornecedores externos. Ainda neste ano, o grupo terá bonecas importadas que foram desenvolvidas somente para o Pão de Açúcar. "[Para possibilitar o desenvolvimento de produto], o volume tem que ser muito grande, no mínimo 1 milhão de bonecas. Tem que acompanhar testar o produto na origem e quando ele chega [no Brasil]", explica Benelli.

Rio de Janeiro
A rede de supermercados Zona Sul, com 30 lojas no Rio de Janeiro, também afirma ter aumentado a importação de produtos típicos do Natal, que serão oferecidos a preços entre 15% e 20% mais baixos do que no ano passado.

Além de aumentar a compra de vinhos em 30% e a de bacalhau em 50%, a empresa também aposta no crescimento do consumo de produtos de maior valor agregado, como os panetones italianos. "Além do benefício da queda do euro, a gente tem negociação por causa dos volumes", ressalta o gerente comercial da companhia, Jaime Xavier.

Embora Xavier afirme que o crescimento real nas vendas para o ano de 2009 deverá ficar entre 4% e 5% por conta do início de ano difícil por causa da crise econômica, as expectativas de expansão para o Natal são de 15% a 20%, em relação ao mesmo período do ano passado.


fonte - g1
CLÁUDIO OLIVEIRA
ALUNO DO IVAR


RAFFA´S COMEMORA 10 ANOS DE VIA PARQUE COM AMPLIAÇÃO DA LOJA


A Raffa´s comemora seu aniversário de 10 anos no Via Parque Shopping com a ampliação e reinauguração, no mês de setembro, de sua loja, que passa a contar com uma área de 71 m². A marca, reconhecida por seus enxovais infantis artesanais, é focada na faixa etária de 0 a 6 anos. O investimento na reforma foi de R$ 300mil.Com 12 unidades no Rio de Janeiro, a Raffa´s do Via Parque Shopping é uma das mais procuradas, pelo fato de o shopping ser referência no segmento de lojas para bebês. “Esperamos um aumento de 70% nas vendas no próximo mês e um número ainda maior para o Natal”, afirma Fillipe José Barros, diretor executivo da Raffa´s.


FONTE - FALANDO EM VAREJO


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Lojas Renner prevê vendas maiores em até dois dígitos


As vendas pelo conceito "mesmas lojas" da Lojas Renner devem crescer perto de dois dígitos em 2010, antecipou hoje (19) o diretor financeiro e de relações com investidores da empresa, José Carlos Hruby.
"No início de 2009, esperávamos um número perto de zero. Hoje, vemos que as vendas serão maiores até o final do ano. Já para 2010, os resultados serão ainda melhores e podem ficar mais próximos de dois dígitos", disse Hruby, em reunião realizada pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec).
No trimestre encerrado em setembro, as vendas "mesmas lojas" da companhia aumentaram em 1,3%.
Em relação à abertura de novas lojas, o executivo confirmou que, em 2010, deverão ser criadas 12 novas unidades, cujos investimentos devem ultrapassar R$ 60 milhões.
"Vamos fortalecer a presença em praças onde já atuamos. Em capitais como Recife, Fortaleza e Salvador, podemos dobrar o número de lojas que temos hoje", afirmou.
Questionado sobre a atuação em lojas de rua, Hruby ressaltou que este ainda é um desafio para a Renner, cujo atual modelo de negócios demanda áreas específicas. "Seguimos avaliando oportunidades, mas muitos dos prédios que consultamos não foram construídos para comportar uma loja como a nossa".
Ainda assim, o diretor de RI não descartou a possibilidade de uma possível integração com alguma rede varejista voltada à classe econômica.
Produtos financeiros
Segundo Hruby, a Renner segue focada no avanço de seus produtos financeiros. "Com a instituição de uma financeira própria, conseguiremos atingir maior rentabilidade desses produtos que, hoje, ainda levam a perdas para a empresa", acrescentou.
A criação de uma financeira própria deve ser concluída ainda em 2010, segundo ele.
Sobre a implantação do cartão co-branded da Renner, que contemplará as bandeiras Master Card e Visa, o executivo informou que já estão sendo realizados testes para que o produto seja lançado aos clientes em maio de 2010. A princípio, serão fornecidos 1 milhão de cartões.
Operações on-line
Em relação ao comércio eletrônico de produtos, Hruby destacou que as operações continuarão concentradas na venda de relógios, perfumes e roupas íntimas femininas apenas.
"Nos próximos meses, manteremos uma postura low profile nesse segmento. Não temos intenção de aumentar esse mix para vestuário no curto prazo", disse.

Via
Vivian Pereira - Brasil Economico

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Tendências no Varejo



Tendências no Varejo
Ter, 15 de Setembro de 2009 - 06:21
A tecnologia vem mudando e vai mudar ainda mais o comportamento do varejo.
Os clientes freqüentemente estão mais bem informados que os vendedores.
Leia neste artigo as seis tendências do varejo.
A grande quantidade de informações disponíveis on-line, distante apenas de um click de mouse, vem modificando a maneira de se adquirir produtos e serviços.

Segundo os modernos gurus do marketing existem seis marcantes tendências no varejo:

Conveniência
Customização
Indulgência
Inovação
Varejo Sensorial
Foco Obsessivo nos Clientes

Conveniência
A regra agora é pensar na conveniência dos clientes, não da empresa.
Clientes com pouco tempo buscam facilidades, por isso, comprar em sua loja deve ser algo: fácil, rápido, simples, prazeroso, interativo e personalizado.
As vendas via internet são mais uma conveniência. Não seja o último a disponibilizar esse canal de acesso. Mais do que um canal de vendas um site é uma excelente ferramenta para divulgação e demonstração de produtos, além de facilitar relacionamentos.
Customização
Com a massificação da produção e distribuição em alta escala, as pessoas querem se sentir diferentes e únicas.

Indulgência
Na corrida para ter mais, as pessoas com freqüência trabalham e estudam até a exaustão, se privando muitas vezes do lazer e do convívio familiar. Neste contexto, estão dispostas a pagar mais por produtos e serviços que ofereçam algum tipo de recompensa emocional, que sem dúvida é uma alavanca para o crescimento do mercado de luxo.

Inovação
As pessoas estão atrás de novidades e consomem constantemente itens que já possuem.
A realidade de hoje é mudanças, mudanças e mudanças. As empresas precisam aprender a conviver com elas e também a se reinventar e a se recriar, se não perderão espaço para os mais adaptáveis.


