quarta-feira, 16 de junho de 2010

Volkswagen eleva previsão para vendas neste ano


A montadora Volkswagen elevou sua previsão mundial para vendas, receita e lucro operacional este ano, informou a companhia, que apresentou hoje o Jetta 2011. A sexta geração do sedã estará disponível para venda dos Estados Unidos em outubro e competirá no segmento de médio porte.

As vendas da empresa no acumulado até maio já superaram as expectativas para o período, segundo a Volkswagen. O desempenho é atribuído à forte demanda em mercados estratégicos, como Europa Ocidental, China e América do Norte.

Segundo a companhia, com o enfraquecimento do euro, os efeitos da taxa de câmbio também têm sido positivos sobre o lucro. "Essa tendência deve continuar", observa a empresa.

A companhia disse também que os resultados fechados de 2009 serão superados "significativamente", sem dar mais detalhes sobre valores. No ano passado, a Volkswagen vendeu 6,3 milhões de veículos, e registrou lucro operacional de 1,9 bilhão de euros.
Fonte: Valor Online

Frio aumenta vendas em até 70%

Basta a temperatura cair um pouco para que os tradicionais produtos de inverno comecem a registrar aquecimento nas vendas. Eletrodomésticos e portáteis como aquecedores de ar, lavadora e centrífuga de roupas, chapinhas e secadores de cabelo já registram forte aquecimento nas vendas neste mês.

Para se adequar à nova rotina de consumo da população, uma rede varejista da região está fazendo pedidos aos fornecedores com maior frequência. O gerente de compras de bazar e eletro da rede, Edson Rodrigues, afirma que os bens duráveis tiveram alta de 72% nas vendas até o dia 13, com destaque para os aquecedores.

"Estamos fazendo as encomendas com certa antecedência para não correr o risco de ficar sem produtos mais para frente, pois a venda está forte, indicando tendência de desabastecimento", afirma. Por enquanto, as entregas estão acontecendo com regularidade.

Na tentativa de instigar a compra, a supermercadista criou espaços dentro das lojas que destacam esses produtos. Outro item que os clientes estão levando mais para casa são as garrafas térmicas, cuja saída aumentou 58% em relação ao mesmo período do ano passado.

VESTUÁRIO

Outra categoria que tem respondido bem às temperaturas mais baixas é a têxtil. Apenas em uma grande rede varejista, as pashminas (conhecida popularmente como manta) deverão ter alta de 50% no volume de vendas quando comparado a 2009, seguido pelas meias (30%) e confecções femininas (15%).

Mantas e edredons também deverão esquentar os resultados da categoria com incremento de 60% frente ao inverno passado. Enquanto as pantufas deverão ter procura dobrada na estação mais fria do ano.

Em outra rede do setor, a perspectiva é que a comercialização sazonal de secadoras e centrífugas seja 30% maior neste ano. Para os aquecedores de ar a estimativa atinge a casa dos 50% frente a igual período do ano passado.

BEBIDAS

Outra categoria que está elevando o lucro dos supermercadistas é a de bebidas alcoólicas, também considerado reflexo dos eventos de festa junina. Até a semana passada, a procura por destilados nas lojas de uma rede francesa foi 20% melhor quando comparada à 2009.

Segundo o gerente nacional de categoria para vinhos e destilados Carlos Eduardo Saco, o resultado é atribuído à campanha promocional de inverno, que aconteceu um pouco mais cedo neste ano. "O frio é importante para a área de vinhos, tanto que projetamos crescimento médio de 20% no período", diz. Quanto mais tempo a Seleção Brasileira ficar na Copa, o consumo é maior.

Para alavancar a venda dos itens considerados mais sazonais, outra varejista fez ação do Dia dos Namorados focada em itens ligados ao inverno. Somente em vinhos o desempenho teve alta de 30%.
Fonte: Diário do Grande ABC

terça-feira, 15 de junho de 2010

Montadoras pressionam por IPI reduzido para carros flex

Os ministros da Fazenda, do Desenvolvimento e da Ciência e Tecnologia devem se reunir amanhã para discutir a política de incentivo à produção do carro elétrico no Brasil. O programa pode ser ampliado para incluir estímulos para a produção de veículos bicombustíveis (flex). A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) pressiona pela redução definitiva de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros flex, para estimular o uso do etanol como combustível.

O anúncio dos benefícios aos carros elétricos, que seria feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, há cerca de duas semanas, foi suspenso em cima da hora por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, apresentou a ponderação de que o plano deveria incluir incentivos aos carros flex.

A primeira versão do estudo elaborado pelo Ministério da Fazenda fazia menção ao etanol em apenas uma linha. Depois cresceu para um parágrafo na versão final que seria apresentada por Mantega. "O etanol era ignorado", disse uma fonte do governo. Um interlocutor do setor automotivo disse que o ideal seria que houvesse a redução definitiva de IPI para carros flex. Em abril, as alíquotas voltaram ao patamar original, depois de ficarem mais baixas por 15 meses para ajudar o setor a recuperar as vendas.

Fonte: O Estado de São Paulo

Transações com cartões batem recordes no Dia dos Namorados

As transações com cartões bateram recordes nos dias que antecederam o Dia dos Namorados, comemorado no último sábado (12).

De acordo com a Cielo, no último domingo 6 de junho, a rede da companhia processou mais de 8,22 milhões de operações, número 53% superior em relação ao mesmo período do ano passado. O maior movimento se deu entre o meio-dia e 13h, com um pico de 299 capturas por segundo, totalizando 822 mil transações em apenas uma hora.

Já na Redecard foram registradas mais de 23,6 milhões de transações entre os dias 11 e 12 de junho. Segundo a companhia, o volume foi 30% maior do que o normal.

Dia dos Namorados

Segundo pesquisa realizada pela Serasa, neste Dia dos Namorados, 23% dos consumidores pretendiam pagar o presente utilizando o cartão de crédito, enquanto 28% iria usar o cartão de débito.

Além disso, a maior parte dos brasileiros disseram que comprariam o presente à vista - 51% -, contra 49% que iria pagar a prazo.

Fonte: Info Money Pessoal

Brasil lidera ranking de comércio eletrônico na América Latina

O Brasil fechou o ano de 2009 como o país da América Latina que mais movimentou as vendas no comércio eletrônico. Uma pesquisa realizada pela consultoria Everis registrou por aqui a marca de US$ 8,7 bilhões negociados em vendas on-line, um aumento de 10,3% em relação a 2008.

Ao levar em conta o ranking geral, os Estados Unidos detêm o primeiro lugar, com um movimento anual de US$ 134,9 bilhões, seguidos pelo Japão, com US$ 51,2 bilhões, e pela China, com US$ 36,9 bilhões.

De acordo com o relatório, em 2009, as vendas de eletrônicos alcançaram em âmbito global o valor de US$ 502,1 bilhões, um aumento de 4,5% em relação a 2008 e o dobro do valor apresentado em 2004.

A maioria das vendas foi concentrada nos países desenvolvidos, que responderam por 82,3% desse total. A média proporcional geral entre o volume de vendas eletrônicas e o PIB foi de 0,88%. Dos 41 países analisados, 16 superam a proporção de 1%, sendo Coreia (1,63%), Hong Kong (1,45%) e Hungria (1,39%) os que apresentam índices mais elevados.

Vendas anuais

Na comparação entre o volume de vendas eletrônicas anuais, em dólares, e o número de habitantes de cada país, o Brasil apresentou um crescimento de 8,9% em 2009, em relação ao ano anterior. No período entre 2005 e 2009, a expansão foi de 238,8%.

O estudo verificou que oito países apresentaram crescimento superior a 15%, com destaque para Índia e Vietnã, que apresentaram índices de 30,8%. Em contrapartida, Coreia, Dinamarca, Suécia e Nigéria apresentaram recuo no valor movimentado pelas vendas on-line.

Fonte: Info Money Pessoal

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Vendas do Dia dos Namorados superam expectativas na Capital

As vendas no Dia dos Namorados já superam a expectativa dos lojistas da Capital. Até agora, houve crescimento de 10% nos negócios em relação ao mesmo período do ano passado.

A expectativa é de que o índice seja ainda maior, uma vez que os shoppings centers ficam abertos até as 22h. O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas da Capital, Vilson Noer, acredita que as vendas possam superar o Dia das Mães.

Os produtos mais procurados como presentes foram roupas, livros, perfumes, cosméticos, joias e celulares. A previsão é de que o comércio fature R$ 50 milhões no período.
Fonte: Zero Hora Online

Com consumo em alta, faltam latas de cerveja e pneus

O superaquecimento do consumo, sinalizado pelo crescimento recorde do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, já provoca escassez de produtos. Fabricantes de reboques e semirreboques para transporte rodoviário de carga estão com os pátios cheios de carretas prontas que não podem ser entregues por falta de pneus.

Na Zona Franca de Manaus, as indústrias de televisores e de celulares não conseguem cumprir os prazos de entrega ao varejo por falta de componentes importados. As mercadorias ficam paradas por cerca de nove dias à espera de liberação nos terminais de cargas do aeroporto da cidade, cuja infraestrutura é insuficiente para administrar o aumento no fluxo de cargas, que triplicou nos últimos meses.

Além da quantidade limitada de modelos de TVs, o brasileiro ainda correu risco de ver o copo vazio durante a Copa do Mundo. O forte aumento do consumo de cervejas e refrigerantes este ano, muito acima do esperado, provocou falta de latas de alumínio e rótulos de cerveja no País, obrigando os fabricantes a importar os insumos para atender à demanda doméstica.

Um típico exemplo desse descompasso ocorreu no segmento de pneus de carga (para caminhões e ônibus). Depois de terem desativado parte das linhas de produção desse tipo de pneu no período mais crítico da crise financeira mundial, agora os fabricantes instalados no País não conseguem acompanhar o ritmo acelerado da demanda, que cresceu com o aquecimento da economia brasileira.

Nos primeiros quatro meses de 2010, foram vendidas 16,4 mil carretas, o que representou crescimento de quase 40% em relação a igual período do ano passado, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir). Desde janeiro, o preço do pneu subiu em média 16%.
Fonte: O Estado de São Paulo

Com nova lei, abrir mais lojas reduzirá lucro de varejistas

A retomada da aceleração do ritmo de aberturas de lojas este ano vai reduzir o lucro líquido e a geração de caixa das redes varejistas. Com a entrada em vigor da nova lei contábil, as companhias são obrigadas, a partir de agora, a contabilizar seus gastos pré-operacionais (despesas com aberturas de lojas) no exercício em vigor, ao invés de diluir, como antes, ao longo de cinco anos. Isso está levando as varejistas a priorizarem suas inaugurações no segundo semestre, quando o aumento da receita e do fluxo de caixa minimiza os impactos da nova lei contábil sobre o lucro e o Ebitda anual consolidado.

Mesmo com os anúncios ao mercado no final do ano passado de que pretendem retomar planos mais agressivos de expansão, após a desaceleração vista em 2009, em média menos de 15% das metas das varejistas foram cumpridas no início deste ano, segundo os balanços do primeiro trimestre. No ano passado, quando as alterações da lei 11.638 já estavam em vigor, as despesas pré-operacionais interferiam menos nos resultados das companhias em razão da redução dos investimentos. Para 2010, porém, estes custos vão elevar de forma adicional as despesas com vendas, gerais e administrativas das companhias.

