sábado, 26 de dezembro de 2009

A formiga e o mundo corporativo


Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho.

A formiga era produtiva e feliz.

O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão.

Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.

E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.

Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.

A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!

O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava.

O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.

A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.

A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima.

Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía:
Há muita gente nesta empresa!
E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?

A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.


É um conto... mas quantas vezes você não viu acontecer isso na sua empresa?
Quantas vezes você não esteve no lugar de um destes personagens? e nem sempre como "formiga"?
Vale para uma profunda reflexão. Quer marimbondo ou formiga, quanta pressão você é capaz de suportar? e quanta é capaz de fazer?

Um bom 2010 para todos!!!

Alessandra Jermann
texto recebido por email, autor desconhecido

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Orkut ainda lidera como canal de “desabafo” dos consumidores




O Orkut ainda é o principal canal dos consumidores para publicar depoimentos sobre a experiência com produtos e serviços, segundo pesquisa realizada pela empresa de monitoração online E.Life. Seguindo o líder, está o Twitter, que ocupava apenas a 6ª posição em 2008, mas hoje é usado em 23% dos “desabafos”.
Também foi levantada a faixa etária do usuário das redes sociais no Brasil. Segundo a E.Life, a maioria é formada por jovens entre 19 e 25 anos, seguidos pela faixa etária entre 26 e 30 anos.
Quanto às regiões de concentração, a Sudeste segue como a campeã de usuários, com 64% do total (em 2008, eram 63,6%). A Sul fica em segundo lugar com 15,6% do usuários e o Norte em último, com 2%.
A empresa de monitoração comparou o comportamento da blogosfera no Brasil entre janeiro e abril de 2008, com o mesmo período deste ano.


CLÁUDIO OLIVEIRA
ALUNO DO IVAR

SERÁ? PÃO DE AÇUCAR AGORA INTERESSADO NA INSINUANTE?








"Pão de Açúcar agora pensa na Insinuante e suas 250 lojas no Nordeste
Nota na coluna do Ancelmo Gois hoje no Globo diz que Abilio Diniz (Pao de Açucar), recém saído da compra das Casas Bahia, mostrou interesse pela Insinuante, rede com 250 lojas no Nordeste."

Com mais de 50% da produção de grandes indústrias veiculadas à união do GPD com a Casas Bahia, será possível ainda uma maior ampliação ? O que será das grandes industrias nesse sentido ? E os demais players do mercado, será que ainda conseguirão ser competitivos ?

Acredito que num futuro pode até mesmo ocorrer uma compra como essa, mas nesse momento, acredito mais que estejam aproveitando a onda para aumentar o barulho no mercado, valorizar a marca, valorizar as ações do grupo, etc...

Mas como até pouco tempo atrás ninguém acreditaria numa compra como a que ocorreu, o que dizer do futuro próximo ?

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Motivação pode aumentar produtividade do funcionário em até 50%


Um estudo realizado pela consultoria norte-americana de recursos humanos Right Management afirma que a motivação pode aumentar a produtividade dos funcionários em até 50%. A pesquisa aconteceu em mais de 15 países, entre eles o Brasil, e contou com a participação de mais de 30 mil funcionários.

Na avaliação, os participantes poderiam discordar ou concordar de mais de 90 afirmações que envolviam a empresa em que trabalhavam. As respostas do relatório do nível de motivação do funcionário foram cruzadas com o seu índice de produtividade. Os pesquisadores constataram que, quando os empregados estão motivados, há um crescimento de até 50% do seu rendimento no trabalho. Em seguida, foram analisados os dados que mais aumentavam este índice. São eles:

- Comprometimento com os valores básicos da organização em que trabalha;
- Valorização dos produtos e serviços pelos clientes;
- Opiniões levadas em consideração;
- Entendimento perfeito sobre o trabalho esperado;
- Contribuição para atender às necessidades dos clientes;
- Recompensa com justiça;
- Valorização dos colaboradores por parte dos líderes;
- Concentração na atividade desenvolvida no local de trabalho;
- Objetivos pessoais relacionados com o plano de negócios da área;
- Compreensão clara da missão da organização;
- Capacidade dos líderes em fazer da empresa um sucesso;
- Incentivo para assumir novas responsabilidades;
- Envolvimento da empresa no suporte à comunidade;
- Oportunidades de carreira na organização;
- Equilibro entre trabalho e interesses pessoais;
- A empresa permitir o equilíbrio razoável entre família e trabalho;
- Pressão razoável na função exercida;
- Investimento suficiente para bom desempenho da organização;
- Salário competitivo comparado como cargos semelhantes dentro da empresa;
- Apoio necessário do gerente imediato para realização do trabalho;
- Capacidade das pessoas em realizar seu trabalho com eficácia;
- Empresa eficaz em atrair e reter talentos;
- Autoridade necessária para realizar bem o trabalho;
- A empresa promover a saúde e o bem-estar;
- Investimento na aprendizagem e desenvolvimento das pessoas

Por Alessandra Jermann
Fonte: Revista Minha Vida

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

8 dicas pra aumentar seu conhecimento em marketing

Já parou para pensar que as vezes ficamos muito tempo sem estudar, só executando nossas atividades diárias, caindo numa rotina sem fim e que no final acabamos fazendo as mesmas coisas?Não, você não é esse tipo de pessoa, essa pessoa não existe, não é verdade? Somos "o cara", afinal somos o fulano da empresa X. Mas se em algum momento das nossas vidas precisarmos aprimorar os nossos conhecimentos, o que devemos fazer?Pensando nisso, resolvi rascunhar 8 práticas que acredito que possam ajudar às pessoas a aumentar o conhecimento de marketing e assim, enxergar com outros olhos uma rotina diária que pode nos assolar. Essas dicas representam um pouco da minha experiência profissional em diversas áreas, mas que aqui focarei para marketing.

Marketing é ciência social e como tal, não existe teoria. Teoria é aquilo que você faz quando ferve a água no nível do mar e quando atinge 100 graus ela começa a ebulir. Você pode fazer isso várias vezes e o resultado é o mesmo. Em marketing isso não acontece. Tenha isso em mente. Dito isto, vamos às 8 dicas:

1 - Leia bastante, mas não leia qualquer coisa. Se você quer ter mais conhecimento em marketing, faça como os gurus. Eles lêem bastante, são acadêmicos, quase nunca trabalharam em empresas. Mas dão palestras caras e são contratados por diversas empresas mega globais para dizer poucos conceitos genéricos e altamente estratégicos.

2 - Tenha prazer em visitar lojas, supermercados, ouvir clientes, analisar, ver cenários e ambientes. Para conhecer mais sobre marketing, você tem que gostar de marketing. Senão não faz sentido.

3 - O Marketing, como todo conceito, se resume a poucas variáveis, o resto são variantes dessas variáveis, suas aplicabilidades e seus resultados. Descubra essas variáveis e entenderá todo o resto que ler sobre marketing.

4 - Escreva, escrever cria um senso lógico das coisas. Somos metade racionais, metade emocionais. Qualquer coisa escrita que faça sentido potencializa suas futuras ações de marketing.

5 - Sabia diferenciar o que é marketing, vendas e comunicação. Muita gente confunde marketing com vendas e principalmente com propaganda. Cuidado, o marketing é o guarda chuva que abriga tudo isso. Saiba diferenciar, assim você analisará cada macaco no seu galho.