Varejo Sensorial
A experiência de compra tem que ser marcante.
A preocupação agora é entender as necessidades e anseios dos clientes antes e melhor do que os concorrentes, para proporcionar-lhes uma melhor experiência de compra antes que a concorrência o faça.
Diante do fato de que o varejo está se tornando cada vez mais sensorial, como aumentar as vendas, a produtividade e a lucratividade?
Os produtos devem ser expostos ao alcance dos clientes, dentro de condições que eles possam manuseá-los, buscando-se envolver todos os sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar no processo de compra.


Foco Obsessivo nos Clientes
A alta gerência deve orientar a equipe a colocar-se a serviço dos consumidores.
Os consumidores na maioria das vezes sabem o que precisam, mas diante de tantas opções não sabem o que melhor satisfaz as suas necessidades, e para isso, precisam da ajuda de competentes consultores.
E você caro empresário, diante destas novas tendências, já despertou para a necessidade das mudanças?


Por Soeli de Oliveira - Consultora e Palestrante

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

BRASIL É 7° NO RANKING DE PREJUIZO COM FURTOS NO VAREJO


Os prejuízos causados por roubos ao comércio varejista no Brasil aumentaram 6,6% em 2009 na comparação com 2008, segundo levantamento global do Centro de Pesquisas do Varejo, na Grã-Bretanha. O país aparece em sétimo lugar no ranking de perdas provocadas por crimes, atrás apenas de Índia, Marrocos, México, África do Sul, Turquia e Tailândia.

No Brasil, os roubos provocaram prejuízo equivalente a 1,62% das vendas do varejo, num total de US$ 2,2 bilhões (R$ 3,8 bilhões). Em todo o mundo, as perdas chegam a US$ 114,8 bilhões (R$ 197 bilhões), o que representa 1,43% das vendas. Na comparação com 2008, houve aumento de 5,9% das perdas mundiais.

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O número leva em consideração roubos e também perdas causadas por falhas processuais, como erros contábeis. Excluindo as falhas, mas incluindo na conta os recursos investidos em prevenção aos roubos, os gastos do comércio mundial em 2009 chegaram a US$ 120,5 bilhões (R$ 208 bilhões).

No Brasil, o custo dos crimes contra o varejo somado aos investimentos em prevenção chegou a US$ 2,1 bilhões (R$ 3,6 bilhões) em 2009, 0,74% maior do que o de 2008.
A pesquisa foi realizada em 41 países, onde 1.069 empresas responderam ao questionário. Em 38 nações houve percepção de aumento nos roubos no varejo. As maiores altas foram registradas na Eslováquia (9,8%) e na África do Sul (8,2%).

O Brasil aparece em 15º lugar no ranking do número de comerciantes que relataram aumento dos prejuízos em cada país, com 37,5%. O maior percentual de varejistas que observaram crescimento do número de roubos está na Itália (54,2%), seguida por África do Sul (52,6%) e Estados Unidos (51,7%).

Um terço dos varejistas de todo o mundo acredita que o aumento do número de roubos praticados por clientes tem relação com a crise econômica mundial. Na América Latina, o percentual é de 37,1%, mas na América do Norte chega a 47,5%.

Na América Latina e América do Norte, o principal problema são os roubos praticados por funcionários, enquanto nas demais regiões pesquisadas (Europa, Ásia-Pacífico e Oriente Médio-África), o maior volume de perdas é causado por roubos praticados por clientes.
No Brasil, 41,2% dos prejuízos foram causados por funcionários, somando US$ 941 milhões (R$ 1,6 bilhões). Roubos realizados por clientes representaram 33,8%, das perdas e o restante é atribuído a fornecedores (8,2%) e erros internos (16,8%).

Apesar do aumento do número de roubos, a crise econômica levou os comerciantes a gastarem menos este ano na prevenção aos roubos. Os gastos nos 12 meses encerrados em junho de 2009 foram de US$ 24,5 bilhões (R$ 42,5 bilhões), uma queda de US$ 930 milhões (R$ 1,6 bilhões) na comparação com o ano anterior. No Brasil, os gastos em prevenção às perdas somaram US$ 293 milhões (R$ 508 milhões).

Em 2009, 5,8 milhões de pessoas foram flagrados roubando pelos varejistas em todo o mundo, 500 mil a mais do que no ano anterior. Desse total, 85,6% eram clientes e 14,4%, empregados.
As mercadorias mais visadas são roupas e acessórios, cosméticos, alimentos, CDs, DVDs e produtos eletrônicos.

Fonte: BBC Brasil/ O Globo

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

VALE TUDO PRA CHAMAR A ATENÇÃO DO CLIENTE NO PDV?



Cada vez mais, não só as grandes companhias, mas médias e pequenas empresas, olham atentamente para o ponto de venda. As redes varejistas, farmacêuticas e de materiais de construção, por sua vez, estão abertas para o merchandising, que inclui desde displays diferenciados até a ambientação do PDV. O que falta é definir a melhor estratégia para atrair o consumidor no local na compra. Considerando a estimativa de que 85% das compras são decididas dentro da loja, é crescente o direcionamento das verbas para ações, campanhas e merchandising no PDV. Mas, vale tudo para chamar a atenção do consumidor?


Antes de responder a questão, é preciso avaliar quem é o consumidor de hoje. Muito mais atuante, presente e consciente, o consumidor não é o mesmo de 10 ou 15 anos atrás. Ele não é um mero espectador, que recebe e aceita todas as informações sem questionar. O consumidor quer inovação, tecnologia e sustentabilidade. E, quanto mais perto destas três características o merchandising conseguir chegar, maior a possibilidade de sucesso em vendas.

A inovação de um projeto, seja com displays ou ambientação do PDV, começa na criação. Para cada segmento e empresa, uma característica diferente pode ser destacada. Materiais diferenciados, design arrojado, tudo deve ser cuidadosamente pensado para atrair o consumidor. Mas, não se pode esquecer de uma característica importantíssima: a inovação precisa vir acompanhada da funcionalidade.


Quando falamos de um display, por exemplo, não podemos pensar somente em um projeto revolucionário se ele não for funcional. O consumidor precisa ser atraído, conseguir se aproximar e ter acesso ao produto. Com os avanços tecnológicos, as possibilidades de inovação são cada vez maiores. A iluminação da gôndola e o uso do LED, por exemplo, são tendências mundiais e que exercem prontamente a função de atrair o consumidor. Além disso, vale destacar que as cores e a iluminação agregam sofisticação aos projetos.


