quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Moda: 41% dos brasileiros já compraram vestuário por impulso

Quem nunca comprou aquela calça ou aquele vestido que pareciam tão atraentes na vitrine? Pelo menos 41% dos brasileiros já compraram por impulso por causa da atratividade do produto, mostra pesquisa do Iemi (Instituto de Estudos e Marketing Industrial).

O estudo avaliou o comportamento dos consumidores na compra de vestuário e constatou que a propaganda, o próprio local da compra, os catálogos da marca e amigos influenciam 79,5% dos consumidores entrevistados.

Contudo, 53,6% deles afirmaram que efetuaram a compra dos itens de vestuário sozinhos.

Renovando o guarda-roupa

A pesquisa também identificou os motivos pelos quais os entrevistados efetuam compras de vestuário. Para 30,9%, o principal motivo para a compra é a substituição de uma peça antiga. A vontade de se sentir bonito é razão citada por 24,2% dos entrevistados.

Dar-se um presente é motivo apresentado por 17,6% dos pesquisados. E quando um amigo compra uma peça, tem gente que quer igual. Essa razão foi citada por apenas 0,2%.

Considerando o tipo de vestuário comprado, as roupas casuais ganharam espaço e são as preferidas de 40,5% dos pesquisados. O jeans e as roupas sociais são os itens mais comprados por 29% e 10,3% dos entrevistados, respectivamente.

Perfis

A pesquisa identificou que existem quatro perfis de consumidores, quando o assunto é moda: os multiplicadores, os seguidores, os funcionais e os independentes.

Os multiplicadores são os primeiros a comprar novidades. Eles representam 3% da população e 56% deles são homens dispostos a pagar caro pela novidade.

Já os seguidores são adeptos da novidade, mas só compram quando os preços estão mais baixos. Eles representam 39% da população e 50,4% deles são homens.

Para os funcionais, o que importa é estar bem vestido. Para tanto, eles buscam o equilíbrio entre preço e qualidade e preferem fazer suas compras na época de liquidação, quando os preços já estão mais acessíveis. Eles representam a maior parcela da população, de 50%.

Os independentes representam 8% da população e se importam mais com conforto e praticidade pelo melhor preço. Este último quesito é tão importante, que os independentes chegam a gastar quatro vezes menos que um multiplicador.

Fonte: Info Money Pessoal

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