6 - Converse com profissionais que trabalham em volta do marketing. Não precisa ser gerente ou diretor, as vezes eles mesmos não sabem todo o processo. Converse com os analistas, coordenadores, supervisores. Estes colocam a mão na massa do que é feito e sabem como medir o resultado das ações. Profissionais de vendas também são boas fontes de informações. Quando aprender a converter informações em aplicações, saberá como tirar proveito de cada conversa.

7 - Tente enxergar como era o marketing na pré-história, no período romano, na época dos Faraos, nas religiões e onde mais puder aplicar o marketing, isso exercitará a sua mente e você irá descobrir se é ou não criativo.

8 - Coloque a mão na massa. A melhor forma de aprender mais sobre marketing é praticando. Quando eu tinha 7 anos de idade eu ganhei o meu primeiro dinheiro fazendo um pedaço do marketing de uma loja de auto peças. Fique aí imaginando que parte do marketing eu fiz com 7 anos de idade, mas o importante é que eu fui lá e fiz.

Acho que com essas 8 práticas você pode começar a conhecer mais sobre marketing. Muitos profissionais que trabalham com marketing acabam fazendo só um pedaço do marketing e para a felicidade ou não deles, fazem durante 5, 6, 10 anos a mesma coisa. É como se você repetisse a receita de uma omelete com algumas variações. O produto é o mesmo, o resultado que ele vai trazer é diferente, mas o cheiro, o gosto, sempre serão iguais.

E nunca deixe de estudar, o melhor aprendizado para ter em marketing ou qualquer outro assunto é não parar nunca de aprender. Recentemente falei com um ex-superintendente do Bradesco, hoje aposentado. Aprendi com ele em uma conversa de 20 minutos e ele aprendeu comigo alguns dos meus pontos de vista. Em outra oportunidade conversei com o presidente de uma editora pequena, ele me mostrou o que muito empresário, inclusive ele, faz, tem medo de arriscar em algo que foge do comum. E no marketing, o que é comum é commoditie. Não traz um lugar ao sol, só o mesmo limite, os mesmos resultados e lembre-se, o mundo evolui dinamicamente. Como dizem, nunca almoce sozinho. Pratique!


cláudio oliveira

aluno do ivar

MUNDO VERDE abre duas novas lojas em SP e chega a Sergipe




Inauguração dupla em Bela Vista e Vila Clementino marca estratégia de destacar o estado nos planos de expansão da rede. Para 2010, estão previstas 25 novas lojas em SP, das 40 projetadas para o país

É cada vez maior o interesse do paulista por um estilo de vida mais saudável. Prova disso é que a rede MUNDO VERDE – franquia nascida há 22 anos no Rio de Janeiro e considerada uma referência no mercado de produtos naturais e orgânicos e para bem-estar no país – acaba de abrir mais duas lojas em São Paulo. Com as novas unidades de Bela Vista e Vila Clementino, na zona sul paulistana, sobe para 23 o número de franqueadas da rede no estado e 148 em todo o Brasil.

“O Mundo Verde vem realizando grandes esforços para atender aos pedidos da população de São Paulo, que deseja consumir mais produtos naturais, com conveniência e, principalmente, informação de qualidade”, afirma Marcos Leite, diretor de Operações da rede. Segundo ele, a dupla inauguração em São Paulo marca a estratégia do Mundo Verde de focar o estado em seu plano de expansão para o biênio 2010/2011.

Somente no ano que vem, a rede pretende abrir 25 novas lojas em São Paulo, do total de 40 que a rede planeja para o país – o dobro das unidades abertas este ano (20). Para sustentar esta meta, a franquia já assegurou seu lugar na Feira ABF Expo Franchising 2010, reservando um estande de 70 m2. “Atualmente, já existem cerca de 40 investidores interessados em abrir lojas no estado. A próxima a ser inaugurada será em janeiro, no bairro de Higienópolis”, antecipa o diretor.

Segundo Marcos Leite, o principal estímulo é o aumento no faturamento da rede, que atingirá 25% este ano no Brasil, em relação a 2008, e chegará a 50% entre as 21 lojas já em operação em São Paulo. O plano ambicioso de crescimento da rede – que elegeu como focos os estados de São Paulo e Minas Gerais e a Região Sul – foi desenhado pelo grupo de sócios-investidores ligados ao Axxon Group, que assumiu o controle da franquia em agosto. O Axxon é gestor de fundos de private equity, que administra no Brasil recursos do Banco Natixis, da França.

Expansão no Nordeste e no Brasil

A rede Mundo Verde também avança no Nordeste: acaba de abrir uma unidade em Aracaju (SE) e planeja para os próximos dias a abertura de sua segunda loja em Maceió (AL). Com a recente inauguração em Sergipe, sobe para 17 o número de estados em que a marca já está presente (AL, BA, CE, ES, GO, MA, MG, PA, PR, PB, PE, RJ, RN, RS, SP, SE e SC), além do Distrito Federal. Ainda este mês, a rede abre outra loja em Ipanema, na zona sul carioca, encerrando 2009 com 150 unidades no Brasil, além de uma franquia em Portugal, na região do Porto.

A abertura, em Maceió (AL), da 24ª unidade Mundo Verde no Nordeste integra a estratégia de continuar expandindo a marca na região. “Queremos entrar em algumas capitais e cidades do interior onde ainda não estamos presentes”, explica o diretor Marcos Leite. Segundo ele, o Mundo Verde planeja abrir uma unidade em Teresina (PI) e quer ampliar sua presença em algumas capitais onde já possui lojas, como Natal (RN) e João Pessoa (PB), e em cidades de grande e médio portes no interior.

Atualmente, a marca está presente em 10 cidades nordestinas: Salvador (BA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Petrolina (PE), Fernando de Noronha (PE), São Luís (MA), Natal (RN), João Pessoa (PB) e Maceió (AL). Os estados do Ceará, Pernambuco e Bahia, cada qual com seis lojas, empatam na terceira colocação em número de unidades da rede. A segunda fica com São Paulo, com 23 lojas. A liderança permanece com o Rio de Janeiro, onde a marca já possui 86 lojas.