Também já é possível o uso de telas de LCD ou plasma para atrair o cliente, além de projetos de interatividade. As telas de touch screen e sensores que possibilitam um contato maior com o consumidor são mais alguns exemplos de como é possível aumentar a visibilidade e a fidelização do cliente – tecnologia ainda pouco explorada em nosso mercado, devido ao alto investimento e custos de manutenção.


Assim como acontece nos meios eletrônicos, como blogs e sites de relacionamento, o consumidor também precisa interagir com a marca e o produto no ponto de venda.


Para as empresas que querem cada vez mais firmar a imagem de sustentabilidade, priorizar materiais reciclados e recicláveis é mais uma tendência. Cada vez mais, o consumidor está preocupado com o meio ambiente e com a atenção que as empresas despendem para o assunto. Identificar no PDV que o material promocional está relacionado com empresas socialmente responsáveis agrega preciosos pontos favoráveis à imagem da companhia.


O merchandising é uma importante ferramenta de marketing e deve ser utilizada da melhor forma. A ambientação pode mudar a decisão de compra, tanto dos consumidores que já chegam ao PDV em busca de um determinado produto como dos consumidores indecisos e curiosos. Porém, o consumidor hoje é mais exigente e para conseguir conquistá-lo é preciso muito mais que projetos comuns.Para ser eficiente, o merchandising precisa estar alinhado e adequado ao público. E, hoje, o público quer, além de qualidade, inovação e interatividade!




Artigo por Christiany Zanotto Sena, diretora comercial da AZ4 Group

Fonte: http://www.adnews.com.br

CLÁUDIO OLIVEIRA
ALUNO DO IVAR

HORTIFRUTI DE OURO - REDE COMEMORA 20 ANOS COM PROMOÇÃO



No ano em que completa 20 anos, a Hortifruti preparou uma grande surpresa para seus clientes. É a promoção "Hortifruti de Ouro - 20 anos, 20 prêmios pra você", que vai sortear 20 grandes prêmios, entre eles três Peugeot 207 e uma moto Honda Bis, além de notebooks, IPhones, TVs de LCD 42", máquinas fotográficas, home theaters, geladeiras, microondas e adegas. A partir da próxima semana, quem passar por uma das 16 lojas da rede no Rio de Janeiro poderá concorrer. A cada 20 Reais em compras, o cliente tem direito a um cupom. Os clientes que pagarem suas compras com o Cartão Natural, cartão de crédito próprio da empresa, ganham cupons em dobro, duplicando suas chances de ganhar. A ação faz parte das comemorações dos 20 anos da Hortifruti, que acontecerão durante todo o ano de 2009. Um selo especial que marca a data foi desenvolvido e acompanhará as peças publicitárias veiculadas este ano.



HISTÓRICO DA HORTIFRUTI

Nascida em 1989, em Colatina, ES, em um sistema conhecido como "sacolão", a Hortifruti cresceu, inovou e hoje segue um alto padrão de qualidade. "A grande sacada é que evoluímos nos processos, na tecnologia e no conceito de produto", avalia Fernanda Hertel. Diretora de Marketing. Com o passar dos anos, a rede adotou o posicionamento de mercado chique de hortifrutigranjeiros. "Funcionou porque atraímos um público que procurava uma loja agradável que tivesse mix variado, diz Fernanda.

A Hortifruti oferece produtos diferenciados e instalações com design arrojado. Todas as lojas contam com ar-condicionado e a maioria delas oferece estacionamento, lanchonete e área de café, com jornais, revistas e cadeiras para quem quiser descansar. Nas gôndolas, além de seu carro-chefe - frutas, verduras e legumes de alta qualidade -, o cliente pode optar por seções diferenciadas com produtos como frutas exóticas; carnes silvestres; delicatessen; carnes e fatiados; artigos de mercearia; pães e biscoitos; produtos naturais; setor de alimentos processados como sucos naturais, saladas e verduras prontos para o consumo, além de uma lojinha de utilidades domésticas com produtos para copa, cozinha e bar. Hoje, a rede conta com 20 lojas, sendo 16 no Rio de Janeiro e quatro no Espírito Santo. Em 2009, a Hortifruti pretende inaugurar mais uma loja no Rio.


FONTE - FALANDO EM VAREJO

CLÁUDIO OLIVEIRA
ALUNO DO IVAR

COMO INCENTIVAR A MINHA EQUIPE?

Quando um cliente chega a uma empresa, a diferença proporcionada pela atuação em equipe é sentida já no próprio ambiente, caracterizado por profissionais entusiasmados, otimistas e dinâmicos e reflete-se em todos os processos, desde a anotação clara de um simples recado, até a busca de auxílio junto a um colega de trabalho, quando não se tem certeza de uma informação a ser passada para o cliente. E essa diferença contribui, e muito, para a realização de negócios. Essa atmosfera de equipe, de confiança e de compartilhamento, é conseguida por um árduo trabalho de liderança, capaz de conciliar os aspectos individuais dos profissionais com as expectativas da empresa e dos clientes. E cada empresa tem o seu estilo, as suas peculiaridades. Assim, não existe uma receita pronta.

Entretanto, algumas práticas podem ser inspiradoras para o desenvolvimento de equipes vencedoras:
- Definição de metas: saber aonde se quer chegar.
- Praticar constantemente o “feedback”: uma palavra colocada de forma correta faz toda a diferença; comunicação é tudo.
- Reconhecimento: satisfação pessoal e profissional.
- Liberdade para pedir ajuda: a importância da confiança.
- Delegar responsabilidades e apoiar realizações: autonomia e tomada de decisão.

Essas práticas de equipes vencedoras deixam claros os benefícios para a organização, principalmente no que diz respeito à melhoria das condições para realização de negócios, ao aumento da sinergia entre os funcionários, à melhoria no ambiente de trabalho e ao aumento da satisfação dos clientes.

Por outro lado, as empresas que não atuam com o sentido de equipe têmmaior propensão para desenvolverem aspectos como burocracia interna e confusão, em uma atmosfera de desconfiança e individualismo, o que pode influenciar negativamente em seu relacionamento com os clientes, diminuindo as suas condições de competitividade.

É por isso que desenvolver as equipes nas organizações é tão importante no acirrado mercado contemporâneo.