"Todas as despesas com inaugurações terão de ser reconhecidas neste exercício. Isso vai afetar sensivelmente o lucro e o Ebitda, podendo levar a um cenário de prejuízo, caso o investimento seja alto", afirma o sócio-diretor da área de tributos da BDO, Ricardo Bonfá.
Fonte: O Estado de São Paulo

Lojistas reclamam de abusos dos administradores de shopping centers

A retomada da economia doméstica, depois de um breve mergulho na recessão provocada pelo estouro da bolha imobiliária americana, gerou grandes perspectivas para o comércio varejista, mas também injetou combustível na disputa travada entre lojistas e donos de shopping centers. Os comerciantes se queixam de abusos na cobrança de aluguéis, gritam contra a falta de clareza na aplicação de taxas condominiais e defendem a regulamentação legal dos contratos entre as duas partes.

Para o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior, a intervenção do Estado na forma de lei serviria para equilibrar a relação com os shoppings. “Não queremos tabelar preços, porque isso quem define é a dinâmica do mercado, mas queremos que o Estado atue para frear os excessos em um dos lados”, defendeu. A principal proposta da CNDL é a criação de uma espécie de lei do inquilinato específica para o segmento, que evite, por exemplo, a cobrança de mais de 12 aluguéis por ano. “Alguns shoppings cobram até 15º aluguel. Quando alguém aluga uma casa, o preço é definido pelo mercado, mas você só pode cobrar um aluguel por mês”, comparou.

O presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings Centers (Alshop), Nabil Sahyoun, reconhece que a rigidez de alguns administradores prejudica os lojistas. Ele disse que um dos excessos cometidos pelos shoppings é a cobrança de taxas de rescisão de contrato equivalentes a seis ou oito aluguéis. “Uma loja que está saindo do shopping, normalmente está com problemas para se manter e, para ela, esse valor é impraticável”, admitiu. Apesar de concordar que os preços de aluguéis poderiam ser menores, o executivo é contrário à regulamentação por via legal e recomenda o diálogo para minimizar as diferenças no setor. “Quanto menos o governo interferir, melhor. É preciso buscar uma relação de equilíbrio, com muita conversa”, afirmou.

Incompetência

De acordo com pesquisa realizada pelo instituto Vox Populi por encomenda da CNDL, 10,9% dos lojistas de shoppings apontam a má administração (por ausência, incompetência ou inflexibilidade) como um dos principais pontos negativos do comércio nesses centros de compras. Além da cobrança de aluguel indevido e de taxas de rescisão abusivas, os lojistas reclamam da diferenciação entre as grandes redes varejistas, que recebem benefícios específicos para abrir pontos em shoppings, e as lojas menores, conhecidas no jargão do setor como “satélites”. “Claro que os menores (lojistas) se beneficiam do fluxo gerado pelos grandes, mas essa diferença poderia ficar apenas na negociação do aluguel”, comentou Pellizaro. Uma das vantagens recebidas pelas grandes redes é o tratamento diferenciado na divisão do condomínio do shopping, que, segundo os lojistas, não respeita necessariamente a área ocupada por comércio.

O embate no setor foi levado ao Legislativo, onde uma frente parlamentar (do Comércio Varejista) discute, entre outros temas, a questão da regulamentação dos contratos entre lojistas e shoppings. Em tom bastante crítico, o presidente da CNDL reclamou que a aprovação de normas para o setor demora a sair por conta da pressão dos donos de centros comerciais, mas admitiu que os lojistas utilizam a mesma estratégia. “É legítimo que haja essa movimentação de ambos os lados, desde que não se utilize de métodos obscuros”, concluiu.
Fonte: Correio Braziliense Online

sábado, 12 de junho de 2010

Mais de 60% das empresas liberarão seus funcionários durante os jogos do Brasil na Copa, afirma pesquisa



Se a seleção se classificar para as quartas de final, mais de 83% delas pretendem continuar com esse padrão

Se dependesse da paixão do brasileiro por futebol, a Copa do Mundo seria um longo feriado: cada jogo seria um bom motivo para deixar de lado o escritório e ir para algum lugar com uma televisão ligada. Mas como a economia do Brasil seria bem prejudicada se isso por acaso acontecesse, as empresas precisam se virar para não manter funcionários dispersos entre as quatro paredes corporativas durante as partidas.

Pesquisa realizada com 574 empreendimentos pela Curriculum, empresa online que oferece serviços de recolocação profissional, mostrou que 36,75% deles não dispensarão seus colaboradores para assistir aos jogos da Copa deste ano, enquanto a grande maioria (63,25%) vai liberar seus funcionários
Dentre aqueles que permitirão assistir aos jogos, 62,4% pretendem aproveitar o momento e confraternizar com os colaboradores na própria empresa, em um lugar apropriado para que todos possam estar juntos no momento das partidas. Já 16,4% também irão comemorar juntos, mas fora do local de trabalho.

Com relação ao primeiro jogo do Brasil, que acontecerá em 15 de junho, terça-feira, às 15h30, 34,6% dispensarão seus colaboradores uma hora antes do jogo. Desses, 86,4% irão dispensar a equipe pelo resto do dia, mesmo após a conclusão da partida. Quanto ao terceiro jogo, que acontecerá no dia 25 de junho, sexta-feira, às 11 horas, 53,1% pretendem pedir aos funcionários que voltem ao trabalho logo após o jogo. Caso o Brasil se classifique para as quartas de final, 83,8% pretendem continuar com esse padrão.

“Nós fizemos essa pesquisa curiosos em saber o que as empresas vão fazer durante esse período e, ao mesmo tempo, queremos motivar outros gestores a pensarem em quais serão suas estratégias já que a Copa está bem próxima”, afirma Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum, que irá liberar seus próprios colaboradores e disponibilizará telões e alimentação especial para quem decidir assistir aos jogos ali mesmo. “Fazer isso é uma forma de retorno aos funcionários que muitas vezes se sacrificam pela empresa”, diz.

Seis negócios para você montar em casa



Para evitar despesas na largada, você pode trabalhar na sala, no quarto ou na garagem

Muita gente que decide montar o próprio negócio prefere fazê-lo em casa, ao menos no começo, para diminuir os riscos da empreitada. Entre outras vantagens, trabalhar por conta própria em casa permite um certo conforto e economia de tempo e de dinheiro. Mas atenção: você precisará ter muita disciplina para que isso não comprometa a sua produtividade. É fundamental delimitar o espaço físico entre a casa e o trabalho e tomar cuidado para que não haja interferência da família no dia-a-dia do negócio. Procure respeitar os horários. Nada de parar no meio do expediente para um cochilo ou para asssitir à TV. Você também não deve estar 24 horas por dia à disposição dos clientes. Lembre-se de que suas horas de descanso e de dedicação à família também devem ser sagradas tanto quanto possível.

Até pouco tempo atrás, trabalhar em casa era algo restrito a atividades como costura, produção de comida congelada e artesanato. Com o tempo, a lista foi crescendo e hoje inclui também atividades descoladas, como promoção de eventos, aluguel de som e luz para festas, agência de turismo, escritório de design para sites, criação de jogos para celulares e produção de incensos, velas e aromas. Se você se interessou por alguma dessas atividades, confira a seguir algumas dicas de empresários que atuam nesses ramos para você se dar bem.

Perfumes terapêuticos
A aromaterapia pode ser uma oportunidade para novos negócios dentro do setor de bem-estar. O mercado ligado ao bem-estar segue em alta no país. Um número cada vez maior de pessoas busca alternativas para equilibrar o corpo e a mente e para reduzir o estresse do dia-a-dia. Muitas atividades exigem investimentos relativamente altos, como a montagem de um spa urbano ou de uma clínica de terapias orientais. Mas se você tem afinidades com o ramo e não dispõe de muito capital, pode iniciar um negócio de produção de incensos, velas, sabonetes, sachês e outros aromatizantes, em sua própria casa, sem fazer grandes investimentos.



Leia Mais14 dicas fundamentais para quem tem um negócio em casa
Sozinho ou acompanhado?O empresário João Pedro Hessel Filho, de São Paulo, que atua no ramo, diz que o ideal é você começar fazendo um ou outro item apenas e ir aumentando a gama de produtos à medida que for se firmando no mercado. Além de vender os produtos diretamente para o consumidor final e para as lojas, você pode formar parcerias com outras empresas do ramo, como as clínicas de terapias orientais.

Há espaço também para quem quer oferecer serviços de aromatização de ambientes para empresas, como faz a aromaterapeuta e psicóloga Sâmia Maluf, da By Sâmia, de São Paulo. O trabalho consiste em estudar e mapear os problemas existentes no ambiente antes de definir que tipo de aroma será utilizado. Um consultório dentário, por exemplo, pode optar por óleos cujos aromas tranquilizem os pacientes. Para uma loja de doces, um cheirinho que estimule o apetite nos clientes pode ser uma boa ideia. Há também substâncias que instigam o aumento da produtividade. Mas é preciso se precaver com possíveis casos de pessoas alérgicas.

É importante também tomar alguns cuidados com a segurança. Como a parafina e a glicerina, duas matérias-primas muito utilizadas na área, são inflamáveis, procure instalar o negócio num cômodo livre, bem ventilado e que não seja frequentado por crianças, nem por animais de estimação. Mesmo assim, convém manter um extintor de incêndio sempre por perto. É fundamental também conhecer bem as diferentes substâncias utilizadas na produção e seus efeitos. Algumas podem causar alergia em pessoas que têm problemas respiratórios.

Ainda nesta matéria

Franquias internacionais buscam parceiros no Brasil



A expectativa de crescimento da economia brasileira colocou o país na rota dos investimentos. Franqueadores de várias partes do mundo estão à procura de um bom parceiro nacional. Pode ser você

O Brasil virou o centro das atenções das franquias internacionais. Dezenas de redes globais estão procurando parceiros para implantar as suas marcas no país, como as imobiliárias Harcourts e Re/Max, as lojas de roupas Aftershock e Strasburg Children e a empresa especializada em treinamento de vendas Crestcom. “O crescimento econômico nos últimos anos e a forma como o país tem enfrentado a crise financeira chamam a atenção. Encontrar parceiros brasileiros é uma prioridade”, diz Michael Murphy, diretor de desenvolvimento para América Latina e Caribe da NexCen, companhia americana que administra seis marcas de franquias (as sorveterias Maggie Moos e Marble Creamery, as redes de alimentação Great American Cookies e Pretzelmaker & Pretzel Time e as calçadistas The Athlete’s Foot e Shoe Box New York). “Com os indicadores positivos, o Mundial de Futebol, em 2014, e os jogos olímpicos, em 2016, o Brasil tem tudo para crescer ainda mais”, afirma Eduardo Torcivia, proprietário da Puska, marca argentina de roupas em busca de interessados em abrir franquias aqui.

Em outubro, Brenand Dorrian, fundador e CEO da Global Retail Network, consultoria londrina especializada em varejo, veio ao Brasil pela terceira vez. Só agora ele resolveu tornar pública sua visita e uma lista com mais de 20 clientes com interesse em abrir unidades no país. Às vezes, as negociações para encontrar o parceiro ideal levam tempo — em média, são seis a nove meses para fechar o contrato e entre nove meses e um ano adicionais para a abertura da primeira franquia. “80% do sucesso do negócio depende da escolha do parceiro certo”, afirma Paulo César Mauro, presidente da Global Franchise, outra consultoria, que no momento está assessorando 19 redes internacionais.
Leia MaisFranquia internacional de frozen yogurt chega ao BrasilRenato Teixeira e seus três sócios, Paulo Toledo, Luis Carlos Julião e José Luiz Monteis, esperaram dois anos até ser escolhidos para desenvolver no Brasil a imobiliária de origem norte-americana Re/Max. “Já conhecíamos a marca. Quando começamos a perceber a movimentação para a abertura de unidades na América do Sul, procuramos nos credenciar para ser master franqueados”, diz Teixeira. A bagagem no mercado imobiliário e os R$ 10 milhões disponíveis para trazer a Re/Max ao país foram decisivos na escolha. “Empatia, experiência em varejo e segurança financeira são alguns dos requisitos procurados pelos franqueadores. Mas o principal é gostar muito da marca”, afirma Dorrian.

