É o que indica estudo realizado pela Abrinq (Associação dos Fabricantes de Brinquedos), com base numa cesta de 900 produtos, cujos preços foram comparados aos de 2009. “Conseguimos um aumento de escala muito importante em 2010, o que reduziu o valor médio dos produtos”, justificou Sinésio Batista da Costa, presidente da Abrinq. Ele explica que a indústria nacional deixou de produzir alguns brinquedos, como ursos de pelúcia, que não conseguem ser competitivos como os chineses, voltando-se para itens com maior valor agregado.
Nas linhas fabricadas, a indústrial local ampliou a participação no mercado de 50% no ano passado, para os atuais 55%. “Queremos chegar a 70% em quatro anos”, afirma Costa. A expectativa é que a redução do custo dos brinquedos prevaleça até o Natal.
Segundo a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), o crescimento nas vendas deve alcançar 16,5%, entre setembro e o Dia das Crianças, frente ao mesmo período de 2009. O tíquete médio está estimado entre R$ 80 e R$ 120.
Fonte: Diário do Comércio
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