Formando uma equipe de alta performance.
• Trabalhar efetivamente em Equipe.
• Compartilhar as visões de futuro com os colaboradores, parceiros e fornecedores.
• Dialogar aberta e francamente com todas as pessoas envolvidas.
• Aceitar, implementar e valorizar as boas idéias que freqüentemente acontecem nas empresas.
• Delegar autoridade e responsabilidades para que a equipe consiga trabalhar unida e coesa.
• Alternar a chefia dos trabalhos conforme as competências exigidas em cada caso e ocasião.
• Capacitar e valorizar o conhecimento de todos.

Estimular o trabalho em equipe e buscar o comprometimento de todas as pessoas na empresa e outras mais.

FONTE - SEBRAE RJ

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

CARREFOUR - ATACADÃO, MAIS VENDAS E LIDERANÇA


A aquisição do Atacadão no ano passado fez com que o Carrefour alcançasse um crescimento de 37,8% em faturamento. Esse aumento, que não considera a receita anualizada da rede adquirida, levou a varejista francesa novamente ao primeiro posto do ranking de supermercados. E foi esse desempenho em 2007 que garantiu à empresa o Prêmio Relatório Anual Destaque em Crescimento. Para Renata Moura, diretora de assuntos corporativos, o prêmio reforça a responsabilidade da rede como líder do setor.
“Quando o consumidor vê algum produto em nossas gôndolas, é o nosso nome que baliza aquela compra. Somos representantes de 21 mil fornecedores”, argumenta.

Além da compra do Atacadão, a expansão orgânica também contribuiu para que a receita subisse no ano passado. A empresa fechou 2007 com mais 55 unidades entre as bandeiras Dia%, Carrefour, Carrefour Bairro e Atacadão. Somou assim 510 filiais. Os serviços – drogarias, postos de gasolina e agências de viagem – também ajudaram. Segundo Roberto Britto, diretor de serviços não-alimentar da rede, estes já respondem por 8% das vendas totais. “O conceito de one stop shop – tudo no mesmo lugar – começa a dar resultados”, diz o executivo. Contou também, a favor da empresa, o Banco Carrefour, que tornou possível oferecer aos oito milhões de cliente do cartão private label novos produtos e serviços financeiros.

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

GUARANÁ JESUS X COCA COLA



No Maranhão, o caso do Guaraná Jesus mostra como é difícil trabalhar a afirmação de uma identidade de marca principalmente porque os consumidores não têm definido os seus valores, suas qualidades, segundo Simone. Criada no estado do Maranhão, o Guaraná Jesus é o orgulho de São Luiz (Capital) e é uma marca forte e vista como um patrimônio cultural na cidade. Mesmo sem grandes investimentos em comunicação, o produto é o segundo mais vendido – perde apenas para Coca-Cola.

Tamanho sucesso chamou a atenção da Coca-Cola, que comprou a marca sem fazer alarde, preocupada com a aceitação os consumidores. Para não perder mercado por conta de uma forte identidade entre o consumidor e a marca, a multinacional focou em valorizar a marca e fazer com que os consumidores percebessem que o produto é tão bom que até a Coca-Cola quis comprar.

De acordo com a Presidente do Comitê de Promoção, Trade e Varejo da ABA SP, para compreender a identidade e os valores de cada mercado é necessário entender a identidade do público-alvo. “Temos que conhecer as necessidades, falar a língua deles, usar meios adequados de comunicação, fazer ações que mobilizem e valorizar as marcas”, completa.


FONTE - FALANDO EM VAREJO

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

1ª GRANDE PARADA DE NATAL DO BOTAFOGO PRAIA SHOPPING


Um espetáculo mágico com muita fantasia, atrações circenses, música e diversão para a criançada.


Evento Infantil

Show do Bangalafumenga e Bia Bedran, com participação especial de Sérgio Loroza.

Dia 15/11 - Domingo - 10 hrs

Concentração: Enseada de Botafogo, próximo ao monumento à Estácio de Sá.

Incrições gratuitas no primeiro piso (de 01 a 14/11). Traga 2Kg de alimento e troque por uma camiseta do evento.

FONTE - www.botafogopraiashopping.com.br

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

LIDER VAREJISTA NO NORDESTE REFORÇA PRESENÇA NO RIO DE JANEIRO


Sem fazer alarde, a rede baiana Insinuante, líder varejista no Nordeste, faz
juz ao próprio nome e vai conquistando espaço entre os consumidores
brasileiros de móveis e eletrodomésticos. Depois de fracassar na
tentativa de aquisição do Ponto Frio, comprado em junho pelo Pão de Açúcar,
a Insinuante, conhecida como a “Casas Bahia nordestina”, prossegue em seu
plano de expansão. A rede vai inaugurar mais 50 unidades até o final de
2010, de acordo com Luiz Carlos Batista, 45, presidente do Grupo Insinuante.
Com 250 lojas -a maioria no Norte e no Nordeste, além de algumas no Rio de
Janeiro- a Insinuante se beneficiou nos últimos anos de sua atuação em
regiões onde os programas sociais do governo ampliaram a renda do
consumidor. A expansão agora será concentrada no Rio, onde Batista pretende
reforçar a presença do grupo. São Paulo e o Sul do país estão fora do foco
por enquanto, segundo o empresário. “Se o negócio com o Ponto Frio tivesse
acontecido, teríamos ido para São Paulo, mas agora vamos pensar nos pontos
onde já atuamos”, diz Batista. O empresário não divulga o investimento no
projeto, mas estima que será todo realizado com recursos próprios e espera
alta de 25% no faturamento. Com R$ 2 bilhões de receita no ano passado, o
Grupo Insinuante chegou a formar consórcio com o Banking & Trade [Trading]
Group (BTG), do empresário André Esteves, no início do ano, para fazer
oferta pelo Ponto Frio. Com a abertura dos novos pontos de venda, as
fachadas das lojas e os caminhões passam por uma renovação. O pálido marfim
original será substituído pela cor laranja, condizente com o nome da rede. A
empresa, que foi fundada há 50 anos pelo pai de Batista, já experimentou
outras mudanças. Começou como loja de calçados femininos -daí seu nome- e
entrou para o ramo de eletrodomésticos cerca de 15 anos depois.

fonte: Jornal Folha de S.Paulo

CLÁUDIO OLIVEIRA
ALUNO DO UNIVAR

Previsões de vendas de dezembro.


Consumidores gastarão em média R$ 170 neste Natal, prevêem lojistas.
O gasto médio dos brasileiros com compras de Natal será de R$ 170, segundo dados da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). A entidade espera ainda que as vendas do comércio de fim de ano sejam 9% maiores que as registradas em 2008.