O master franqueado tem sido o tipo de parceiro preferido dos franqueadores quando decidem entrar em novos mercados. É ele quem deterá o direito de explorar a marca no país e será responsável por vender as franquias. “Mas não há uma fórmula padrão”, diz a advogada Melitha Novoa Prado, da Novoa Prado Consultoria Jurídica. Há casos em que o franqueador opta por ter mais de um representante no país e seleciona “masters regionais”. “Esse tem se tornado um mecanismo comum, até pela extensão do país”, afirma Mauro. A Re/Max optou por uma combinação desses modelos: além do master franqueado, decidiu desenvolver uma estrutura com 17 masters regionais, que efetivamente vão operacionalizar o negócio.

A argentina Puska decidiu tomar um caminho diferente: pretende vender diretamente a franquia no Brasil. “A nossa proximidade com o país e as normas do Mercosul fazem com que não haja sentido em ter um master franqueado”, diz Torcivia. Murphy, da NexCen, prioriza o modelo de master franqueado, mas está aberto a outras possibilidades. “Estamos investigando as oportunidades. Se for o caso, é possível ter um acordo para uma região ou estado específico”, afirma.

Após um extenso levantamento com consultorias e franquias, conseguimos obter informações exclusivas de 26 franquias internacionais em busca de parceiros no Brasil. Confira a seguir as oportunidades e verifique no quadro abaixo algumas dicas de como implantar um negócio internacional no Brasil.

PARA TRAZER UMA FRANQUIA INTERNACIONAL
Quais os cuidados a tomar e como se tornar um forte candidato O primeiro passo é verificar a existência de mercado no país para o negócio. “A análise de viabilidade financeira é também muito importante. As pessoas esquecem de fazer conta”, diz a advogada Melitha Novoa Prado.

Deve-se dedicar um tempo especial para a análise de royalties e taxas de importação. “Lembre-se de que é um processo de escolha mútuo”, afirma Paulo Ancona, sócio e diretor da Vecchi & Ancona, que está formatando a marca Re/Max no Brasil.

A franquia deverá estar preparada para se adaptar à realidade de um país diferente. “Há marcas que se restringem a traduzir o material e adaptar a legislação. Dependendo do segmento de atuação, isso pode levar ao insucesso”, diz Ancona.

É preciso prestar atenção aos aspectos logísticos, que podem ser complicados em uma operação internacional. No caso da Great American Cookies, como a massa de biscoitos virá dos Estados Unidos, a rede está disposta a dar um desconto no preço da matéria-prima.

Calma é essencial. No caso da NexCen, os interessados passam por uma conversa inicial, os dados são avaliados, é feita uma entrevista e eles vão aos Estados Unidos para conhecer o negócio. “Consideramos muito valioso passar um tempo com os futuros parceiros para saber se têm profissionalismo. Não temos pressa”, diz Michael Murphy, diretor da empresa.

Ter experiência no ramo em questão só traz vantagens na negociação. No caso da NexCen, ter conhecimento da atividade é pré-requisito para as franquias de calçados e de moda. No caso das franquias de alimentação, como a empresa controla o processo de produção e disponibiliza suporte e treinamento, profissionalismo e viabilidade financeira são as características mais importantes.

Lanchonete coloca foto do cliente no sanduíche para provar que é feito na hora



Ação faz parte de campanha de marketing da rede Burguer King

A filial do Burguer King de Santo Amaro, em São Paulo, fez uma campanha em que a foto do cliente sai estampada na embalagem do lanche, para provar que o sanduíche é feito na hora e da forma que é pedido. A foto também é enviada em tempo real para um banner digital instalado na loja, acompanhada da frase "Comendo agora...". A agência de comunicação Ogilvy, de São Paulo, é responsável pela ideia.

29 franquias do interior

As redes nascidas fora das grandes capitais já representam 31% dos negócios abertos no segmento de franquia no Brasil. Saiba quais são as bandeiras que fazem sucesso e geram bons lucros

Qual é a vantagem de proteger uma marca no Brasil?

"A minha pergunta é sobre a proteção em si. Qual é a vantagem de proteger uma marca ou patente no Brasil, já que não há uma lei que obrigue essa proteção?"
Louise

Os direitos de propriedade intelectual são essenciais para garantir a posse do que é seu. Mesmo não sendo obrigatória, a proteção é um instrumento que deve fazer parte de uma estratégia de negócios. Ao gerar um nome conhecido no mercado, o registro da marca é condição fundamental para que só você use esse nome e possa recorrer à Justiça caso alguém faça uma cópia. Além disso, sem o registro, outra pessoa pode pedir a marca e tenta impedir a sua empresa de usá-la.

No caso da patente, a concessão do direito garante que só você poderá explorar comercialmente a invenção, criando um diferencial perante os concorrentes e licenciando a tecnologia para outras empresas. Em caso de cópia, você poderá acionar a Justiça. Além disso, com a patente, você poderá fazer parcerias com outras empresas para gerar novas invenções. O mesmo se aplica a outros registros, como o Desenho Industrial.

Em resumo, os direitos são essenciais para proteger seu trabalho e conquistar espaço num mercado cada vez mais competitivo.

Divulgados os ganhadores do prêmio As Melhores Franquias do Brasil

Aconteceu nesta terça-feira, 8 de junho, a cerimônia de entrega do prêmio As Melhores Franquias do Brasil 2010, promovido pela revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios. O evento foi realizado no Citibank Hall, em São Paulo.

Empresas de 13 setores foram premiadas, incluindo a categoria Melhor Franquia Emergente. A premiação também reconheceu a Melhor Franquia do Ano. Confira os vencedores abaixo:

A Melhor Franquia do Ano
Casa do Construtor
A Casa do Construtor, especializada no aluguel de equipamentos para a construção civil, como betoneiras, ferramentas elétricas e escadas, é a grande campeã entre todas as 311 franquias participantes.


Alimentação
Patroni Pizza
Uma das primeiras a fazer pizzas com borda recheada e a oferecer o serviço de entrega na casa do cliente. Em 2009, a rede inaugurou 22 unidades e faturou R$ 95 milhões (um crescimento de 38,5% em relação a 2008).

Cafeteria e confeitaria
Rei do Mate
A rede, que recebe cerca de 20 milhões de clientes e vende 1,2 milhão de copos de mate e 400 mil xícaras de café expresso todos os meses, quer continuar crescendo em um ritmo de 30 novas lojas por ano.

Casa, Decoração e Presentes
Fastframe
A empresa, que chegou ao mercado brasileiro há 14 anos, devido à necessidade de profissionalização do serviço de produção de molduras em uma hora, planeja crescer 27% este ano.

Cosméticos, Perfumaria e Farmácia
O Boticário
Uma das gigantes do franchising brasileiro. Tem 2.829 unidades e cerca de 900 franqueados. Em 2010, promete investir R$ 147 milhões em marketing, desenvolvimento de produtos e inovação.

Ensino de Idiomas
Fisk
A tradicional escola de línguas resolveu diversificar e passou a oferecer aulas de português e de informática aos seus alunos. Sua meta de abrir 50 novas unidades anualmente foi superada em 2009.

Lazer
Flytour Franchising
Atuando desde 1974, a agência de viagens quer romper as fronteiras, abrir unidades em países da América do Sul e México e aproveitar o momento favorável devido à Copa do Mundo de 2014 e à Olimpíada de 2016 no Brasil.

Saúde e Bem-Estar
Sorridents
A empresa, que teve origem em um pequeno consultório na zona Leste de São Paulo, cresceu ao oferecer atendimento de qualidade para o público da classe C. Planeja chegar a 2013 com 200 unidades em operação.

Serviços de Limpeza e de Conservação
5àSec
A fila de interessados em ter uma franquia da empresa é constante. Só em São Paulo, são 300 pessoas esperando para obter uma das lavanderias da rede que, no ano passado, venceu na categoria Serviços Gerais.

Serviços Financeiros e Consultorias
Paraná Crédito
Com apenas três anos como franqueadora, a Paraná Crédito consegue o tricampeonato em sua área de atuação. Seu objetivo agora é expandir os negócios em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Bahia.

Treinamento e Cursos
Prepara Cursos
O modelo inovador, que permite a reposição de aulas perdidas e a flexibilização dos horários, acertou em cheio e conquistou os alunos da rede. Em 2009, seu faturamento deu um salto de cerca de 180%.

Veículos
Localiza Rent a Car
Eleita a melhor franquia do ano passado, continua inabalável na liderança do seu setor. É a terceira vez que conquista o título de campeã. Sua carteira de clientes é composta por 1,5 milhão de nomes.

Vestuário, Calçados e Acessórios
Hering Store
A tradicional marca dos dois peixinhos colheu os frutos de seu planejamento contra a crise. O faturamento em 2009 ficou em R$ 646 milhões, 47% superior ao de 2008. Até 2012, serão 405 novas unidades.

Emergente
Castilho Segurança Eletrônica
Fundada no interior de São Paulo, a empresa transformou a segurança eletrônica em um excelente negócio. Em 2009, faturou R$ 12,5 milhões, um salto de 267,6% frente ao ano anterior.

DICAS:

QUANDO UM ITEM ENCALHA EM SUA LOJA
Ao observar que determinado artigo não está recebendo aceitação por parte da clientela, proceda da seguinte forma antes de remarcá-lo: mantenha o artigo em seu preço máximo, oferecendo comissões extras aos vendedores; exponha o artigo acompanhado de itens complementares novos; reserve uma área da loja para ofertas especiais.

DICAS: Seja direto em seus feedbacks

Se você tem algo negativo a dizer para seu vendedor, não amenize a situação com um aspecto positivo. Ao fazer isso, você transmite a ele uma mensagem confusa. Elogie e dê feedback negativo em momentos separados.

Hortifruti

Com doses exatas de sonho, acaso, senso de oportunidade e dedicação ao trabalho, a Hortifruti se tornou a maior empresa varejista de hortifrutigranjeiros do Brasil. A história da rede teve início em 1982, quando Paulo Hertel decidiu abrir a loja “Feira da Economia”, em Vila Velha, no Espírito Santo.

“O início da empresa tinha uma proposta bem despretensiosa. O estilo era de uma loja low price, inspirados no modelo sacolão, onde a maioria dos produtos eram vendidos a quilo (antes, à dúzia), preço único e embalados numa única sacola. Daí o termo sacolão. De lá pra cá, adotamos uma proposta totalmente diferente, onde novos produtos e serviços foram acrescentados”, afirma Fábio Hertel, diretor executivo da empresa.




Assim, com duas décadas de vida, a Hortifruti conseguiu revolucionar a maneira de cariocas e capixabas fazerem suas compras, tornando-se um referencial para as pessoas que procuram alimentos frescos e de qualidade. Atualmente, a rede possui cerca de 21 lojas (4 no Espírito Santo e 17 no Rio de Janeiro) modernas e agradáveis, que proporcionam um experiência de compras única aos clientes. Além de frutas, verduras e legumes, a marca também comercializa cereais, sucos, doces, biscoitos caseiros, condimentos e produtos importados.