Cláudio Oliveira

aluno do ivar

O Varejo específico







Varejo já se adapta a consumidores idosos






RIO - Da indústria de cosméticos às academias de bairro, o varejo brasileiro já começa a se adaptar ao consumidor acima de 60 anos. Não à toa. O comércio está de olho no potencial de consumo desses idosos, estimado em R$ 255,6 bilhões ao ano, como mostrou, no último domingo, a reportagem de abertura da série "O Brasil que envelhece", que termina hoje. Segundo especialistas, ao apostar no público mais velho, o varejo faz bem: além de renda, ele tende a ser fiel.
- Uma pequena parte do varejo está preparada para atender com excelência o idoso. Nossas pesquisas apontam que, além de mais fiel, quase metade desses consumidores gasta mais do que esperado - comentou Nuno Fouto, professor do Programa de Administração do Varejo (Provar).
O setor do turismo foi um dos primeiros a apostar no nicho. Segundo pesquisa do QuorumBrasil, viajar é o desejo de consumo da maioria (58%) dos idosos. Por isso, por exemplo, o Ministério do Turismo tem há quase dois anos o "Viaja Mais Melhor Idade Hospedagem", em que o idoso paga metade do valor da hospedagem. Além disso, hoje, 60% dos passageiros de cruzeiros têm mais de 60 anos. Até o segmento de intercâmbio já se rendeu. Na agência Student Travel Bureau (STB), por exemplo, o intercâmbio para a terceira idade representa 2% dos viajantes de EUA, Canadá e Inglaterra.
- Fomos eu e uma amiga para o Canadá, onde meu filho estava, fazer um curso de inglês. Estávamos num jardim de infância: éramos, sem dúvida, as mais velhas da turma. Mas fizemos amigos de outros países, passeamos e nos divertimos muito - disse Dircea Ferreira, de 62 anos, que já sonha com o cruzeiro que fará em 2010.
Programas de condicionamento físico para idosos aparecem em academias, como a Companhia Athletica. Já o Instituto de Dança, de Dona Arlete, 73 anos, criou a aula Dança Fisio. que une dança e fisioterapeuta.
- Temos alunos com mal de Alzheimer, Parkinson, depressão e dificuldades de locomoção, porém, durante a dança e com o fisioterapeuta, eles se reintegram à arte de sorrir e vivem a juventude - conta o professor Antônio Carioca.
No segmento de beleza, a Natura mudou há alguns anos a forma de tratar esse público: em vez de estimular a beleza jovem, a empresa apresenta a beleza de cada idade. E em potes de cosméticos, há indicações para quem tem acima de 60 anos.
- Essa consumidora é exigente, não acredita em milagres e lê rótulos - explicou Renata Ortolani, gerente de Unidade de Negócios de Natura.
Nos salões de beleza, o tratamento também é diferenciado. Alfredo Pedroza, gerente do Crystal Hair, explica que suas clientes idosas compartilham vivências. Em média, gastam R$ 800 por mês. No Éclat, o movimento surpreendeu os donos:
- Tudo foi pensado para esse público. As cadeiras e lavatórios oferecem regulagem extra para oferecer mais conforto - disse Márcio Mello, sócio do Éclat.


Helcio
aluno Univar

Texto Fonte O Globo

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Varejo Avança nas Vendas OnLine



Um novo cenário vem impressionando a rede de lojas Marisa:
seu consumidor tradicional da classe C, acostumado a frequentar as lojas físicas, começou a
comprar pela internet. Isto representa uma mudança de paradigma nos negócios da empresa,
que decidiu investir no comércio eletrônico em 2000, para atingir principalmente o público das classes A/B, afirma Thiago Barros Pereira, gerente de e-commerce daMarisa.

Junto com o novo público, vieram antigos concorrentes.
Redes como Hering, TNG e Richards também passaram a apostar no comércio eletrônico como canal para aumentar as vendas.

A Renner é outra que promete estrear no mundo virtual até dezembro. Por enquanto, assim como a C&A, a varejista já comercializa seus vales presentes pela internet, com entrega emtodo o país.

O Brasil ainda está distante do cenário do mercado americano, no qual 109 das 500maiores
empresas de e-commerce vendem roupas e acessórios, afirma Alessandro Gil, sócio da Ikeda, empresa que trabalha com serviço de TI para a área de comércio eletrônico.

“Nos Estados Unidos, as lojas de vestuários são a quarta categoria em vendas on-line com
faturamento de US$ 13 bilhões”, afirma Gil. E as vendas on-line foram um ponto de inflexão nos
fracos resultados das lojas americanas.

A rede de luxo Nordstrom, por exemplo, teve um crescimento de 8% nas vendas on-line no terceiro trimestre do ano, ante um decréscimo nas vendas de toda a rede de 6,2%. No Brasil, a venda de vestuário pela web é incipiente. Segundo dados da consultoria ebit, representam menos de 2% do faturamento do comércio eletrônico que deve chegar a quase R$ 11 bilhões neste ano.

A Hering garante que não tem do que reclamar. A empresa iniciou a venda pela internet em
2000, e logo em seguida descontinuou o projeto. Em 2008, voltou a colocar no ar sua loja
virtual comobjetivo de alcançar no primeiro ano de atuação vendas de R$ 1 milhão. “Mais que dobramos nossa meta inicial”, afirma Ronaldo Loss, diretor comercial da companhia. O sucesso da operação da marca Hering fez com que a empresa criasse emoutubro último a loja virtual também da marca PUC, primeira de moda infantil na internet. E, em 2010, vai colocar no ar o portal de vendas da marca Dzarm. A loja da Hering tem cerca de 90 mil acessos mensais e, no primeiro mês de atuação, a unidade virtual da PUC teve cerca de 12 mil acessos. Ainda assim, a maior função das lojas não é a venda. “Apostamos na internet como canal de relacionamento comos clientes”, afirma.

Vitrine Marisa A Marisa utiliza sua loja on-line como uma vitrine. É a única unidade da empresa com todos os produtos, afirma o gerente de e-commerce Thiago Pereira. O diferencial da rede é que o consumidor pode trocar os artigos comprados pela internet em qualquer uma das 235 lojas da rede em todo o país. Pereira não divulga números de faturamento, mas garante que a loja cresce na mesma proporção do mercado de e-commerce, em torno de 20% ao ano. Mesmo assim, a unidade virtual é considerada uma lojamédia. “É difícil competir com algumas lojas da Marisa, que dependendo domercado, chegam a ser o varejo mais importante da cidade”, afirma o executivo. Mas o executivo é otimista, especialmente porque o portal de vendas vem cumprindo muito bem sua função de gerar público para as lojas. Pesquisas indicam que a cada real comprado na internet, R$ 6 são vendidos na loja física da mesma marca com o público que passa a procurar a loja.

O QUE LEVA AO DESCOMPASSO DA MODA
Comprar roupas não é como comprar CDs.
Falta de padronização nos tamanhos De acordo com Alessandro Gil, sócio da Ikeda, entre os problemas das empresas de vestuário está o fato de o consumidor ainda preferir ver e tocar as peças, o que não é possível na internet. A solução, afirma, é o uso de ferramentas on-line que demonstram o produto em detalhes, com zoom e simulações realistas. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e a Associação Brasileira do Vestuário (Abravest) estão trabalhando para que exista uma padronização das confecções, com selo de garantia das entidades, que deverá ficar exposto nos sites de comércio eletrônico.

Presença de marcas em sites é incipiente Levantamento da Ikeda mostra que a área de vestuário ainda não acordou para o mercado on-line.
Muitas empresa sequer têm site para a divulgar marcas. “Tipicamente, o consumidor compra pela internet depois de procurar as marcas em sites. Se as lojas não estão no ambiente on-line, não há o que o cliente possa fazer”, diz Gil, da Ikeda.

“Nos Estados Unidos, as lojas de vestuário são a quarta categoria em vendas on-line, com faturamento de US$ 13 bilhões” Alessandro Gil Sócio da Ikeda Divulgação

No Brasil, o varejo de vestuário ainda é incipiente na web. Segundo dados da consultoria e-bit, essas lojas representam menos de 2%da receita do comércio eletrônico, que deve chegar a quase R$ 11 bilhões este ano.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Pão de Açúcar e Casas Bahia criam gigante no varejo




Retirado do site Yahoo (Alberto Alerigi Jr. e Guillhermo Parra-Bernal)
SÃO PAULO (Reuters) - O Grupo Pão de Açúcar fechou acordo para comprar o controle das Casas Bahia, em uma transação sem desembolso de dinheiro que reforça sua presença no varejo de bens duráveis em meio à aceleração do crescimento do Brasil.