"Sem ameaça de crise e de desemprego, as pessoas vão comprar bem mais que no ano passado", declarou o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Ele afirma ainda que há uma demanda reprimida nas classes C e D que será impulsionada às compras com a liberação das restituições do Imposto de Renda - que injetará R$ 1,96 bilhão na economia no dia 16 de Novembro - e o pagamento do 13º salário.

Pagar dívidas e comprar.

"Esse dinheiro também vai ter impactos positivos na redução da inadimplência. O cliente vai honrar seus compromissos financeiros e ter condições de voltar a consumir", prevê Pellizzaro.

Um estudo divulgado pela Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) na segunda-feira (9) prevê que, em média, o consumidor brasileiro comprará 25 presentes neste Natal. Para a associação, o crescimento nas vendas ficará em 7% na comparação com 2008, o suficiente para gerar 130 mil empregos temporários no período.

Fonte: Info Money Pessoal
Por Alessandra Jermann

terça-feira, 10 de novembro de 2009

MUNDO VERDE LANÇA CONCURSO CULTURAL



Quer conhecer um paraíso na terra e desfrutar de um lugar onde a natureza é o principal atrativo?

Então, participe do concurso cultural Mundo Verde!

Para participar é simples, basta enviar uma foto seguida de uma frase explicativa de até 300 caracteres que descreva seu amor pelo Mundo.

O autor da melhor foto e frase ganhará uma viagem de fim de semana com acompanhante para o Eco Hotel Parque das Primaveras em Caldas Novas - GO, o paraíso das águas quentes no Brasil!


Veja as informações sobre o hotel no site http://www.hpprimaveras.com.br/.



As fotos e as frases devem ser postadas do dia 05/11/09 a 05/12/9O resultado final será divulgado no dia 15/12/2009.
Portanto, não perca tempo!


Veja o regulamento, envie sua foto e frase e fique na torcida!
FONTE - www.mundoverde.com
CLAUDIO OLIVEIRA
ALUNO DO IVAR

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

CASAS BAHIA ANUNCIA AQUISIÇÃO DE REDE DE LOJAS BAIANA


Rede Romelsa vai adicionar 17 lojas à rede da varejista.Objetivo do negócio é fortalecer presença da companhia no estado.No mesmo dia em que o Grupo Pão de Açúcar anunciou a compra da rival Ponto Frio, a Casas Bahia, com sede em São Caetano do Sul (SP), informou ter adquirido a rede baiana Romelsa, fundada há 20 anos em Salvador.O valor do negócio fechado na sexta-feira (5) não foi divulgado, mas a companhia informou que a aquisição adicionará 17 novas lojas à rede da varejista. Atualmente, a Casas Bahia tem mais de 500 lojas no país, em 11 estados e no Distrito Federal. Confome comunicado da Casas Bahia, esta é a primeira aquisição da empresa em nove anos, quando a rede comprou as lojas Mourão e Spirandelli, em Goiás e no Distrito Federal. Segundo a empresa, a aquisição da Romelsa representa uma mudança em sua estratégia mais recente de "crescimento orgânico", ou seja, com lojas próprias.Mercado nordestinoSegundo nota da empresa, a aquisição da fôlego à entrada da Casas Bahia no mercado baiano. A empresa iniciou sua atuação em Salvador, onde é forte a presença da rede local Insunante, em abril deste ano, com a abertura de quatro lojas.Com a aquisição da Romelsa, o número de lojas da Casas Bahia no estado projetadas até o primeiro semestre de 2010 saltará de 32 para 49. A empresa está construindo um novo depósito no município de Camaçari, que substituirá o que funciona atualmente em Pirajá, ao custo de R$ 40 milhões.A compra da Romelsa vai resultar na incorporação de 200 novos trabalhadores, que terão seus contratos de trabalho transferidos para a Casas Bahia. “Nossas filiais em Salvador têm tido um desempenho extraordinário, superando todas as expectativas. Decidimos, por isso, quebrar o nosso jejum de nove anos de aquisições de redes e acelerar nossos planos de expansão no Nordeste”, afirma Michael Klein, diretor executivo da Casas Bahia, em comunicado.
Fonte: G1


CLÁUDIO OLIVEIRA


MUNDO VERDE BPS

MUNDO VERDE PROMOVE AÇÃO PARA INCENTIVAR A UTILIZAÇÃO DE ECOBAGS



Nova campanha ‘Eu Amo o Mundo’ integra práticas de sustentabilidade da rede e prevê distribuir 8 mil bolsas ecológicas em 118 lojas. Haverá ações promocionais em mídias sociais, como Orkut, Twitter e Facebook, e também no Blog, site e news da redeDoze bilhões de sacolas plásticas são distribuídas por ano no Brasil, a maioria para embalagem de compras no comércio. E engana-se quem pensa que contribui para o meio ambiente reutilizando-a para colocar lixo em casa. Apesar de muito fina, a sacolinha plástica demora o mesmo tempo para desaparecer nos aterros sanitários ou nos lixões: cerca de 400 anos. A solução pode estar em adotar uma atitude muito simples, porém, ecologicamente correta: levar a própria bolsa às compras.Em sintonia com a filosofia da marca de promover o consumo consciente como um ação concreta de sustentabilidade, a rede Mundo Verde lança esta semana, quando completa 22 anos, a sua nova campanha ‘Eu Amo o Mundo’, para incentivo ao uso de sacolas retornáveis. Nas compras a partir de R$ 50,00, o cliente leva a nova ecobag Mundo Verde de presente. A expectativa é distribuir 8 mil ecobags até o fim de setembro ou enquanto durarem os estoques em 118 lojas da rede no Brasil.A campanha envolve mídia em ponto-de-venda, com peças criadas em material responsável (reciclado e reciclável), e ações em redes sociais na web - Orkut, Twitter, Facebook e Flickr – além do Blog e do Portal Mundo Verde. As ações também serão comunicadas pela Newsletter Mundo Verde, informativo eletrônico semanal para uma base de mais de 30 mil pessoas, entre profissonais de Nutrição, professores de Educação Física e clientes cadastrados pelas lojas e pelo site da rede.Ações nas redes sociaisAs ações da campanha ‘Eu Amo o Mundo’ incluem uma promoção conjunta no Twitter envolvendo a rede Mundo Verde e a Moleco, especializada em cadernos de bolso ecológicos. Quem retuitar a mensagem, concorre a um sorteio de kits Eu Amo o Mundo, compostos de ecobags Mundo Verde e blocos Moleco. A ação é replicada ainda nos blogs Mundo Verde e Moleco, por meio de um concurso cultural. Os participantes deverão comentar nos blogs respondendo à seguinte pergunta: "O que você carregaria em sua ecobag Mundo Verde e o que você escreveria no seu Moleco para registrar seu amor ao mundo?". Os autores das três melhores respostas de cada blog ganharão um kit Eu amo o Mundo.“A promoção é interativa e leva as pessoas a refletirem sobre suas atitudes e soluções reais para um mundo sustentável”, afirma Donato Ramos, diretor de marketing da rede Mundo Verde. Ao longo da promoção, a expectativa é atingir mais de 1.500 pessoas só pelo Twitter. Já as visitas ao Blog Mundo Verde têm registrado picos de 650 acessos diários. Segundo Ramos, a adesão à promoção está superando as expectativas. Com a ação promocional, o perfil do Mundo Verde já chegou a mil seguidores em menos de seis horas. Em menos de 30 minutos, a promoção já contava com seis comentários nos blogs e mais de 200 “retwitts”.Mais sobre a campanha - As ações da campanha Eu Amo o Mundo na mídia online são desenvolvidas pela agência Publika, de Petrópolis (RJ). Já as ações em PDV, como folders, porta-folders, móbiles e testeiras, foram criadas agência e-3 Marketing, de São Paulo, que também assina o layout da nova ecobag.
FONTE -w ww.mundoverde.com