Mas, para manter a qualidade de seus produtos e serviços, a Hortifruti precisa vencer desafios diários. “Trabalhamos com perecíveis. Imagine abastecer as lojas com todos os produtos, todos os dias? Uma correria contra o tempo. O maior desafio é confeccionar os pedidos, considerando as condições climáticas das regiões produtoras e cidades onde temos lojas. Se chove ou esfria, tudo muda. Tudo isso tendo que otimizar as cargas para que nossos 120 caminhões viagem sempre cheios. A maioria das cargas viaja durante a noite, período mais fresco, para que bem cedinho, todas as lojas recebam os produtos fresquinhos”, diz Fábio.




Com uma logística bem estruturada e um atendimento de excelência, a empresa ainda encontra tempo para inovar. Entre as novidades deste ano, estão: o lançamento do primeiro squeeze de água de coco natural no Brasil, o relançamento do Cartão Hortifruti (cartão de crédito private label), a abertura de mais uma loja no Rio e o lançamento da edição número dois da revista “Vida Leve”.

O segredo para o sucesso da empresa? Além de muita iniciativa é saber lidar com pessoas, tendo coragem para apostar sempre na inovação.


“Não lidamos com números, mas com pessoas. Acreditamos que gente simples pode realizar grandes coisas.”, finaliza o diretor executivo da Hortifruti.

Pesquisa revela o comportamento do varejista brasileiro

Definir o perfil do público a ser atingido. Isso pode parecer simples, mas hoje esse é o grande desafio que a maioria dos varejistas brasileiros enfrenta. Os segmentos de públicos são tantos e tão heterogêneos que exigem do empresariado muita atenção em relação ao gosto e desejos do cliente, além de estratégias bem definidas em relação a canais de distribuição e seus formatos. Esses são alguns dos pontos levantados na pesquisa “Estratégias para o varejo brasileiro – reflexões sobre os anseios do consumidor”, realizada pela Deloitte com 50 empresas de grande e médio porte, no período de 13 de maio a 07 de junho.

“A pesquisa revela que o consumidor brasileiro está cada vez mais exigente. Com isso, o varejista precisa estar atento aos novos anseios e traduzí-los nas suas operações. As oportunidades são muitas e não podem ser perdidas neste momento”, analisa Reynaldo Saad, sócio, responsável pela área da indústria de varejo e bens de consumo da Deloitte.

O consumidor brasileiro hoje tem características peculiares e o varejista precisa estar cada vez mais atento para que sua estratégia seja traçada de forma correta. Para evitar a ruptura de relacionamento com o cliente, 91% dos varejistas estão preocupados com as questões operacionais afirmando que o mais relevante é a eficiência na reposição dos produtos. Já entre os líderes de mercado, 100% deles consideram a gestão dos estoques, seguido por uma definição eficiente do mix (88%) como os pontos relevantes para garantir maior disponibilidade de produto e evitar a ruptura de relacionamento. Isso mostra que os líderes de mercado estão não só atuando nas questões operacionais como já se beneficiam de uma execução mais estratégica.

Além disso, ao tomar a decisão de compra, o consumidor realiza uma análise sobre o produto, levando em consideração o conjunto de benefícios versus custo. Assim, o varejista precisa sempre desenvolver estratégias de precificação levando em conta: o perfil do consumidor, o serviço de atendimento, a qualidade do produto, entre outros.

A pesquisa revelou ainda que o atendimento personalizado está entre os serviços mais importantes para o varejista, com 87%. Em segundo lugar, estão os serviços financeiros (33%) e as garantias estendidas com 27%. Quando olhamos os líderes do setor vemos que a oferta de serviços é, de fato, uma tendência (67% já oferecem serviços financeiros).

Fonte: Varejista

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Namorados do Rio gastarão mais do que os de São Paulo neste ano

Moradores da cidade do Rio de Janeiro e região metropolitana pretendem gastar mais do que os da cidade de São Paulo no Dia dos Namorados deste ano, que será comemorado no próximo sábado (12).

Uma pesquisa realizada pela Fecomércio-RJ mostrou que a população da região vai gastar em média R$ 183,80 neste ano com a data comemorativa, um valor 2,2% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

A Fecomercio-SP, por sua vez, observou que 69,6% dos paulistanos pretendem presentear, gastando em média R$ 59. Além disso, eles encontraram que 2,7% dos namorados pretendem gastar até R$ 20, 19,3% querem desembolsar de R$ 21 a R$ 50, 14,7% planejam gastar de R$ 51 a R$ 70 e 54%, mais de R$ 70.

No Rio de Janeiro, roupas lideram

Entre os cariocas e moradores da região metropolitana do Rio, as roupas lideram a intenção de compra, com 30,7% do total, seguidas de perfumes/cosméticos (10,1%), joias/bijuterias (9,2%) e calçados/bolsas (4,6%).

Além dos presentes, 47,6% pretendem fazer algum outro tipo de comemoração, como sair para jantar ou almoçar (80,8%) e viajar (8,7%).

Mas, como de costume, os apaixonados vão deixar para ir às compras na última hora, uma vez que 88,6% dos entrevistados haviam dito que ainda não tinham comprado o presente na data da pesquisa, em 1º de junho.

Ao comprar, 90,2% dos mais de 780 entrevistadas responderam que vão pagar à vista, enquanto 14,6% vão parcelar.

Em São Paulo, ainda há indecisão

As roupas também lideram em São Paulo entre aqueles que sabem o que vão comprar, com 27,5% do total de respostas. Porém, ainda existe um grupo de 36,8% dos paulistanos que simplesmente não sabe o que vai comprar.

Além das roupas, seguem na lista desta população os perfumes e cosméticos (8%) e os telefones celulares (5,6%).

Na capital paulista, a maioria pretende pagar à vista também. Além disso, 32,2% afirmaram que vão pesquisar em pelo menos três estabelecimentos antes de efetivar a compra. Isso se der tempo, porque os dados mostraram que alguns estão atrasados.

Pouco mais da metade das mulheres afirmou que adquiriria presentes com uma semana de antecedência, enquanto 47,2% dos homens vão deixar para comprar na véspera. A pesquisa foi feita no dia 28 de maio, com 1.115 pessoas.
Fonte: Info Money Pessoal

Roasted Potato mira Nordeste como foco de expansão

A Roasted Potato apresenta seu modelo de negócios durante ABF Expo Franchising 2010, destacando os atrativos da operação para os empreendedores interessados em investir no Nordeste.

Com mais de 20 anos de operação, a Roasted Potato definiu a região como foco de sua expansão com base no potencial de crescimento local. Camila Carone, diretora de franquia da rede, explica: “Após uma criteriosa análise, que apontou as perspectivas e demandas existentes no Brasil, definimos o local como estratégico para os negócios da Roasted Potato”, diz.

Com mais de 60 lojas em operação no Brasil e América do Sul (Paraguai), a Roasted Potato se destacou pelo modelo de negócio promissor. Segundo dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising) o segmento de alimentação é um dos destaques no cenário nacional, com crescimento do faturamento do setor de mais de 20%.

“Ao oferecermos aos consumidores uma opção de alimentação rápida, balanceada e saborosa, conquistamos o paladar dos clientes e chamamos a atenção dos empreendedores para o potencial de crescimento da rede”, enfatiza Camila.
Fonte: Varejista

Sindilojas pede cautela aos lojistas

O Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre - Sindilojas - sinaliza aos lojistas sobre a questão das administradoras de cartões de crédito. Conforme alerta feito pelo vice-presidente da entidade, Paulo Kruse, “o ideal é aguardar e não fechar a parceria com alguma operadora específica, pois não há um prazo estipulado para adesão”.

Neste caso, ele argumenta, ainda, “que é preciso ter cautela na hora de assumir compromisso com essas administradoras, pois os valores cobrados por elas estão em mudança e tendem a baixar”, explica Kruse. Algumas já estão tentando fechar acordos antecipados com seus clientes. “Esses acordos preveem, inclusive, cláusula de fidelidade”, completa o vice-presidente.

A sugestão da entidade, portanto, é que o lojista lembre sempre de analisar as taxas de administração e de antecipação de crédito oferecidas, os valores de aluguel das máquinas e a questão da fidelidade.
Fonte: Varejista

Pesquisa revela o comportamento do varejista brasileiro

Definir o perfil do público a ser atingido. Isso pode parecer simples, mas hoje esse é o grande desafio que a maioria dos varejistas brasileiros enfrenta. Os segmentos de públicos são tantos e tão heterogêneos que exigem do empresariado muita atenção em relação ao gosto e desejos do cliente, além de estratégias bem definidas em relação a canais de distribuição e seus formatos. Esses são alguns dos pontos levantados na pesquisa “Estratégias para o varejo brasileiro – reflexões sobre os anseios do consumidor”, realizada pela Deloitte com 50 empresas de grande e médio porte, no período de 13 de maio a 07 de junho.

“A pesquisa revela que o consumidor brasileiro está cada vez mais exigente. Com isso, o varejista precisa estar atento aos novos anseios e traduzí-los nas suas operações. As oportunidades são muitas e não podem ser perdidas neste momento”, analisa Reynaldo Saad, sócio, responsável pela área da indústria de varejo e bens de consumo da Deloitte.

O consumidor brasileiro hoje tem características peculiares e o varejista precisa estar cada vez mais atento para que sua estratégia seja traçada de forma correta. Para evitar a ruptura de relacionamento com o cliente, 91% dos varejistas estão preocupados com as questões operacionais afirmando que o mais relevante é a eficiência na reposição dos produtos. Já entre os líderes de mercado, 100% deles consideram a gestão dos estoques, seguido por uma definição eficiente do mix (88%) como os pontos relevantes para garantir maior disponibilidade de produto e evitar a ruptura de relacionamento. Isso mostra que os líderes de mercado estão não só atuando nas questões operacionais como já se beneficiam de uma execução mais estratégica.

Além disso, ao tomar a decisão de compra, o consumidor realiza uma análise sobre o produto, levando em consideração o conjunto de benefícios versus custo. Assim, o varejista precisa sempre desenvolver estratégias de precificação levando em conta: o perfil do consumidor, o serviço de atendimento, a qualidade do produto, entre outros.

A pesquisa revelou ainda que o atendimento personalizado está entre os serviços mais importantes para o varejista, com 87%. Em segundo lugar, estão os serviços financeiros (33%) e as garantias estendidas com 27%. Quando olhamos os líderes do setor vemos que a oferta de serviços é, de fato, uma tendência (67% já oferecem serviços financeiros).
Fonte: Varejista

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Activia lança produtos 0% de gordura na bandeja de 800 gramas

Activia lança seus dois principais sabores da linha light 0% de Gordura – Morango e Ameixa – nas econômicas embalagens de 800 gramas (bandeja com oito potes). “A Danone investe e trabalha para buscar sempre novas alternativas, tanto em formatos quanto em consistências, texturas e sabores, para intensificar a presença do produto na rotina dos consumidores”, destaca César Tavares, gerente de Marketing da Danone, referindo-se ao esforço da empresa em incentivar o consumo regular do produto.

Activia 0% de Gordura tem redução de calorias sem perder o sabor e a cremosidade da versão tradicional. Além da bandeja de oito potes, a linha dispõe das bandejas de quatro e de seis potes, garrafinhas de 180 gramas e garrafões de 900 gramas.
Fonte: Varejista

Ricardo Eletro inaugura novo depósito no Rio de Janeiro

A Ricardo Eletro acaba de inaugurar um novo Centro de Distribuição na cidade do Rio de Janeiro, no bairro Pavuna, oferecendo aos consumidores cariocas maior rapidez e qualidade na entrega. O local conta com capacidade de armazenamento de 32.000 m² e uma moderna infraestrutura que garante mais espaço e o abastecimento de até 120 lojas.