Pelos termos do negócio, cuja divulgação foi antecipada para esta sexta-feira, os negócios das Casas Bahia serão integrados à Globex (Ponto Frio) --adquirida pelo Pão de Açúcar em junho-- e às lojas Extra-Eletro do conglomerado do empresário Abílio Diniz.

A empresa combinada nasce com pouco mais de 1 mil lojas, em 337 municípios de 18 Estados brasileiros, e vendas brutas de 18,5 bilhões de reais em 2008.

Após a conclusão da transação, que deverá ocorrer em até 120 dias, o Pão de Açúcar terá 50 por cento das ações ordinárias da Globex mais uma, enquanto os atuais donos das Casas Bahia deverão chegar a ter 49 por cento do capital votante.

A expectativa é que a associação gere sinergias de 2 bilhões de reais. Trata-se da segunda grande tacada do Pão de Açúcar neste ano para se expandir no segmento não-alimentício, depois da compra do Ponto Frio em junho por 1,2 bilhão de reais em dinheiro e ações.

"Foi uma oportunidade de sinergias e busca de eficiência. Nossa intenção é ocupar não só todos os Estados, como também todos os municípios", disse Diniz a analistas e jornalistas.

Mais cedo, o diretor-executivo das Casas Bahia, Michel Klein, participou da abertura da loja gigante de Natal das Casas Bahia no Anhembi, em São Paulo, em sua sétima edição.

"O que vocês acham das Casas Bahia com 1 mil lojas? Vocês estão preparados para tocar essas 1.000 lojas?", provocou o executivo a colaboradores da rede, sem ainda mencionar o Pão de Açúcar.

Michel --que é filho de Samuel, fundador das Casas Bahia-- será o presidente do Conselho de Administração da Globex.

As ações do Pão de Açúcar e da Globex reagiam em alta expressiva à aquisição das Casas Bahia.

Às 13h25, os papéis preferenciais do Pão de Açúcar exibiam valorização de 7 por cento, a 60,93 reais, enquanto as ações ordinárias da Globex disparavam 33,8 por cento, para 19,38 reais. O Ibovespa subia 1 por cento.

Na quinta-feira, as ações da Globex dispararam cerca de 35 por cento. Segundo Diniz, o anúncio da compra das Casas Bahia seria feito na semana que vem, mas foi antecipado devido a questionamentos da CVM sobre a oscilação das ações da Globex no último pregão.

CADE

A associação ainda precisará passar pelo crivo de autoridades que regulam a concorrência do país.

O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Arthur Badin, disse que o órgão não foi informado antecipadamente sobre o negócio e que a operação só será analisada pela autarquia em meados de 2010, "na melhor das hipóteses".

Conforme Badin, o Cade poderá adotar medida cautelar para garantir a reversibilidade da operação até o julgamento pelo órgão.

Diniz, do Pão de Açúcar, disse não esperar restrições do Cade, pelo fato de o grupo não possuir participação expressiva no varejo de bens duráveis.

"Temos participação de menos de 20 por cento. Estamos falando de um mercado com 20 mil lojas e nós temos 1 mil", afirmou o chairman do Pão de Açúcar.

Porém, somando-se os supermercados e hipermercados do grupo, o Pão de Açúcar passará a contar com cerca de 1.600 lojas. O faturamento anualizado do Pão de Açúcar com Ponto Frio e Casas Bahia foi próximo de 40 bilhões de reais no ano passado.

(Reportagem adicional de Aluísio Alves e Cesar Bianconi)

Por Alessandra Jermann

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

PÁTRIA VENDE CASA DO PÃO DE QUEIJO POR R$ 70 MILHÕES








Rede foi vendida para o Standard Bank Private Equity.Transação ocorreu na quarta-feira em leilão na bolsa de valores.
Do Valor Online



A Casa do Pão de Queijo (CQP) está mudando de mãos. A gestora de fundos de private equity Pátria Investimentos vendeu por R$ 70 milhões a participação de 70% que detinha na cadeia de lojas para o Standard Bank Private Equity, com sede na África do Sul. A transação ocorreu ontem em um leilão na BM & FBovespa.
Esse é a primeira aquisição da área de private equity do Standard Bank, que foi lançada pelo banco no Brasil em junho deste ano. "Avaliamos que a Casa do Pão de Queijo reunia duas características que buscamos em uma empresa: potencial de crescimento e boa gestão " , diz Marcelo Di Lorenzo, chefe de private equity do Standard. Para fechar a operação, o Standard se uniu aos fundadores da Casa do Pão de Queijo, a família Carneiro, em uma holding chamada Arthenia, que comprou a empresa em bolsa.

Pagamento
A família entrou com os 30% em ações que possuía da companhia, enquanto o Standard desembolsou R$ 30 milhões. Além disso, a Arthenia tomou um empréstimo de R$ 40 milhões. Com isso, completou-se os R$ 70 milhões do lance feito em bolsa. O Standard e a família Carneiro ficaram com 50% da Casa do Pão de Queijo cada. No leilão, não apareceram outros interessados. " A empresa é forte geradora de caixa e não está endividada, o que nos permitiu fazer uma operação que envolvesse a tomada de um empréstimo " , explica Di Lorenzo. De acordo com o executivo, o objetivo é fazer a companhia crescer tanto por meio da expansão das lojas - hoje são 450 - quanto pela criação de novos produtos. O Standard Bank Private Equity ainda está analisando em detalhes outros oito negócios para aquisição no mercado brasileiro, depois de observar mais de 130 empresas desde junho. O banco trouxe ao país US$ 250 milhões de capital próprio para começar a comprar participações em empresas.
No futuro, segundo Di Lorenzo, a instituição também poderá gerir recursos de terceiros. Os focos de investimento do Standard Bank são os setores de varejo, bens de consumo, logística e distribuição e serviços. Procurado pela reportagem do Valor para explicar os motivos da venda, o Pátria não retornou o pedido de entrevista. A Casa do Pão de Queijo foi adquirida pela gestora em 1999, logo depois de ela começar a operar de forma independente do banco de investimentos Salomon Brothers. A Casa do Pão de Queijo havia sido colocada à venda pela Pátria Investimentos há pelo menos seis meses. O Brasil, desde os primeiros meses deste ano, voltou a atrair a atenção fundos de participação (ou private equity) globais. No fim do primeiro trimestre, estimativas indicavam que havia em torno de US$ 11 bilhões de recursos já captados e disponíveis para aplicar em companhias locais.

FONTE - G1




CLÁUDIO OLIVEIRA




ALUNO DO IVAR

PÃO DE AÇUCAR FAZ ACORDO PARA COMPRAR CASAS BAHIA




O G1 apurou que negócio será anunciado ainda nesta manhã.Operação consolidará o Pão de Açúcar na liderança do varejo nacional.
Do G1, com informações da Reuters
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Balanço mostra que lucro do Pão de Açucar cresceu 2,5 vezes
Erro em site do Ponto Frio eleva preço de computador para R$ 100 mil
O grupo Pão de Açúcar fez um acordo para adquirir o controle da rede de varejo Casas Bahia, publicou a edição online do jornal "O Estado de S. Paulo" nesta sexta-feira (4), sem citar fontes. O G1 apurou que o negócio será anunciado ainda nesta manhã.