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO UNIVAR

RICARDO ELETRO FAZ CAMPANHA DE ANIVERSÁRIO DE 20 ANOS



Ricardo Eletro. A única que há 20 anos cobre tudo.” Esse é o mote da campanha comemorativa de 20 anos da rede de varejo de eletrodomésticos e móveis que mais cresce no país e hoje é uma das cinco maiores do segmentoA Ricardo Eletro aproveita o mês de seu aniversário – outubro – para reforçar os atributos institucionais da empresa, lembrando ao consumidor seu pioneirismo em cobrir ofertas anunciadas pela concorrência. A campanha é assinada pela Pro Brasil Propaganda. Para a gerente de Atendimento da Pro Brasil Propaganda, Grasiela Scalioni, “o varejo está seguindo o posicionamento da Ricardo Eletro, suas estratégias comerciais e seu formato de comunicação”. A partir dessa premissa, a agência desenvolveu uma campanha com a intenção de diferenciar a rede, mostrando sua originalidade e garantindo ao consumidor o melhor preço.“Buscamos propostas comerciais que vão além do ‘cobrir tudo’ para cada semana”, acrescenta. A campanha contempla TV, rádio, mídia exterior, mídia impressa (anúncio em revistas e jornais, com encarte especial), internet, ações no ponto de venda, ações de guerrilha nas ruas das principais praças e propaganda aérea (no Rio de Janeiro). A ação será veiculada em todas as praças onde a rede está presente: Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro, Sergipe, Alagoas, Goiás, Espírito Santo, Distrito Federal, Pernambuco e interior de São Paulo. A mesma estratégia será levada para o merchandising no Caldeirão do Huck, em rede nacional.Fonte:


O Debate


CLÁUDIO OLIVEIRA

MUNDO VERDE BOTAFOGO PRAIA SHOPPING

sábado, 7 de novembro de 2009

FHC: discussão do pré-sal precisa incluir risco ambiental


As pessoas pensam sempre no proprio bolso, visando sempre o seu lucro, oque irá faturar, oque ganhará em troca, e se esquecem do povo e do pais oqual governam. Abaixo, uma pequena entrevista com FHC para o Terra.

"O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou neste sábado a discussão sobre a exploração da camada de petróleo do pré-sal, afirmando que todos os debates em torno do tema estão focados na partilha dos recursos provenientes da exploração, e nada se fala sobre os cuidados ambientais que o processo deve considerar.

"Parece que nós descobrimos a pólvora, e vamos logo botar fogo nela, para explodir. Nós temos a maior discussão no Congresso Nacional que diz respeito a como distribuir os frutos de um petróleo que não existe ainda. A questão substantiva, de quais vão ser os cuidados para que isso não seja destruidor do meio ambiente, e como nós vamos agir diante das outras tecnologias (alternativas), não tem uma palavra, não tem uma discussão", disse Fernando Henrique durante o lançamento da Carta de São Paulo Por uma Nova Governança Mundial.

Fernando Henrique criticou também o sistema de partilha sugerido pelo governo, para substituir o de concessão, atualmente utilizado,na exploração do petróleo no pré-sal. Segundo o ex-presidente, nesse aspecto, não se tem foco nenhum. "Toda a discussão é sem números, de custo, de hipótese do preço do petróleo, nada. Só tomamos uma decisão, fruto de uma visão de estado mal posta. Vamos estatizar o risco. No sistema de partilha, como o governo cobre os custos todos da exploração, se não se acha petróleo, ele paga o risco. Estatizaram o risco, eu nunca vi isso."


O ex-presidente ressaltou que o País, em virtude das novas descobertas de petróleo, tem deixado de atentar para as opções de energia existentes. De acordo com ele, o País passou anos gabando-se de que tinha energia verde, o que agora parece esquecido. "Biodiesel é hoje alguma coisa arqueológica, ninguém mais fala, sumiu. Estamos a ponto de esquecer o etanol. Nós estamos ainda pré, pré, pré o que gostaríamos de ver no mundo, uma atitude consciente em relação as gerações futuras", afirmou.

Sem criticar diretamente o governo federal, Fernando Henrique ainda argumentou que o País está em um momento em que o problema maior não é mais a falta de recursos, e sim a gerência deles. "Nem tudo é uma questão de recursos financeiros. Muitas vezes é a nossa incapacidade de bem geri-los. Nesse momento, o nosso orçamento está entupido de dinheiro. E a nossa sociedade com falta de obras e de terminar as obras. Faltou dinheiro? Não. Faltou capacidade de fazer. Eu não estou acusando governo, não. É nacional", disse ele."

Fernando Henrique M. Ramos
aluno do ivar

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

GOOGLE LANÇA FERRAMENTA DE BUSCA PARA SITES DE COMÉRCIO ELETRÔNICO


Chamado de Google Commerce Search, recurso será vendido aos varejistas online por US$ 50 mil anuais.