Segundo o vice-presidente da Ricardo Eletro, Rodrigo Nunes, “com a aquisição de um Centro de Distribuição cinco vezes maior do que o anterior, a rede irá atender o consumidor do Rio de Janeiro de forma muito melhor, garantindo entregas num prazo máximo de 24 horas”. Este prazo diz respeito a compras efetuadas em qualquer uma das lojas da rede na cidade.

O grande diferencial deste depósito está na tecnologia usada para gerenciar suas atividades, o Sistema WMS, um mecanismo de gestão de armazéns que otimiza todas as atividades operacionais, como fluxo de materiais e atividades administrativas, e informações do processo de armazenagem, incluindo atividades como: recebimento, inspeção, endereçamento, armazenagem, separação, embalagem, carregamento, expedição, emissão de documentos e sugestões, cálculos e controle de inventário.

Atualmente, a Ricardo Eletro conta com cinco Centros de Distribuição no país, nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e Goiás. Todos eles trabalham de maneira integrada, totalizando uma área de depósito de cerca de 200 mil m². Segundo Nunes, “todos os investimentos no sistema de logística da empresa têm como foco o consumidor, que ganha em atendimento com maior qualidade e agilidade”.
Fonte: Varejista

Melhores franquias do Brasil em 2010 são premiadas em evento em SP

Pequenas Empresas & Grandes Negócios anuncia a Franquia do Ano, a Franquia Emergente e as melhores redes em 13 categorias

Foi realizado na última terça-feira, no Citibank Hall, em São Paulo, o evento promovido pela revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios para anunciar as As Melhores Franquias do Brasil 2010.

Realizada pelo sétimo ano consecutivo, a premiação visa apontar a Franquia do Ano e a Franquia Emergente, além das redes que mais se destacaram em 13 categorias - Alimentação; Cafeteria e Confeitaria; Casa, Decoração e Presentes; Cosméticos, Perfumaria e Farmácia; Ensino de Idiomas; Lazer; Saúde e Bem-Estar; Serviços de Limpeza e Conservação; Serviços Financeiros e Consultorias; Treinamentos e Cursos; Veículos; Vestuário, Calçados e Acessórios.

Nesta edição, 311 empresas disponibilizaram seus dados para análise pela equipe de especialistas da Serasa Experian, uma das mais respeitadas empresas de análise do Brasil. Além do desempenho financeiro, são considerados comentários e experiências dos franqueados de cada rede, o que possibilita uma avaliação mais ampla de cada franqueador.

A revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios lança durante o evento a sétima edição do Guia de Franquias, anuário de referência no mercado, que conta com mais de 500 redes brasileiras e que traz reportagens com os vencedores do prêmio, além de orientações e dicas para quem quer investir neste setor. “A continuidade deste guia reflete a importância que o setor tem na economia nacional e o nosso interesse em fornecer informações relevantes para empreendedores que buscam inspiração para começar um negócio”, afirma Sandra Boccia, diretora de redação.

O setor de franquias brasileiro é o terceiro maior do mundo. Em 2009, cresceu mais de 14% e movimentou R$ 63 bilhões. Essa expansão resultou na abertura de 72 mil novos postos de trabalho, totalizando cerca de 700 mil empregos diretos. De acordo com Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF, as previsões anteriores foram confirmadas. “A crise não inibiu o setor de franquias, pelo contrário motivou o sistema. O que mais chama atenção nos dados é o aumento significativo no número de redes e unidades. Em 2009, 264 novas redes surgiram no mercado, um aumento de 19,1%, totalizando 1.643”, afirma o executivo.

Hortifruti incentiva uso de sacola retornável

Uma atitude ecologicamente correta e muito comum em países como França e Alemanha começa a ganhar força no Brasil. São as "ecobags", sacolas que os clientes levam para o mercado ou para a feira e, assim, evitam a utilização dos sacos plásticos para carregar suas compras para casa. Para incentivar essa prática, a Hortifruti, maior rede de hortifrutigranjeiros do país, acaba de lançar um modelo de ecobag, que pode ser adquirida por apenas R$ 5,99 (R$ 4,99 para os clientes do Cartão natural, cartão de crédito da empresa).

A bolsa, que conta com estampa exclusiva de fruta, já está virando febre entre as clientes da Hortifruti. O modelo foi criado pela MP Publicidade. "Iniciamos essa campanha com sacolas feitas com lonas reaproveitadas dos banners e faixas de ofertas de nossa rede. Porém, a procura era tanta que não conseguimos atender a demanda. Como o objetivo é evitar o uso excessivo de sacolas plásticas decidimos produzir um modelo em maior escala", explica Fernanda Hertel, Diretora de Marketing da Hortifruti. A venda das "ecobags" faz parte de uma preocupação sócio-ambiental permanente da Hortifruti, já que uma sacola plástica comum demora até 450 anos para se desintegrar.

Inicialmente, a empresa colocou à venda 30 mil sacolas. "Esperamos que a campanha desperte a consciência dos brasileiros para diminuir a circulação de um dos vilões da degradação ambiental. Quando as pessoas levam em conta a questão do meio ambiente, passam a praticar o consumo sustentável em tudo o que fazem seu dia-a-dia", completa Fernanda. Nosso planeta agradece!

terça-feira, 8 de junho de 2010

SEM LOJAS FÍSICAS, SACKS FATURA 100 MILHÕES DE REAIS

Como a loja virtual de cosméticos Sack's se tornou a maior varejista de perfumes e cosméticos da América Latina
Aos 15 anos de idade, Carlos André Montenegro queria ser DJ, mas a paixão pela música o levou a outra vocação, a de empreendedor. Em uma das viagens que fez aos Estados Unidos e à Europa para conhecer as novidades musicais e aprender sobre as tendências da época, Montenegro conheceu o site de varejo online Amazon.com. Ali, ele descobriu a possibilidade de comprar discos importados sem sair de casa, e percebeu o potencial da internet e do comércio eletrônico.

Depois de trabalhar como estagiário no extinto buscador Cadê e de testemunhar a entrada de grandes varejistas no mercado digital brasileiro no final dos anos 90, como a livraria virtual Booknet, atual Submarino, o empresário resolveu montar seu próprio negócio na internet. Em 2000, com 21 anos, criou a loja virtual Sack's, em sociedade com o amigo Marcelo Franco. O objetivo era vender cosméticos pela internet, usando, como ponto de partida, o estoque da perfumaria do pai de Franco. Com um capital inicial de 20 mil dólares, eles criaram a plataforma de vendas online e providenciaram a estrutura de comércio virtual.

Foco no interior

Para encontrar um nicho de mercado, desde o início, Montenegro buscou alcançar principalmente o público do interior do país, que não tinha acesso a produtos importados em suas cidades e tampouco podia viajar para comprá-los. Conseguiu. Apesar de não ter diminuído a clientela da loja física, com o tempo, o estoque do pai de Marcelo não era mais suficiente. Com dois anos, 70% do volume de produtos já era vendido na internet.

Dez anos depois da inauguração, a Sack's possui estoque próprio e chega registrar 4 milhões de visitantes brasileiros por mês, com mais de um milhão de compradores e uma receita de 100 milhões de reais. Além das vendas crescentes, Montenegro também se orgulha de ser dono do único site brasileiro que comercializa marcas internacionais, como Chanel, MAC, Kiehl's, Perricone, Viktor & Rolf e Acqua Di Parma. Mesmo importados, todos os produtos chegam pelos Correios para o comprador no prazo de três a cinco dias úteis, dependendo da região do país.

Divulgação é tudo

Os contratos firmados com as marcas foram fruto de um grande investimento em marketing, para aumentar e consolidar a credibilidade da empresa, tanto perante o público, quanto diante dos fornecedores. Durante os primeiros cinco anos de empresa, quase todo o lucro recebido era voltado para propaganda. Hoje, 10% é a fatia destinada para estratégias de divulgação.

Diante dos resultados positivos, o empresário não cogita a possibilidade de criar lojas físicas da Sack’s. Para ele, o volume de vendas de uma loja física é muito menor do que o de uma virtual, que pode atender milhares de pessoas simultaneamente. "Na Sack's há, em média, 5.000 usuários ao mesmo tempo, podendo ter picos de até 20.000. Em uma loja física, isso seria impossível".

Mesmo assim, ele considera que comércio em lojas físicas e virtuais pode coexistir. "A Americanas.com, por exemplo, só tem a credibilidade e o reconhecimento que tem por causa da loja física que todo mundo conhece. As duas formas podem andar juntas", opina.

Fonte: Exame.com

COM CHEGADA DO INVERNO, EXTRA LANÇA FEIRA DE VINHO

Rede aposta no crescimento da venda da bebida esse ano e preparou evento com mais de 26 estandes com degustações e palestra.

Cada vez mais o setor de vinhos do Extra ganha destaque e cresce em vendas em todo o País. Só para o inverno desse ano, a rede acredita num aumento de 30% na comercialização dos mais de 700 rótulos oferecidos nas gôndolas, se comparado a mesma época do ano passado. Sabendo desse potencial de vendas, o Extra prepara a Feira de Vinhos, no estacionamento da unidade no Itaim, localizada na Avenida João Cachoeira, 899, entre os dias 9 e 23 de junho.

A Feira traz variedade de vinhos e descontos de até 20%. A expectativa é que com a Feira do Vinho, as vendas da bebida em duas semanas sejam equivalentes a realizada, na loja, em dois meses.

No total, serão mais de 26 estandes com degustação de vinhos, queijos, águas e cervejas especiais. Além disso, o evento oferece palestras sobre produção de vinho, cultura e características dos principais produtores mundiais, método de consumo, armazenagem e harmonização. O Extra ainda parcela as compras da bebida em três vezes sem juros no cartão da bandeira. Todas as lojas da cidade contam com atendentes de vinhos que são treinados e recebem cursos para auxiliar os clientes no ato da compra.

FONTE: FALANDO EM VAREJO

Dia dos Namorados: mais amor, porém mais caro

Por Cláudio Felisoni de Ângelo


As vendas de varejo têm crescido em um ritmo muito intenso – em 2009, o consumo cresceu em relação ao exercício anterior (2008) nada menos que 15%. Em alguns segmentos, registram-se percentuais ainda maiores. Tal expansão se sustentou no aumento aproximado de 3% da massa real de salários, na queda da taxa de juros no financiamento do consumo e no alargamento dos prazos médios de pagamentos. Como referência, pode-se dizer que em dezembro de 2008 a taxa de juros era de 57,9% ao ano e passou para 42,7% no mesmo mês de 2009. O prazo médio, por sua vez, dilatou-se de 488 dias para 522 dias no mesmo período.


Os ganhos de renda real continuam. As taxas de juros se mantêm em um nível relativamente baixo, isto é, em comparação com a média histórica. Os prazos alongados continuam a incentivar as compras; situação que se observa mesmo diante da elevação da Selic.

Embora os ventos que sopram da Europa anunciem problemas, é de se esperar que o varejo continue sua trajetória ascendente em 2010. Desse modo, as datas especiais – como é o caso do Dia dos Namorados, 12 de junho – devem induzir a um crescimento ainda mais significativo. Na comparação do mês de junho de 2009 com maio do mesmo ano, observa-se que as vendas de junho situaram-se em um patamar 5% acima do mês anterior, ou seja, maio de 2009.