O Pão de Açúcar informou que fará um anúncio ainda nesta sexta-feira, mas não informou detalhes. Procurada, a assessoria de imprensa das Casas Bahia informou que não tinha conhecimento do acordo publicado pelo jornal.

Confirmada a aquisição, o Pão de Açúcar se consolidará na liderança do varejo brasileiro, tomando distância do Carrefour. O anúncio oficial da operação será feito ainda durante esta manhã. Em junho deste ano, o Pão de Açúcar anunciou a compra da rede de varejo de eletrônicos e eletrodomésticos Ponto Frio, por R$ 824,5 milhões, retomando a liderança do varejo brasileiro, que havia sido perdida para o grupo francês.

FONTE - G1
CLÁUDIO OLIVEIRA
ALUNO DO IVAR

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Manipulação de imagem é questionada





Idec mostra que alimentos expostos nas embalagens não correspondem à realidade e podem levar o consumidor a erro

Levantamento recente do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) comparando alimentos industrializados expostos nas embalagens ou em fotografias nas lojas com a real aparência reacendeu a polêmica sobre manipulação de imagens. Entraram no estudo comida pronta e congelada, vendida no supermercado, e pratos de restaurantes de fast-food. A conclusão dos técnicos do Idec é de que os produtos apresentados pelos fabricantes não correspondem à realidade e isso, segundo o Código de Defesa do Consumidor, pode ser configurado como propaganda enganosa.
Carlos Thadeu, diretor de comunicação do Idec e editor da revista Idec, onde o estudo foi publicado, comenta que essa é uma prática generalizada da indústria e que a ideia de fazer o levantamento surgiu a partir das reclamações que “chegam todos os anos” ao órgão.
“Recebemos queixas fotografadas, inclusive. Os panetones são os campeões de audiência. A queixa mais comum é comprei o produto, mas ele não tem nada a ver com a caixa”, lembrou Thadeu. O diretor explica que a intenção da equipe não foi apontar esta ou aquela marca, embora a pesquisa tenha citado as marcas dos produtos pesquisados. A escolha foi aleatória.
“Sabemos que a manipulação de imagens é um recurso comum dentro da propaganda, mas o estudo deve servir como alerta porque muitas vezes a diferença entre realidade e imagem é grande e o Código é claro a respeito de alteração de características e qualidade”, disse Thadeu.
O Artigo 37 do Código do Consumidor diz: “É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades...”
Comparações
O Idec destacou que o objetivo da pesquisa foi materializar a decepção do consumidor e trazer um alerta para o meio publicitário e fabricantes. Entre as comparações do levantamento está a pizza congelada da Sadia com menos azeitonas e queijo do que na imagem da caixa. Os congelados foram preparados pelos pesquisadores seguindo as instruções das embalagens.
Os técnicos também encontraram cookies da Bauducco com menos gotinhas de chocolate do que na embalagem, esfiha do Habib’s recheada com carne bem menos corada do que a do cartaz, panetone da Visconti com menos chocolate e wafer Mabel mais pálido do que no rótulo.
A Sadia informou que todas as imagens que constam das embalagens que levam sua marca são produzidas em estúdio fotográfico e que são utilizados apenas produtos reais. “No entanto, por ser uma produção fotográfica, ocasionalmente podem ocorrer diferenças de apresentação em relação ao produto original. Por esse motivo, a Sadia informa em suas embalagens que se trata de foto ilustrativa”.
Para o Idec, ao utilizar a frase “foto ilustrativa” em suas embalagens, os fabricantes pretendem se exonerar da responsabilidade de fornecer um produto cuja aparência está aquém do anunciado previamente. “Trazer a frase foto ilustrativa é quase que trivial, é claro que é meramente ilustrativa. É importante observar que existe distância tão grande em alguns casos, que você está falando de produtos de qualidades diferentes”, ressaltou o diretor do Idec.
A Pandurata, proprietária das marcas Bauducco e Visconti, afirmou que “por não ter acesso à avaliação realizada pela entidade, a empresa fica impossibilitada de prestar maiores esclarecimentos neste momento”. Habib’s foi procurado, mas não respondeu à reportagem. Mabel também não respondeu.
Luciana Pellegrino, diretora executiva da Abre (Associação Brasileira de Embalagens), com 300 associados, afirma que a posição da entidade é que não seja efetuado nenhum tipo de propaganda enganosa por meio da embalagem.
A executiva faz uma ressalva de que hoje a embalagem é efetivamente ferramenta de comunicação muito importante entre empresa e consumidor. “No ponto-de-venda, a comunicação se dá principalmente através da embalagem. Por isso é importante que embalagem traga informação transparente e clara, para criar elo seguro sobre referências da marca e o consumidor”, falou Luciana.
Ela ressalta que o consumidor que se sentir lesado deve fazer uso do SAC das próprias empresas e das entidades de Defesa do Consumidor. “O contato do consumidor com as empresas através do SAC traz resultado efetivo. É importante ter a opinião dele para a empresa fazer adequações”, disse a diretora da Abre.
por Kelly Dores
aluno: diego santana de pontes

McDonald's muda cor da marca na Europa

Empresa quer passar uma imagem "eco-friendly"
O McDonald's trocou o tradicional fundo vermelho de sua marca pelo verde. A mudança reflete a tentativa da empresa de promover uma imagem mais "eco-friendly" na Europa. Cerca de 100 restaurantes da rede na Alemanha farão a mudança até o final de 2009, disse a companha nesta segunda-feira (23). Algumas franquias na Grã-Bretanha e França também já estão utilizando o novo padrão.
"Esta não é apenas uma iniciativa da alemanha, mas de toda a Europa", disse Martin Nowicki, porta-voz do McDonald's na Alemanha.
A franquia que possui mais de 32 mil restaurantes em 118 países tem sido alvo de ativistas que alegam que as atividades da rede são prejudiciais ao meio ambiente. Por causa disso, a rede está tentando adotar práticas "verdes", convertendo o óleo usado nos restaurantes em biodiesel, por exemplo.
"Com essa nova aparência, queremos deixar clara nossa responsabilidade na preservação dos recursos naturais. No futuro, colocaremos um foco ainda maior nisso", disse, em comunicado, Hoger Beek, vice-presidente do conselho de administração da companhia na Alemanha.O McDonald's trocou o tradicional fundo vermelho de sua marca pelo verde. A mudança reflete a tentativa da empresa de promover uma imagem mais "eco-friendly" na Europa. Cerca de 100 restaurantes da rede na Alemanha farão a mudança até o final de 2009, disse a companha nesta segunda-feira (23). Algumas franquias na Grã-Bretanha e França também já estão utilizando o novo padrão.
"Esta não é apenas uma iniciativa da alemanha, mas de toda a Europa", disse Martin Nowicki, porta-voz do McDonald's na Alemanha.
A franquia que possui mais de 32 mil restaurantes em 118 países tem sido alvo de ativistas que alegam que as atividades da rede são prejudiciais ao meio ambiente. Por causa disso, a rede está tentando adotar práticas "verdes", convertendo o óleo usado nos restaurantes em biodiesel, por exemplo.
"Com essa nova aparência, queremos deixar clara nossa responsabilidade na preservação dos recursos naturais. No futuro, colocaremos um foco ainda maior nisso", disse, em comunicado, Hoger Beek, vice-presidente do conselho de administração da companhia na Alemanha.
aluno: Diego Santana de Pontes

NATAL DEVE SER O MELHOR DA DÉCADA, INDICA PROJEÇÃO

O natal deste ano será o maior em termos de faturamento real para o comercio varejista brasileiro.