Sempre em busca de novas fontes de receita, o Google lançou um serviço para os sites de comércio eletrônico, chamado Google Commerce Search. A ideia é vender a ferramenta aos varejistas virtuais de cada país em que o Google opera. O preço é de US$ 50 mil anuais para um pacote de 10 milhões de buscas.

O projeto funciona assim: os sites de vendas online enviam ao Google os catálogos de seus produtos para serem rastreados na internet. A ferramenta gerenciará os dados em seus próprios computadores, poupando os varejistas de custos com infraestrutura e manutenção. O Google promete um processamento de busca bem mais veloz que os disponíveis atualmente nos sites de varejo, assinala a Reuters.

Nitin Mangtani, gerente de produto de busca corporativa do Google, observa que o Google Commerce Search não foi idealizado para grandes varejistas, como a Amazon, que possuem suas próprias tecnologias. A loja norte-americana de calçados Birkenstock é a primeira consumidora oficial do novo produto – veja aqui (por enquanto somente em inglês).

Fonte: AdVillage/ CidadeBiz




CLÁUDIO OLIVEIRA
MUNDO VERDE
BOTAFOGO PRAIA

FATURAMENTO DO VAREJO CRESCE 7.1% COM AJUDA DA LINHA BRANCA

O comércio varejista do país vendeu em outubro 1,3% mais do que em setembro
e aumentou em 7,1% o faturamento sobre igual período do ano passado, segundo
informações divulgadas nesta quinta-feira (5) pelo Serasa
Experian. Foi o melhor resultado desde dezembro do ano passado, quando o
faturamento havia crescido 7,5%. A expectativa do fim da redução do IPI nos
produtos da linha branca no fim de outubro levou muitos consumidores a
antecipar as compras.
De acordo com a pesquisa, o melhor desempenho registrou-se no segmento de
móveis, informática e eletroeletrônicos, que inclui os produtos da linha
branca – fogões, geladeiras, máquinas de lavar. A procura por esses itens
aumentou 1,1% sobre setembro e 12,2% na comparação com outubro do ano
passado. Os técnicos da Serasa atribuem o salto ao efeito da política de
redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI).
A previsão da empresa é de que as vendas se mantenham em alta, ainda que em
ritmo menor, já que o governo prorrogou a medida apenas até janeiro do
próximo ano e fixou descontos graduais do IPI apenas para os produtos
classificados com o Selo Classe A do Programa Nacional de Conservação de
Energia Elétrica (Procel).
Os dados da pesquisa mostram também que o comércio de veículos, motos e
peças caíram 0,9% sobre setembro , mas aumentaram 20,4% na comparação com o
mesmo mês do ano passado. No segmento de materiais de construção houve queda
de l,9% sobre setembro e de 18,2% sobre outubro do ano passado. Outro
segmento em baixa foi o de combustíveis e lubrificantes, com -0,5% na
comparação com setembro e -3,2% sobre outubro de 2008.

fonte: Agência Brasil
CLÁUDIO OLIVEIRA
MUNDO VERDE BPS

FEMSA TRARÁ REDE DE VAREJO AO BRASIL



Pouco conhecido no Brasil, o segmento de varejo do grupo mexicano Femsa,
fabricante de cervejas e refrigerantes, tem planos de expansão na
América Latina, inclusive no Brasil. Hoje, a rede de lojas de
conveniência Oxxo tem mais de 6,8 mil unidades espalhadas pelas grandes
cidades do México e responde por quase 30% do faturamento total da Femsa.
Fundada há 30 anos, a Oxxo só existia no México até o inicio deste ano,
quando foi iniciada sua internacionalização. A meta agora é se instalar nos
nove países da America Latina nos quais a Femsa atua. “Estamos começando
pela Colômbia, com três lojas. A ideia é ir devagar, mudando o que precisa
ser adaptado”, diz Carolina Alvear, gerente de comunicação corporativa.

fonte: Jornal do Povo
CLÁUDIO OLIVEIRA
MUNDO VERDE BPS

10 ANOS DEPOIS....MESBLA O RETORNO

A volta da Mesbla ao varejo brasileiro já tem data: novembro. A rede inaugura no próximo mês um novo departamentos, vendendo roupas, acessórios e utensílios para casa. Com o
slogan “a loja da mulher pontocom”, a Mesbla tentará pegar carona no grande
recall que a marca ainda tem — apesar da falência da empresa ter sido
decretada há 10 anos.
Para quem não lembra da história, a Mesbla foi um grande ícone do varejo nos
anos 80, comandada pelo empresário André de Botton. Na década de 90, o fim
da inflação expôs uma série de problemas operacionais da rede varejista (que
até então ganhava mais dinheiros com operações financeiras do que com sua
atividade principal). Atolado em dívidas, De Botton vendeu a Mesbla em 1997
ao polêmico empresário Ricardo Mansur, também dono do Mappin. Dois anos
depois as duas redes foram à falência, deixando 10 000 funcionários sem
emprego.
Parece que a moda da volta dos mortos-vivos pegou…