Considerando que a conjuntura mantém-se muito favorável, a despeito das turbulências causadas pelo desassossego proveniente do leste, pode-se estimar que as vendas devem crescer em junho de 2010, em relação a maio, pelo menos o percentual de 5% registrado no ano anterior. Os enamorados terão, entretanto, que ser mais generosos em suas demonstrações de carinho, porque com a economia aquecida, os preços dos presentinhos e dos presentões estão mais altos. Os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) indicam que no primeiro quadrimestre de 2010 os preços subiram 2,65%.

Os preços mais elevados serão pagos principalmente na compra de flores, chocolates, perfumes, cosméticos, roupas e calçados. Não que os demais produtos não tenham sofrido acréscimos – subiram também, entretanto, algumas datas especiais dirigem o consumidor para produtos específicos. Se essas “lembrancinhas” forem programadas para serem dadas no restaurante de costume, é bom se preparar para outro desembolso um pouco maior: a conta certamente será mais salgada.

IBGE: alta do PIB do comércio é a maior desde 1995

O Produto Interno Bruto (PIB) do comércio, que inclui atacado e varejo, registrou alta de 15,2% no primeiro trimestre deste ano, ante o mesmo período do ano passado, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta foi a maior alta da série histórica iniciada em 1995.

Segundo a gerente de contas trimestrais do instituto, Rebeca Palis, o comércio impulsionou o setor de serviços, que registrou PIB de 5,9% nos primeiros três meses do ano, ante igual trimestre do ano passado. A especialista explicou ainda que o comércio atacadista foi muito beneficiado pela recuperação do setor industrial, que movimenta vendas no atacado. "Normalmente, quando a indústria vai bem, o atacado sente isso e também apresenta resultados positivos", avaliou.

Rebeca comentou ainda que as vendas no setor varejista têm apresentado bons resultados, visto que o consumo das famílias continua a registrar resultados positivos, assim como o poder aquisitivo da população brasileira. "Foi uma combinação destes fatores favoráveis (que levou ao resultado recorde)", afirmou.

Mais cedo, o IBGE informou que a economia brasileira cresceu 2,7% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o quarto trimestre do ano passado. Em relação ao mesmo período de 2009, o PIB do País subiu 9,0% entre janeiro e março deste ano. No acumulado dos 12 meses encerrados em março, a economia cresceu 2,4%.

Consumo

O consumo das famílias aumentou 9,3% no primeiro trimestre de 2010 ante igual trimestre do ano passado. Esta foi a maior expansão na comparação com igual trimestre de ano anterior apurada pelo IBGE desde o terceiro trimestre de 2008, quando havia registrado a mesma variação.

Rebeca Palis disse que o resultado - o 26º aumento seguido nesta base de comparação - reflete o aumento de 6,3% na massa salarial real no período, além do crescimento nominal de 18,6% do saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos livres para pessoas físicas. O consumo das famílias cresceu 1,5% no primeiro trimestre de 2010 ante o trimestre imediatamente anterior, após uma expansão de 2,1% no quarto trimestre de 2009, nessa base de comparação.

Indústria

No primeiro trimestre deste ano, a indústria registrou o maior crescimento (14,6%) ante igual trimestre de ano anterior apurado pelo IBGE desde o início da série histórica, em 1995. De acordo com Rebeca, com o bom desempenho do primeiro trimestre de 2010, o setor já retornou ao patamar pré-crise.

A expansão do setor ante igual trimestre do ano passado reflete o crescimento da indústria de transformação (17,2%), construção civil (14,9%), extrativa mineral (13,6%) e energia elétrica e saneamento (8,1%). Rebeca disse que os destaques de crescimento ficaram com atividades como máquinas e equipamentos, metalurgia e siderurgia, indústria automotiva, indústria têxtil, produtos químicos e borracha e plástico.

Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, a indústria registrou expansão de 4,2% no primeiro trimestre de 2010, resultado que mostra uma aceleração em relação aos apurados no quarto (4,0%) e no terceiro trimestres (3,3%) de 2009, quando o setor já mostrava forte recuperação.
Fonte: O Estado de São Paulo

Venda de TVs de tela fina sobe até 200% na Copa

A proximidade da Copa do Mundo e a economia em alta aceleraram em até 200% a venda de TVs de tela fina na região, quando comparado ao mesmo período de 2009. O avanço da tecnologia também tornou os modelos 20% mais baratos.

As redes varejistas são unânimes em dizer que a procura pelo item superou todas as expectativas. As vedetes desse ano são as TVs LCD de 32 e 42 polegadas, na resolução Full HD. Na maior rede de supermercados do País, é esperado crescimento de 110%. Em um grupo francês do setor, o incremento em abril foi de 45%, mas pulou para 60% nas primeiras semanas de maio.

Uma supermercadista local, no entanto, registrou até agora a maior elevação de vendas: 200% em maio na comparação com o ano passado. "Só nos primeiros dias de junho, tivemos procura 114,5% maior do que em 2009. Esperamos aumentar ainda mais esse volume no fim de semana, com o início da Copa", ressalta o gerente de compras de bazar e eletros da rede Edson Rodrigues.

Pesquisa da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) mostra que 11% dos paulistanos tinham a intenção de trocar a TV para assistir ao Mundial. Guilherme Dietze, assessor econômico da entidade, explica que além do pico por conta do campeonato, o crédito farto disponível no comércio ajuda no aumento das vendas. "O cliente está estável na economia. Melhorou a renda, as taxas de juros estão baixas, fora o prazo dilatado. Há junção de fatores, tanto do esporte mais popular do País com as condições da economia que faz esse item caber no bolso do consumidor."

Quem deixou de comprar o produto esperando a queda de preços não terá sucesso. A demanda alta fez com que os itens diminuíssem não só nas prateleiras, mas também nos fornecedores. "Não estamos recebendo 100% dos pedidos e há atrasos de entrega. Isso porque encomendamos no ano passado", diz Rodrigues.

Sem os descontos parrudos, a alternativa para o consumidor economizar é pesquisar e optar por modelos que já não são novidade. "A chegada do Led tornou as TVs de LCD mais em conta", avisa Dietze.

A passagem da Copa do Mundo também não deve diminuir o ritmo de vendas. Gerson Christensen, especialista em marketing, diz que com o bom momento econômico, o volume de vendas seguirá forte no segundo semestre. "Esse é um ano atípico, mas com o aumento no PIB, na proximidade do Natal, teremos maior vendagem do que agora."

Economia estável torna produto acessível às classes mais baixas

A estabilidade da economia fez com que consumidores das classes C e D, faixa da população com renda mensal de até R$ 1.800, também vissem o acesso ao sonho da TV fina facilitado. A paixão pelo futebol aliada à necessidade de trocar o aparelho antigo, fez com que boa faixa dessa população optasse por parcelar o item e satisfazer o desejo.

"Diversos indicadores econômico-sociais vindos do IBGE e da FGV têm alertado que há substancial crescimento da classe C. As camadas C, D e E têm entrado fortemente no consumo graças à melhoria das condições macroeconômicas do Brasil e programas de incentivo ao consumo com redução de impostos. Nessa lista o campeão neste ano é o televisor tela fina", destaca o professor de finanças da FGV-EAESP, Fabio Gallo Garcia.

O especialista em marketing, Gerson Christensen, diz que a escolhas pelo produto em detrimento de outros - como o sofá, que fica rasgado, por exemplo - acontece por conta do Mundial de futebol. "Se tivéssemos só a eleição, poderíamos pensar em trocar o sofá, mas temos a Copa. As pessoas buscam itens de primeira necessidade. Apesar de os modelos tradicionais serem mais baratos, ele força parcelas mais longas e compra a tela plana. Cabe no bolso", diz.

CUIDADO - No entanto, o técnico do Instituto Proteste, Carlos Eduardo Vieira, pondera que é necessário pesquisar antes de escolher o item apenas pelo preço acessível. "O consumidor tem de ver se há o conversor embutido, senão, ele terá de comprar o produto, ou não terá qualidade digital. Além disso, notamos diferença de preços até R$ 800 entre lojas físicas e virtuais."
Fonte: Diário do Grande ABC

Casas Bahia abre mais 3 lojas no mercado baiano

A rede Casas Bahia, líder em venda de eletrodomésticos e móveis no País, com mais de 500 lojas, continua sua expansão no nordeste brasileiro e no Estado da Bahia com a abertura de mais três lojas, alcançando mais de 15 unidades neste mercado.

Uma delas vai ser aberta hoje na cidade de Candeias, no interior do estado, que envolve o polo industrial e o Porto de Aratu. De acordo com a rede, a inauguração representa mais um passo na interiorização da atuação do grupo no estado. Com a abertura foram criados 32 novos empregos. Os Municípios de Feira de Santana e Lauro de Freitas também já contam com unidades da marca.

No mesmo dia, a Casas Bahia inaugura mais duas filiais em Salvador, na região central da capital. Uma das unidades é uma nova loja-conceito do grupo no Shopping Piedade, que já possui outra loja da rede. Nesta filial serão 50 colaboradores, numa mega loja de cerca de 2,5 mil metros quadrados. A rede ainda deve promover shows para os consumidores locais, já que a ideia deve ser a de marcar as aberturas das lojas para o público emergente e, por isso, estão previstos alguns pocket shows de artistas baianos em cada uma das inaugurações.

Também está em construção o novo centro de distribuição (CD) da empresa no Município de Camaçari, em substituição ao que funciona atualmente no bairro de Pirajá, com investimentos previstos de R$ 40 milhões e geração de 400 empregos diretos.

Mesmo com a fusão de Casas Bahia e Globex, do Grupo Pão de Açúcar (GPA), no final do ano passado, a previsão é de que as bandeiras do grupo sejam mantidas, sendo a Casas Bahia destinada às classes C e D, principalmente.

Logo depois do anúncio da transação, o empresário Michael Klein, que estava à frente da rede e agora faz parte do conselho da nova empresa, afirmou que existem cerca de 100 lojas da Casas Bahia e do Ponto Frio que são conflitantes, ou seja, ficam em uma mesma rua ou shopping, havendo a possibilidade, quando estiverem localizadas em imóveis contíguos, de serem unificadas, adotando uma marca ou outra, conforme o público do local. A bandeira do Ponto Frio se posicionará para as classes A, B e C.

O grupo está realizando pesquisas para saber qual marca é mais forte em cada uma das cidades brasileiras. A megaempresa terá faturamento que se estima em mais de R$ 18,5 bilhões e tem 1.015 lojas em todo o País.

Fonte: DCI

sábado, 5 de junho de 2010

Expansão Verde



De uma média de oito inaugurações anuais, a Mundo Verde saltou para 40 unidades em 2010, com a intenção de aumentar em 35% o faturamento da rede



Precursora da proposta de desenvolver o conceito de vida saudável no mercado de varejo brasileiro, a Mundo Verde é a maior franquia do segmento na América Latina, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). A meta da empresa são 450 franquias no Brasil em cinco anos, que serão multiplicadoras da missão da marca de “Oferecer Qualidade de Vida, Consumo Responsável e Sustentabilidade”.



O plano de expansão da rede é agressivo – em 2010 serão realizadas cerca de 40 inaugurações de lojas no país. Já estão confirmadas inaugurações de unidades nas cidades de São Paulo, Feira de Santana, Campo Grande, Rio de Janeiro, São Luiz, Teresina, Curitiba, Natal, Joinville, Manaus, Arapiraca, Lauro de Freitas, Santarém e Joinville, entre outras já em negociação.