Essa é projeção da consultoria MB associados feita com basena pesquisa de comércio do IBGE. O varejo deve faturar em dezembro deste ano, já descontada a inflação, R$91,9bilhões,R$10,4bilhões a mais do que o natal anterior.
Um dos fatores para o cenário positivo é concessão de beneficios fiscais. É o caso da insenção do imposto sobre produtos industrializados (IPI) para automóveis, geladeiras, máquinas de lavar,materiais de construção e, agora, móveis. O incentivo fiscal ,combinado com o aumento do salario do funcionalismo público, o bolsa família, os juros menores e os prazos maiores, deve sustentar o natal da década, diz o economista-chefe da MB associados, Sergio Vale.

"Vão vender tudo neste natal", prevê o economistacomercial de São Paulo (ACSP) Emilio Alfieri. Isso significa que , depois de vários Natais da "lembrancinha", este poderá ser o natal dos presentes de maior valor.


Diego Santana de Pontes

domingo, 29 de novembro de 2009

Venda de camisas do Flamengo bate a do Real Madrid



Segundo dirigente do clube, a venda de camisas do Flamengo bate a média de vendas do Real Madrid.
A cada 14 segundo, uma camisa do Flamengo é vendida. Foram cerca de 430 mil peças vendidas em 60 dias!
quantas unidades serão vendidas, agora com o clube quase campeão?

Cláudio Oliveira
aluno do ivar
uma vez flamengo, sempre flamengo

sábado, 28 de novembro de 2009

MADE IN BAHIA


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Todo mundo, cheio de fé ou não, já amarrou uma fitinha coloridinha, do Senhor do Bonfim, no pulso. Fez os nozinhos e, para cada um deles, um pedido especial.

Se a coisa funciona ou não, só mesmo quem foi atendido pode dizer. Mas que a onda que já existe há 200 anos agora ganhou status fashion, ninguém pode negar.

Tanto que, até no exterior, a moda já pegou. As “Brazilets”, como são chamadas por lá no mundo comercial, são vendidas com a mesma promessa de realização dos desejos assim que a fitinha do braço arrebenta. O nome vem da expressão “Brazilian wish bracelets”, ou pulseirinha brasileira dos desejos. Em 13 cores, os modelos importados e super fashion de 42 centímetros contam com um site americano e outro britânico, que as vendem, respectivamente por US$ 5 e 5 libras, o equivalente a R$ 10 e R$ 20. Por aqui, é possível encomendar um rolo (com 43 metros) de fita, por R$ 5! Bem mais barato, né?

Mas não é só o lado fashion que chama a atenção dessa venda gringa das nossas fitinhas bahianas. A empresa promete que, há cada duas vendidas na Europa, por exemplo, uma árvore é plantada na mata atlântica do Brasil. “Queremos plantar um bilhão de árvores nos próximos sete anos”, declara o site, recém-lançado. A doação é feita ao projeto “Plantabillion”. “Eu me inspiro cada vez mais com a economia e o meio-ambiente afetando diretamente a vida das pessoas. E achei que seria ótimo trazer alguma coisa única e especial, conhecida pelos seus poderes milagrosos de cura. Este acessório ecologicamente correto definitivamente entrou na minha lista deste verão”, afirma Kael Robinson, fundador da empresa.
Na dele e de muito mais gente. Desde que começaram a ser vendidas nos EUA, as fitinhas ganharam o gosto das celebridades, que a consideram um acessório eco-fashionista de primeira. Susan Sarandon, Anne Hathaway e Camilla Belle já foram clicadas com suas fitinhas da sorte. Quem diria hein?

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Abras realiza fórum sobre sacolas plásticas



Evento vai debater o uso e as principais tecnologias existentes para diminuir o impacto do descarte de sacolinhas no meio ambiente

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras), com o apoio do Centro de Excelência em Varejo (GVcev) da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP), realizará, em 30 de novembro, segunda-feira, das 9h às 13h30, um fórum aberto para debater o uso das sacolas plásticas e as principais tecnologias existentes para reduzir o impacto do descarte do produto na natureza. O fórum Sacolas Plásticas: você está realmente informado a respeito? acontecerá na sede da Abras (Av. Diógenes Ribeiro de Lima, 2872).

O evento tem o objetivo de promover uma discussão transparente e objetiva sobre o assunto. Estarão presentes na mesa de debates o presidente da Abras, Sussumu Honda; a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Samyra Crespo; o deputado federal Leandro Sampaio, autor do Projeto de Lei que versa sobre sacolas plásticas biodegradáveis; o presidente da Plastivida, Francisco de Assis Esmeraldo; o diretor da RES Brasil, Eduardo Van Roost; o deputado estadual Orlando Morando; e o coordenador do Programa de Responsabilidade Social no Varejo e vice-diretor da FGV-EAESP, Jacques Gelman.

Serviço:
Fórum Sacolas Plásticas

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Inadimplência no varejo


Atualmente, a rede de lojas possui 18 diferentes alternativas de renegociações com os clientes. "É praticamente o dobro do que praticávamos há dois anos", conta José Antonio Rodrigues, diretor de crédito e cobrança da empresa. Outra mudança que gerou resultados positivos foi a ampliação do prazo de pagamento.
Há dois anos, a varejista permitia parcelamento em no máximo dez vezes e hoje já trabalha com pagamento em 14 vezes. A rede, através de sua financeira Midway, prepara-se para iniciar no segundo semestre a administração de seu cartão de crédito próprio com as bandeiras Visa e Mastercard. "Nosso plano prevê a emissão de cerca de um milhão de cartões por ano", afirma Rodrigues

No varejo, a inadimplência varia entre 9% e 10% e o celular é o produto cujo pagamento os consumidores têm mais dificuldades em honrar. "A inadimplência geralmente é alta no segmento de tecnologia". No momento, uma das maiores preocupações dos executivos da Casas Bahia é quanto ao que deve acontecer no segundo semestre deste ano. "O consumidor que perdeu seu emprego por conta da crise está terminando de pagar as dívidas, mas ele já sabe que não poder contribuir com a renda da família nos próximos meses", diz Santos.
Dados da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) mostram que a inadimplência no varejo de semiduráveis, como calçados e vestuário, foi de 9,2% em abril, considerando-se apenas os clientes novos. Em março, este índice foi de 8,1%. Em relação aos clientes antigos, a inadimplência foi de 7,6% em abril, contra 7% em março.
No varejo de bens duráveis a inadimplência também cresceu. A taxa registrada referente aos clientes novos foi de 17,9% em abril ante 16,9% em março. Já em relação aos clientes antigos, os problemas com falta de pagamento ficaram em 12,3% em abril e 11,6% em março.
Protestos
Com tíquete médio de R$ 120, a Riachuelo opta por não protestar em cartório os clientes inadimplentes. "Não vale a pena recorrer ao cartório porque nosso tíquete médio é baixo", diz Rodrigues. A Casas Bahia segue a mesma linha. "Em mais de 50 anos de existência nunca adotamos esta prática. Preferimos ter a flexibilidade de negociar com o cliente. O cartório engessa a negociação. Às vezes o cliente deve R$ 100, mas pode pagar apenas R$ 20. Com o cartório envolvido não há flexibilidade", avalia Santos.


