Foi o que revelou uma pesquisa desenvolvida pela PwC (PricewaterhouseCoopers), que envolveu mais de 1,6 mil empresas em 35 países das Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia-Pacífico. Das 100 companhias brasileiras que participaram do estudo, 81% têm formulado planos de negócios para o futuro. No mundo, 77% das empresas pensam nesta questão.
O estudo também mostrou que o principal foco dos executivos são as melhorias de gestão para garantir mais competitividade às suas empresas. No Brasil, 82% das companhias pretendem investir nessa área. No mundo, essa fatia é de 33%.
Quanto aos desafios enfrentados pelas companhias familiares, a retenção de mão de obra especializada foi um destaque. Para 94% das empresas familiares brasileiras, os investimentos em recursos humanos são prioridade.
A sucessão é outro desafio. Grande parte dos entrevistados ainda não escolheu seu sucessor, nem tem um plano de sucessão para as funções mais importantes, de nível executivo. "Mas a questão sucessória é essencial para a perenidade da empresa", afirma Carlos Mendonça, sócio da PwC Brasil.
Fonte: Valor Econômico
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