As 155 lojas da rede recebem diariamente cerca de 150 mil pessoas em busca de um dos cinco mil itens oferecidos. O estado com maior número de lojas no Brasil é o Rio de Janeiro, com 85 lojas – no entanto, nos próximos anos o estado de São Paulo deve aumentar a sua participação. “A nossa meta são 150 unidades em todo o estado, 70% na capital e o restante na Grande São Paulo e interior”, diz o diretor de expansão da Mundo Verde, Marcos Leite.

O investimento médio em uma franquia da marca é de R$ 200 mil (variando de acordo com o ponto e a metragem) e o faturamento médio mensal é de R$ 100 mil. Segundo o diretor de marketing, Donato Ramos, a Mundo Verde tem lojas nos bairros nobres e na periferia em diversos estados brasileiros. “Hoje em dia, a procura pela qualidade de vida e alimentação deixou de ser uma preocupação exclusiva classes A e B. A Classe C e D também está adaptando ao seu consumo a Saudabilidade e Sustentabilidade , em busca do Bem Esta. Hoje o consumo de produtos naturais está presente em todas as classes sociais, por essa razão não segmentamos nosso publico em classes sociais e sim em pessoas que buscam qualidade de vida e bem estar.

Temos lojas na periferia do Rio de Janeiro que trabalham com um mix de produtos com preços mais baixos que tem vendas tanto quanto ou até mais que as lojas nos bairros nobres do Rio de Janeiro. Queremos oferecer saudabilidade para todas as classes sociais brasileiras, o Brasil está cada dia Mais Verde com a Expansão do Mundo Verde”, diz ele.





fonte: www.bbnbrasil.com.br

Começa construção do centro de distribuição da Hermes



Neste mês de maio, a Bracor inicia a construção de um centro de distribuição para a Hermes, maior empresa brasileira de vendas diretas por catálogo de variedades. O CD estará localizado na Avenida Brasil, no Rio de Janeiro, e receberá investimento de mais de R$ 85 milhões. O centro de distribuição será construído no formato de build to suit, pelo qual o empreendimento é desenvolvido sob medida, atendendo às necessidades do futuro inquilino, que, depois da entrega do imóvel, se torna locatário por um contrato de longo prazo predeterminado. O CD será entregue em dezembro de 2010.

Fonte: DCI

Pesquisa revela 30 hábitos do novo consumidor

Para identificar os comportamentos, foram mapeadas as preferências e o grau de satisfação dos consumidores de varejo na hora das compras. O estudo é da APAS (Retratos do Varejo 2010) e também mostra como ocorreu a evolução desses hábitos de 2006 para 2009. Ao todo são 30 diferentes hábitos que ajudam o varejista a entender quem é o novo consumidor.

1) 41% dos consumidores de classe C fazem compras de carro

2) 31% dos consumidores de classe C têm cartão de crédito ou de loja

3) A maioria dos consumidores de classe C compra mais no início do mês

4) 82% dos consumidores de classe A/B fazem compras de carro

5) 71% de seus gastos são direcionados ao autosserviço

6) Consumidores de classe A/B e da C reaproveitam alimentos em igual proporção, assim como apresentam uma diferença de apenas 1% no controle do consumo de água

7) 65% dos consumidores da classe D/E fazem compras a pé

8) 48% dos gastos da classe D/E são destinados ao autosserviço

9) Consumidores brancos compram mais nas quartas-feiras

10) Consumidores brancos são responsáveis pelos maiores gastos em hipermercados e supermercados.

11) Consumidores negros e pardos compram mais aos domingos

12) 21% dos gastos de outras etnias são em canais alternativos, como venda porta a porta, farmácias, drogarias e atacadistas

13) Outras etnias compram mais aos sábados

14) 23% das pessoas que moram sozinhas e dos casais sem filhos praticam exercícios físicos; 10% a mais do que casais com crianças pequenas

15) 31% das pessoas que moram sozinhas ou de casais sem filhos procuram alimentos com baixo teor de gordura, contra 15% dos casais que moram com filhos pequenos

16) Casais com crianças pequenas têm uma taxa de separação de lixo para reciclagem 15% menor do que pessoas que moram sozinhas ou casais sem filhos

17) Pessoas que moram sozinhas ou casais sem filhos possuem um tíquete médio menor, mas gastam mais em grandes lojas, concentrando suas compras no início do mês

18) Casais com crianças pequenas compram mais nas segundas-feiras

19) Casais com crianças pequenas fazem mais visitas ao ponto de venda

20) 63% dos gastos de lares com crianças pequenas são voltados ao autosserviço

21) Casais com crianças pequenas concentram-se mais na classe C

22) Pessoas que moram sozinhas ou casais sem crianças preocupam-se mais com a conservação e o reaproveitamento dos alimentos, preservação do meio ambiente, controle de consumo de água. Além disso, também verificam mais a lista de calorias dos alimentos

23) Casais com crianças pequenas, por sua vez, preocupam-se mais em fazer e seguir listas de compras

24) Em 2006, 74% dos consumidores estavam satisfeitos com a limpeza do local de compra. Em 2009, essa taxa caiu para 67%

25) Entre 2006 e 2009, a satisfação com a qualidade e o frescor de carnes e aves nos locais de compra caiu 7%

26) Houve um aumento de 5% no incômodo dos consumidores com a demora do atendimento no caixa de 2006 para cá

27) 12% dos consumidores acham importante ter produtos gourmet à venda, mas apenas 3% estão satisfeitos com os produtos gourmet

28) 42% dos consumidores acham importante ter vagas especiais para idosos, mas apenas 7% estão satisfeitos com as vagas

29) Ter seção de produtos para dietas especiais (diabetes, celíacos, etc) é importante para 34% dos consumidores, mas apenas 6% estão satisfeitos com os produtos

30) A maioria dos consumidores de varejo continuam insatisfeitos com fatores básicos, como limpeza e organização da loja, rapidez no caixa, etc. O que demonstra seu amadurecimento e o crescente nível de exigência

Fonte: Portal Exame

10 TENDÊNCIAS PARA O VAREJO SUSTENTÁVEL EM 2010



Ola a todos.

No site Advertising Age, Diana Verde Neto, CEO da Clownfish, consultoria especializada em sustentabilidade publicou uma lista de 10 tendências "verdes" para o ano de 2010.

De tudo que li até o momento, essa lista é uma das que mais me convenceram em termos de tendências concretas para este ano, pelo menos sobre varejo sustentável. Excelente para as redes que vem buscando criar conceitos e soluções nesse sentido.

Segue a lista:

1. De produtos premium para produtos acessíveis

De acordo com Diana, uma pesquisa realizada nos EUA, apontou que mais de 54% dos consumidores comprariam mais produtos "verdes" se os mesmos não possuíssem valores acima dos produtos tradicionais. Existe uma forte tendência de que os produtos verdes passem a oferecer preços mais acessíveis aos consumidores. Nos EUA, é esperado um crescimento de 19% no consumo deste tipo de produtos.

Acredito que no Brasil, é necessário que além de preço, os produtos verdes ofereçam significativas vantagens aos consumidores, como maior rendimento, resistência ou economia, frente aos produtos tradicionais. Isso em parte, poderia justificar um valor ligeiramente maior ao consumidor.

2. De consumo elétrico sem ponderação para o consumo racional.

O aumento do custo da energia elétrica, assim como o aumento no consumo de produtos eletroeletrônicos criou um cenário de total descontrole. Nos Eua, segundo a consultoria, existe a proposta de um medidor inteligente que em tempo real informa o consumo de eletricidade e gás gasto pelos consumidores.

No Brasil, um exemplo prático que vem dando certo é a adoção de um selo emitido pelo Inmetro que classifica e informa ao consumidor sobre a eficiência de consumo dos produtos. Produtos classificados como A, são melhores e mais eficientes, e tem obtido a preferência dos consumidores, principalmente quando comparados com produtos mais baratos.

3. Da compra rápida para o consumidor informado

Consumidores se mostram cada vez mais interessados em saber como as empresas e marcas que consomem atuam em seus mercados. O que as empresas efetivamente fazem têm mais valor do que elas buscam divulgar ao mercado e aos consumidores. O caráter e o respeito à sustentabilidade devem se extender por todos os processos e ações que a empresa possa realizar. As informações têm como fonte principalmente a Internet e os sites de busca.

4. Celebridades verdes

O verde e a preocupação com o meio ambiente passa a ser também questão de status. Empresas buscam cada vez mais lançar produtos que assimiles características de produtos de luxo aliadas à sustentabilidade. O produtos eco-fashion vem crescendo velozmente e já são alvo de celebridades e personalidades que criam tendência e ditam modismos. Ser "verde" pode ser tornar cada vez mais "na moda".

5. De uma enxurrada de empresas e produtos verdes para produtos e empresas certificadas.

Muitas empresas buscaram associar seu nome ou produtos apenas por questão de capitalização ou jogada de marketing. O resultado, segundo a consultoria, é que grande parte dos consumidores (cerca de 70%) não acredita que as empresas ou produtos são tão verdes ou ecologicamente corretos como divulgam.

A certificação por órgãos ou entidades nacionais ou internacionais aparece como um grande divisor de águas e uma excelente ferramenta de diferenciação para as empresas que realmente estejam preocupadas em oferecer produtos de acordo com as expectativas de seus consumidores.

6. De uma "onda verde" para uma preocupação global

A consultora faz um parâmetro das campanhas publicitárias nos anos 80 e 90 que tinham o apoio apenas de ONG´s ou entidades como WWF ou o Greenpeace. A sustentabilidade e a preocupação com o impacto ambiental causado pela ação do homem deixou de ser apenas um assunto de ecologista para se tornar assunto de campanhas políticas, produções cinematográficas e todo tipo de mídia possível, se tornando uma das principais preocupações da humanidade no século 21.

7. De engenhocas malucas para tecnologia ecológica de fato.

De uma série de engenhocas que o mercado buscou como alternativa ecologicamente correta, o mercado e o consumidor estão em busca de produtos que resolvam de fato os problemas. Consumidores querem distância de maluquices. Diana cita o exemplo da Motorola que criou um celular 100% feito com material reciclado de garradas plásticas e que ainda vem com um envelope para o reenvio do celular para a companhia, quando o usuário desejar se desfazer do mesmo, ou adquirir um novo modelo. O conselho é para buscar manter-se antenado com as ações executadas por empresas e que estao dando certo.

8. Selos eficazes

Caso sua empresa ou produto seja certificada ou possua um selo de garantia de algum tipo de conselho ou entidade, o mesmo só possui grande valia quando o consumidor é informado sobre importância de determinada certificação ou selo para o desenvolvimento sustentável.
É citado pela matéria o selo da FSC, já reconhecido por grande parte dos consumidores. Porém é detectado uma série de selos sobre uso de água, ou compensação de emisssões de gases carbônicos ainda desconhecidos, e que acabam por não criar o impacto desejado. Busque a informação como arma de promoção.

9. De embalagens em excesso para reais reduções de materiais.

A redução de matéria prima no uso de embalagens ou até mesmo na criação de produtos é hoje desejo de muitas empresas, não só do ponto de vista ambiental, mas também do ponto de vista financeiro, reduzindo custos. A dica é uma só: pense sempre em pequeno, reciclado e reciclável.