fonte: financialweb

Diego S. Pontes

Varejo diz que faltam eletrodomésticos


Os principais fabricantes de lavadoras, refrigeradores frost free e fogões de quatro bocas não conseguem entregar os eletrodomésticos no prazo. Varejistas ouvidos pelo jornal Valor dizem que ficam até 15 dias sem alguns modelos de lavadoras. O motivo é o aumento da procura por causa da redução do IPI.
fonte: Destak Rio
Diego S .Pontes

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Haley Davidson



Vendas de Harley-Davidson caem 21,3% no terceiro trimestre

Washington, 15 out (EFE).- As vendas mundiais da Harley-Davidson caíram 21,3% no terceiro trimestre do ano, o que supõe uma melhora em relação aos resultados alcançados entre abril e junho passados, disse hoje a fabricante de motocicletas.

A empresa americana lembrou que, no segundo trimestre de 2009, a comercialização de motos havia despencado 30,1%.
Segunda a companhia, sua receita líquida entre julho e setembro caiu 84,1% em relação ao mesmo período de 2008, de US$ 166,5 milhões para US$ 26,5 milhões.
A queda acentuada foi provocada pela diminuição na demanda e pelos efeitos da crise sobre a Harley-Davidson Financial Services, o braço financeiro da fabricante.
"Embora o ambiente continua sendo difícil, estamos moderadamente encorajados com a redução no declive das vendas de motocicletas nas concessionárias", disse em nota o executivo-chefe da Harley-Davidson, Kevin Wandell. EFE
Diego S. Pontes

Loja FNAC e CONFORAMA podem estar a venda


O grupo francês de distribuição e luxo PPR (Pinault-Printemps-Redoute) poderá ceder as cadeias populares Fnac (livros e discos) e Conforama (móveis) para centrar-se no luxo, indicou hoje o seu director executivo, François-Henri Pinault, numa entrevista.
"O mais cedo será o melhor", declarou Pinault, sem adiantar um prazo ao diário norte-americano Wall Street Journal de hoje. "Queremos transformar o grupo em qualquer coisa de mais homogéneo", disse.
O Wall Street Journal qualifica de "audacioso" o plano de François-Henri Pinault, cujo objectivo é de transformar o grupo num gigante mundial do luxo.
Para as duas marcas, Pinault dispõe de uma lista de compradores potenciais, das quais não revelou a identidade, segundo o WSJ.
No entanto, não excluiu a eventualidade de uma introdução em bolsa, como foi o caso, na semana passada, para a sua filial CFAO, líder da distribuição automóvel e farmacêutica em África.
A cessão da FNAC e de Conforama poderá render ao grupo PPR entre 4 a 5,9 mil milhões de dólares, segundo o diário norte-americano.
Pinault quer reinvestir este dinheiro na recompra de filiais especializadas nos acessórios de luxo, para completar as suas marcas, como Gucci. Nesta perspectiva, recenseou uma dúzia de marcas que o grupo poderia adquirir, indica o WSJ sem citar nomes.

aluno: Diego S. Pontes -

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Com dólar baixo, supermercados chegam a dobrar importações para o natal




No Pão de Açúcar, compras de vinhos da América do Sul subiram 100%.Redes preveem crescimento de até 20% nas vendas sobre o ano passado.


Os importados devem fazer uma "volta triunfal" no Natal deste ano. No ano passado, dólar estava em escalada nos meses que antecederam o período de maior faturamento para o varejo – a moeda fechou 2008 a R$ 2,33. Em 2009, a cotação está perto de R$ 1,70 desde o fim de setembro. Isso deve significar produtos cerca de 15% mais baratos nas gôndolas e vendas até 20% maiores, segundo varejistas ouvidos pelo G1.
Entre os produtos que o consumidor deverá encontrar com mais facilidade e a preços mais baixos estão frutas secas, vinhos, bacalhau, enfeites de Natal e brinquedos. O diretor da área de importações do Pão de Açúcar, Sandro Benelli, diz que, na média, a oferta de importados deverá crescer 40% nas lojas da rede.


Mas o destaque de crescimento será nos segmentos de vinhos e de decoração natalina. Segundo o executivo, o Grupo Pão de Açúcar aumentou a importação de vinhos, especialmente da América do Sul, em 100%. A oferta de enfeites de Natal, que serão distribuídos mais amplamente em lojas como Extra, Sendas, Compre Bem e Pão de Açúcar, também deve dobrar.
Produtos exclusivos
Com o dólar baixo, a empresa investiu no desenvolvimento de produtos exclusivos em fornecedores externos. Ainda neste ano, o grupo terá bonecas importadas que foram desenvolvidas somente para o Pão de Açúcar. "[Para possibilitar o desenvolvimento de produto], o volume tem que ser muito grande, no mínimo 1 milhão de bonecas. Tem que acompanhar testar o produto na origem e quando ele chega [no Brasil]", explica Benelli.

Rio de Janeiro
A rede de supermercados Zona Sul, com 30 lojas no Rio de Janeiro, também afirma ter aumentado a importação de produtos típicos do Natal, que serão oferecidos a preços entre 15% e 20% mais baixos do que no ano passado.

Além de aumentar a compra de vinhos em 30% e a de bacalhau em 50%, a empresa também aposta no crescimento do consumo de produtos de maior valor agregado, como os panetones italianos. "Além do benefício da queda do euro, a gente tem negociação por causa dos volumes", ressalta o gerente comercial da companhia, Jaime Xavier.

Embora Xavier afirme que o crescimento real nas vendas para o ano de 2009 deverá ficar entre 4% e 5% por conta do início de ano difícil por causa da crise econômica, as expectativas de expansão para o Natal são de 15% a 20%, em relação ao mesmo período do ano passado.


fonte - g1
CLÁUDIO OLIVEIRA
ALUNO DO IVAR


RAFFA´S COMEMORA 10 ANOS DE VIA PARQUE COM AMPLIAÇÃO DA LOJA


A Raffa´s comemora seu aniversário de 10 anos no Via Parque Shopping com a ampliação e reinauguração, no mês de setembro, de sua loja, que passa a contar com uma área de 71 m². A marca, reconhecida por seus enxovais infantis artesanais, é focada na faixa etária de 0 a 6 anos. O investimento na reforma foi de R$ 300mil.Com 12 unidades no Rio de Janeiro, a Raffa´s do Via Parque Shopping é uma das mais procuradas, pelo fato de o shopping ser referência no segmento de lojas para bebês. “Esperamos um aumento de 70% nas vendas no próximo mês e um número ainda maior para o Natal”, afirma Fillipe José Barros, diretor executivo da Raffa´s.