Fonte: Portal Exame

CLÁUDIO OLIVEIRA
MUNDO VERDE BPS

VAREJO TRANSFORMA CRISE EM AUMENTO DE VENDA

Ao largo de várias redes grandes do varejo brasileiro, a crise na verdade
levou redes como Renner, Telhanorte e Drogasil a saírem até melhor do
período de turbulências e com expectativa de terem um 2010 de
grande crescimento. Isso porque aproveitaram o momento para se consolidar e
avançar em suas áreas, com redução de gastos e revisão de contratos.
A gaúcha de vestuário Renner, comandada por José Galló, é uma das que viu
suas vendas caírem 12% nas mesmas lojas no primeiro trimestre deste ano, em
função da retração do mercado e de pequenos erros de ajustes de estoque, mas
que já conseguiu reverter a queda e fez mudanças que já desejava realizar
antes. “A crise é boa para fazer as coisas andarem mais rápido e
aproveitamos para consolidar processos internos”, disse Galló, durante o 2°
Congresso Latino-Americano de Varejo, da Fundação Getulio Vargas (FGV),
semana passada.
O CEO da Renner explicou que no início do ano o segmento como um todo teve
queda de cerca de 7% em função da crise, mas suas vendas caíram ainda mais,
12%. “Tivemos uma queda relevante, mas os estoque já está normalizado, no
último trimestre crescemos 2,1%”, afirmou ele.
Galló destacou que houve ainda uma grande mobilização de funcionários; são
quase 11 mil nas 118 lojas da rede, mostrando que a empresa estava
preparada, mas que precisaria de empenho. Todos os contratos foram revistos.
“Sempre se acha um pouco de ‘gordura’, mesmo quando achávamos que tínhamos
feito tudo conseguimos descontos adicionais, diminuímos um pouco o número de
fornecedores para aumentar o poder de barganha”.
A companhia também reduziu um pouco a participação de importados e baixou
preços no período, mas buscou manter seu perfil de público [A, B e C+], sem
cair na tentação de passar a focar a classe C, que teve o maior crescimento
de renda. “Temos público-alvo um pouco diferente dos concorrentes, C&A e
Riachuelo, que atingem mais o público B e C, temos que persistir no modelo.”
Para o Natal, a expectativa é otimista e prevê contratação de funcionários
temporários. Galló ainda disse que o setor de perfumaria foi um dos que mais
cresceu na crise e deve continuar a apostar nesse mercado, entrando no
comércio eletrônico com a venda de relógios e perfumes no início de 2010. No
final do ano farão experiência com o site, que terá sua logística separada
das lojas físicas e terceirizada. Não há intenção de vender roupas pela
internet, devido a dificuldade de padronização de tamanhos, mas lingeries
poderiam ser vendidas no futuro.
Fernando Castro, do Grupo Saint-Gobain e ex-presidente da rede de material
de construção Telhanorte, também afirmou, durante o evento da FGV, que quase
não sentiu a crise e na verdade espera um bom segundo semestre, período que
concentra 58% das vendas da rede. “Tem que ter um bom radar para passar bem
pelas turbulências, os que estão se dando bem agora se posicionaram já
pensando no pós-crise”.
Na Drogasil, uma das líderes do varejo farmacêutico, Cláudio Roberto Ely,
presidente da rede, afirmou que também houve avanço e ganho de mercado com a
crise. “Temos que investir muito nos processos internos e houve ainda um
forte endomarketing, é o funcionário que vai fazer o negócio, é importante a
certeza e estampar que a empresa vai vencer”, diz.
fonte: DCI
CLÁUDIO OLIVEIRA
MUNDO VERDE
BOTAFOGO PRAIA SHOPPING

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

MEI - MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei Complementar 02/07, que faz ajustes à Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, também conhecida como Lei do Supersimples.

Formalização: Criação do Microempreendedor Individual, com receita bruta de R$ 36.000,00/ano e que recolherá valores fixos de R$ 45,65 para o INSS, R$ 1,00 a título de ICMS e R$ 5,00 a título de ISS, quando for o caso. Isenção dos demais tributos.

- Está limitado a um empregado, que deverá ter retido o valor de 8% sobre um salário-mínimo (ou piso salarial da categoria) e o MEI complementará com mais 3%.
- Inscrição simplificada
- Dispensa de contabilidade

DESBUROCRATIZAÇÃO DA ABERTURA DE EMPRESAS

Criação de comitê com representantes das três esferas de governo, com poder deliberativo, para definir normas nacionais para a abertura de empresas, tais como critérios para vistorias prévias e registro da empresa.

NOVAS CATEGORIAS NO SIMPLES NACIONAL

- Serviços de instalação, reparos e manutenção em geral (anexo 3)
- Decoração e paisagismo (anexo 3)
- Laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica (anexo 5)
- Serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética (anexo5)
- Serviços de prótese em geral (anexo 5)
- Indústria de bebidas não-alcóolicas e não-refrigerantes (anexo 2)
- Escolas de ensino médio e pré-vestibulares (anexo 3)

AJUSTE DE TABELA

- Escritórios de serviços contábeis (migra do anexo 5 para anexo 3)
- Vigilância, limpeza e conservação (migra do anexo 5 para o anexo 4)
- Empresas montadoras de estandes para feiras, produção cultural e artística e produção cinematográfica e de artes cênicas (migra do anexo 4 para o anexo 5)

REFORMULAÇÃO DE TABELAS DO SIMPLES

Reformulação do anexo V, com incorporação da contribuição previdenciária patronal, desonerando a folha de pagamentos.

TRIBUTAÇÃO

ICMS: a diferença entre a alíquota interna e a interestadual será calculada tomando-se por base as alíquotas aplicáveis às pessoas jurídicas não-optantes pelo Simples Nacional.

Transferência da alíquota embutida no Simples e autorização para estados legislarem sobre transferência do crédito contido nos insumos e matérias-primas.

A partir de 1º de janeiro de 2009 somente serão válidas as regras de substituição tributária que envolvam Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP) que estejam de acordo com normatização do Comitê Gestor.

Abatimentos: Retirada da base de cálculo das receitas decorrentes da venda de mercadorias sujeitas à antecipação e tributação concentrada em uma única etapa (monofásica), além da substituição tributária e imunidade, que já constavam na lei.

Autonomia UF: A concessão de benefícios fiscais relativos ao ICMS ou ao ISS será feita mediante deliberação unilateral do Estado, do Distrito Federal ou do Município concedente e poderá ser realizada de modo diferenciado para cada ramo de atividade, dentro do que estabelece a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.

Retenção ISS: A alíquota aplicável na retenção na fonte do ISS corresponderá à alíquota embutida no Simples Nacional do mês.

ITENS DIVERSOS

- Consórcio: Sociedade de Propósito Específico específica para pequenas empresas, proporcionando compras e vendas em conjunto, com maior escala e poder de negociação. Composição exclusiva de optantes pelo Simples e opção obrigatória pelo regime de lucro real, evitando, assim, bitributação.

Conversão: Possibilidade do empresário individual se transformar em sociedade, mediante a admissão de sócio.

Suspensão de atividades: declaração de suspensão temporária de atividades.

Inovação: Possibilidade de os estados isentarem as empresas de ICMS nos investimentos em inovação tecnológica.

Baixa automática: Após três anos de inatividade, a empresa poderá ser baixada automaticamente, a pedido do sócio, mesmo que tenha dívidas tributárias. Nesse caso, essas dívidas deverão ser transferidas para o CPF dos sócios.

Agente de Desenvolvimento: Previsão de um técnico em desenvolvimento regional com vistas a identificar e potencializar oportunidades com foco em pequenos negócios

Regularização de negócios: O município poderá conceder Alvará de Funcionamento Provisório para empresas instaladas em áreas desprovidas de regulação fundiária legal ou com regulamentação precária; ou em residência, na hipótese em que a atividade não gere grande circulação de pessoas.
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Fonte: sebrae Nacional

CLÁUDIO OLIVEIRA
MUNDO VERDE BPS