10. De sacolas plásticas para sacolas alternativas

Durante o ano de 2009 vimos a tentativa de proibição do uso das sacolas plásticas, que caíram a muitos anos no gosto do consumidor brasileiro, não somente por serem mais resistentes que as antigas sacolas de papel, mas também por poderem ser reaproveitas como sacos de lixo principalmente para ambientes como cozinha e banheiro. Mesmo com a tentativa de se cobrar pelo uso das mesmas por alguns lojistas, seu uso ainda permanece. Entretanto, o uso das sacolas retornáveis, as chamadas Eco-bags, confeccionadas principalmente em tecidos resistentes, vêm ganhando cada vez mais adeptos e a tendência é de um uso cada vez mais frequente.


FALANDO EM VAREJO

POPAI Brasil revela em pesquisa inédita o comportamento e perfil do consumidor brasileiro no canal da construção

O POPAI Brasil acaba de concluir a pesquisa “Comportamento do Consumidor em Lojas de Materiais de Construção e Home Centers”, que envolveu 1.950 entrevistas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Elaborado com o objetivo de conhecer melhor o comportamento do consumidor no ponto-de-venda desses estabelecimentos, o estudo avaliou, entre outros temas, o grau de influência das ações de merchandising e do material promocional do PDV nas decisões de compra. O trabalho de campo foi conduzido de janeiro a abril de 2009 pela TNS Research International, líder mundial no segmento de pesquisas Ad Hoc. A metodologia seguiu os padrões internacionais POPAI – The Global Association For Marketing At Retail, que envolve duas etapas principais, os períodos pré e pós-compra.

O estudo constatou que, em relação ao perfil profissional, os compradores de material de construção são, em sua maioria, do sexo masculino. Porém, ao analisar o perfil dos consumidores finais, observou um equilíbrio entre ambos os sexos. Revelou, também, que os consumidores têm preferência pelo atendimento com vendedores e isso se aplica tanto ao perfil consumidor final quanto ao profissional. Esse dado demonstra que o canal de construção brasileiro ainda está muito distanciado do sistema de auto-serviço. O fato pode ser explicado pela natureza dos itens vendidos, uma vez que, grande parte exige explicação técnica e garantia de recomendação de profissionais que conhecem as categorias.

Outro resultado extraído do estudo é o alto o índice de efetivação de compra nesses canais: apenas 25% dos entrevistados saíram da loja sem comprar nenhum item. Percebeu-se também, que os consumidores domésticos são mais suscetíveis às compras de impulso do que os profissionais, principalmente pelo fato destes últimos terem maior familiaridade com as categorias e, portanto, maior planejamento e foco no momento da compra.

Indicadores do levantamento mostram, ainda, a necessidade de a indústria trabalhar de forma mais efetiva os materiais de merchandising para que possa cumprir o papel de informar e, especialmente, de converter consumidores eventuais em clientes fidelizados.

O material é direcionado aos interessados em aprofundar conhecimento sobre o setor e àqueles que pretendem encontrar novas formas para comunicar e construir seus produtos e marcas, uma vez que esse canal oferece um cenário rico em potencialidades para a exploração de formatos e técnicas de merchandising e construção ou consolidação da marca.

Os interessados no levantamento poderão adquiri-lo junto ao POPAI, a partir de novembro próximo. A entidade comercializa o material na versão integral, ou a partir da apresentação dos dados da pesquisa no Workshop que acontece no próximo dia 11 de novembro. No evento, os participantes terão um panorama dos principais dados do estudo no canal de construção, ministrados por Martha Terenzzo, vice-presidente do núcleo de pesquisas do POPAI Brasil, e Marcello Portela, diretor do núcleo de pesquisas da entidade. Para adquirir a pesquisa ou se inscrever no workshop os interessados devem entrar em contato com associação pelo telefone: (11) 3016-9777 ou pelo endereço pesquisa@popaibrasil.com.br.

CHEGOU A SUA VEZ DE INGRESSAR NA MELHOR FACULDADE DE VAREJO DO BRASIL





Você proprietário, supervisor, gerente ou vendedor de loja, que não teve a oportunidade de cursar a sua faculdade esta é a sua grande chance de realizar este sonho! Você que é jovem e deseja ingressar no segmento que mais emprega no país esta também uma excelente oportunidade!
O IVAR, através da sua Universidade Corporativa, em parceria com a Universidade Cândido Mendes - UCAM, resolveu lançar o primeiro Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Varejo, que será ministrado na casa do lojista do Rio de Janeiro: CDL-Rio e Sindilojas-Rio.

Duração:
2 anos
Horário:
manhã e noite
Investimento:
R$ 380,00 mensais,
associado Sindilojas-Rio e CDL-Rio desconto 20%
Informações:
coordenacao@univar-rj.com.br
Coordenação Geral:
Juedir Teixeira

LINKS IMPORTANTES DO VAREJO

Associações


Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados)
Link: http://www.abicalcados.com.br

Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT)
Link: http://www.abit.org.br

Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PRO TESTE)
Link: http://www.proteste.org.br

Associação Brasileira de Franchising (ABF)
Link: http://www.portaldofranchising.com.br

Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop)
Link: http://www.portalalshop.com.br

Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce)
Link: http://www.portaldoshopping.com.br

Associação Brasileira de Supermercados (Abras)
Link: http://www.abrasnet.com.br

Associação Comercial do Estado do Rio de Janeiro (ACRJ)
Link: http://www.acrj.org.br

Associação Comercial e Industrial de São Paulo (ACSP)
Link: http://www.acsp.com.br

Federações


Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Amazonas (FCDL-AM)
Link: http://www.fcdl-am.com.br

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Ceará (FCDL-CE)
Link: http://www.fcdlce.com.br

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Espírito Santo (FCDL-ES)
Link: http://www.fcdles.com.br

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Maranhão (FCDL-MA)
Link: http://www.fcdlma.com.br

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de Mato Grosso (FCDL-MT)
Link: http://www.fcdlmt.com.br

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de Minas Gerais (FCDL-MG)
Link: http://www.fcdlmg.com.br

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Pará (FCDL-PA)
Link: http://fcdlpara.com.br

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de Pernambuco (FCDL-PE)
Link: http://www.fcdlpe.com.br

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Rio de Janeiro (FDCL-RJ)
Link: http://www.fcdlrj.org.br

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Rio Grande do Norte (FCDL-RN)
Link: http://www.fcdlrn.com.br

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Rio Grande do Sul (FCDL-RS)
Link: http://www.fcdl-rs.com.br

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de Santa Catarina (FCDL-SC)
Link: http://www.fcdl-sc.org.br

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDL-SP)
Link: http://www.fcdlesp.org.br

Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN)
Link: http://www.firjan.org.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Acre (Fecomércio - AC)
Link: http://www.fecomercioac.com.br

Federação do Comércio do Estado de Alagoas (Fecomércio - AL)
Link: http://www.fecomercio-al.com.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amapá (Fecomércio - AP)
Link: http://www.fecomercio-ap.com.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amazonas (Fecomércio - AM)
Link: http://www.fecomercio-am.org.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (Fecomércio - BA)
Link: http://www.fecomercioba.com.br

Federação do Comércio do Estado do Ceará (Fecomércio - CE)
Link: http://www.fecomercio-ce.org.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio - DF)
Link: http://portal.fecomerciodf.com.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Espírito Santo (Fecomércio - ES)
Link: http://www.fecomercio-es.com.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio - MA)
Link: http://www.fecomercio-ma.com.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio - MT)
Link: http://www.fecomercio-mt.com.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso do Sul (Fecomércio - MS)
Link: http://www.fecomercio-ms.com.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio - MG)
Link: http://www.fcemg.org.br

Federação do Comércio do Estado do Pará (Fecomércio - PA)
Link: http://www.fecomercio-pa.com.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Paraíba (Fecomércio - PB)
Link: http://www.fecomercio-pb.com.br

Federação do Comércio do Estado do Paraná (Fecomércio - PR)
Link: http://www.fecomerciopr.com.br

Federação do Comércio do Estado de Pernambuco (Fecomércio - PE)
Link: http://www.fecomercio-pe.com.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Piauí (Fecomércio - PI)
Link: http://www.fecomercio-pi.org.br

Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio - RJ)
Link: http://www.fecomercio-rj.org.br

Federação do Comércio do Estado do Rio Grande do Norte (Fecomércio - RN)
Link: http://www.fecomerciorn.com.br

Federação do Comércio do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio - RS)
Link: http://www.fecomercio-rs.org.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia (Fecomércio - RO)
Link: http://www.fecomercio-ro.com.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Roraima (Fecomércio - RR)
Link: http://www.fecomerciorr.com.br

Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio - SP)
Link: http://www.fecomercio.com.br

Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina (Fecomércio - SC)
Link: http://www.fecomercio-sc.com.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Sergipe (Fecomércio - SE)
Link: http://www.fecomercio-se.com.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Tocantins (Fecomércio - TO)
Link: http://www.fecomercioto.com.br

Institutos


Empresa de Processamento de Dados da Previdência Social (Dataprev)
Link: http://www.dataprev.gov.br

Fundação Getúlio Vargas (FGV)
Link: http://www.fgv.br

Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC)
Link: http://www.idec.org.br

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Link: http://www.ibge.gov.br

Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur)
Link: http://www.embratur.gov.br

Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV)
Link: http://www.idv.org.br

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Link: http://www.ipea.gov.br

Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)
Link: http://www.inpi.gov.br

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep)
Link: http://www.inep.gov.br

Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro)
Link: http://www.inmetro.gov.br

INSTITUTO DO VAREJO A melhor faculdade de varejo do Brasil
http://www.univar-rj.com.br/

Procon

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - AC)
Link: http://www.procon.ac.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - AL)
Link: http://www.procon.al.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - AP)
Link: http://www.procon.ap.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - AM)
Link: http://www.procon.am.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - MS)
Link: http://www.procon.ms.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - MT)
Link: http://www.procon.mt.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - PB)
Link: http://www.procon.pb.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - PE)
Link: http://www.procon.pe.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - RN)
Link: http://www.procon.rn.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - TO)
Link: http://procon.to.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - RJ)
Link: http://www.procon.rj.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - SP)
Link: http://www.procon.sp.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - DF)
Link: http://www.procon.df.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - ES)
Link: http://www.procon.es.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - PR)
Link: http://www.procon.pr.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - RS)
Link: http://www.procon.rs.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - SC)
Link: http://www.procon.sc.gov.br

Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon - SE)
Link: http://www.procon.se.gov.br


Serviços

Serasa
Link: http://www.serasa.com.br

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)
Link: http://www.sebrae.com.br

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac)
Link: http://www.senac.br
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai)
http://www.senai.br

Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil)
Link: http://www.spcnegocios.org.br

Serviço Social da Indústria (Sesi)
Link: http://www.sesi.org.br

Serviço Social do Comércio (Sesc)
Link: http://www.sesc.com.br


Outros sites


Academia do Varejo Marisol
Link: http://www.academiadovarejo.com.br

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Link: http://www.bndes.gov.br

Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)
Link: http://www.portaldocomercio.org.br

Diário Oficial (DO)
Link: http://portal.in.gov.br

Franchise Store
Link: http://www.franquia.com.br

Gentileza Gera Gentileza
Link: http://www.gentileza.net

Gestão Integrada de Shopping Centers/Empreendimentos Comerciais (Ancar)
Link: http://www.ancarivanhoe.com.br

Grupo Friedman - Treinamento e Consultoria para o Varejo
Link: http://www.friedman.com.br

Human Learning (HLCA)
Link: http://www.hlca.com.br

Portal do Consumidor
Link: http://www.portaldoconsumidor.gov.br

Profissão Moda
Link: http://www.profissaomoda.com.br

Receita Federal
Link: http://www.receita.fazenda.gov.br

Sindicato dos Vestuários
Link: http://www.sindicatosp.com.br