FONTE - FALANDO EM VAREJO


CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

Lojas Renner prevê vendas maiores em até dois dígitos


As vendas pelo conceito "mesmas lojas" da Lojas Renner devem crescer perto de dois dígitos em 2010, antecipou hoje (19) o diretor financeiro e de relações com investidores da empresa, José Carlos Hruby.
"No início de 2009, esperávamos um número perto de zero. Hoje, vemos que as vendas serão maiores até o final do ano. Já para 2010, os resultados serão ainda melhores e podem ficar mais próximos de dois dígitos", disse Hruby, em reunião realizada pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec).
No trimestre encerrado em setembro, as vendas "mesmas lojas" da companhia aumentaram em 1,3%.
Em relação à abertura de novas lojas, o executivo confirmou que, em 2010, deverão ser criadas 12 novas unidades, cujos investimentos devem ultrapassar R$ 60 milhões.
"Vamos fortalecer a presença em praças onde já atuamos. Em capitais como Recife, Fortaleza e Salvador, podemos dobrar o número de lojas que temos hoje", afirmou.
Questionado sobre a atuação em lojas de rua, Hruby ressaltou que este ainda é um desafio para a Renner, cujo atual modelo de negócios demanda áreas específicas. "Seguimos avaliando oportunidades, mas muitos dos prédios que consultamos não foram construídos para comportar uma loja como a nossa".
Ainda assim, o diretor de RI não descartou a possibilidade de uma possível integração com alguma rede varejista voltada à classe econômica.
Produtos financeiros
Segundo Hruby, a Renner segue focada no avanço de seus produtos financeiros. "Com a instituição de uma financeira própria, conseguiremos atingir maior rentabilidade desses produtos que, hoje, ainda levam a perdas para a empresa", acrescentou.
A criação de uma financeira própria deve ser concluída ainda em 2010, segundo ele.
Sobre a implantação do cartão co-branded da Renner, que contemplará as bandeiras Master Card e Visa, o executivo informou que já estão sendo realizados testes para que o produto seja lançado aos clientes em maio de 2010. A princípio, serão fornecidos 1 milhão de cartões.
Operações on-line
Em relação ao comércio eletrônico de produtos, Hruby destacou que as operações continuarão concentradas na venda de relógios, perfumes e roupas íntimas femininas apenas.
"Nos próximos meses, manteremos uma postura low profile nesse segmento. Não temos intenção de aumentar esse mix para vestuário no curto prazo", disse.

Via
Vivian Pereira - Brasil Economico

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Tendências no Varejo



Tendências no Varejo
Ter, 15 de Setembro de 2009 - 06:21
A tecnologia vem mudando e vai mudar ainda mais o comportamento do varejo.
Os clientes freqüentemente estão mais bem informados que os vendedores.
Leia neste artigo as seis tendências do varejo.
A grande quantidade de informações disponíveis on-line, distante apenas de um click de mouse, vem modificando a maneira de se adquirir produtos e serviços.

Segundo os modernos gurus do marketing existem seis marcantes tendências no varejo:

Conveniência
Customização
Indulgência
Inovação
Varejo Sensorial
Foco Obsessivo nos Clientes

Conveniência
A regra agora é pensar na conveniência dos clientes, não da empresa.
Clientes com pouco tempo buscam facilidades, por isso, comprar em sua loja deve ser algo: fácil, rápido, simples, prazeroso, interativo e personalizado.
As vendas via internet são mais uma conveniência. Não seja o último a disponibilizar esse canal de acesso. Mais do que um canal de vendas um site é uma excelente ferramenta para divulgação e demonstração de produtos, além de facilitar relacionamentos.
Customização
Com a massificação da produção e distribuição em alta escala, as pessoas querem se sentir diferentes e únicas.

Indulgência
Na corrida para ter mais, as pessoas com freqüência trabalham e estudam até a exaustão, se privando muitas vezes do lazer e do convívio familiar. Neste contexto, estão dispostas a pagar mais por produtos e serviços que ofereçam algum tipo de recompensa emocional, que sem dúvida é uma alavanca para o crescimento do mercado de luxo.

Inovação
As pessoas estão atrás de novidades e consomem constantemente itens que já possuem.
A realidade de hoje é mudanças, mudanças e mudanças. As empresas precisam aprender a conviver com elas e também a se reinventar e a se recriar, se não perderão espaço para os mais adaptáveis.


Varejo Sensorial
A experiência de compra tem que ser marcante.
A preocupação agora é entender as necessidades e anseios dos clientes antes e melhor do que os concorrentes, para proporcionar-lhes uma melhor experiência de compra antes que a concorrência o faça.
Diante do fato de que o varejo está se tornando cada vez mais sensorial, como aumentar as vendas, a produtividade e a lucratividade?
Os produtos devem ser expostos ao alcance dos clientes, dentro de condições que eles possam manuseá-los, buscando-se envolver todos os sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar no processo de compra.


Foco Obsessivo nos Clientes
A alta gerência deve orientar a equipe a colocar-se a serviço dos consumidores.
Os consumidores na maioria das vezes sabem o que precisam, mas diante de tantas opções não sabem o que melhor satisfaz as suas necessidades, e para isso, precisam da ajuda de competentes consultores.
E você caro empresário, diante destas novas tendências, já despertou para a necessidade das mudanças?


Por Soeli de Oliveira - Consultora e Palestrante

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

BRASIL É 7° NO RANKING DE PREJUIZO COM FURTOS NO VAREJO


Os prejuízos causados por roubos ao comércio varejista no Brasil aumentaram 6,6% em 2009 na comparação com 2008, segundo levantamento global do Centro de Pesquisas do Varejo, na Grã-Bretanha. O país aparece em sétimo lugar no ranking de perdas provocadas por crimes, atrás apenas de Índia, Marrocos, México, África do Sul, Turquia e Tailândia.

No Brasil, os roubos provocaram prejuízo equivalente a 1,62% das vendas do varejo, num total de US$ 2,2 bilhões (R$ 3,8 bilhões). Em todo o mundo, as perdas chegam a US$ 114,8 bilhões (R$ 197 bilhões), o que representa 1,43% das vendas. Na comparação com 2008, houve aumento de 5,9% das perdas mundiais.

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O número leva em consideração roubos e também perdas causadas por falhas processuais, como erros contábeis. Excluindo as falhas, mas incluindo na conta os recursos investidos em prevenção aos roubos, os gastos do comércio mundial em 2009 chegaram a US$ 120,5 bilhões (R$ 208 bilhões).

No Brasil, o custo dos crimes contra o varejo somado aos investimentos em prevenção chegou a US$ 2,1 bilhões (R$ 3,6 bilhões) em 2009, 0,74% maior do que o de 2008.
A pesquisa foi realizada em 41 países, onde 1.069 empresas responderam ao questionário. Em 38 nações houve percepção de aumento nos roubos no varejo. As maiores altas foram registradas na Eslováquia (9,8%) e na África do Sul (8,2%).

O Brasil aparece em 15º lugar no ranking do número de comerciantes que relataram aumento dos prejuízos em cada país, com 37,5%. O maior percentual de varejistas que observaram crescimento do número de roubos está na Itália (54,2%), seguida por África do Sul (52,6%) e Estados Unidos (51,7%).

Um terço dos varejistas de todo o mundo acredita que o aumento do número de roubos praticados por clientes tem relação com a crise econômica mundial. Na América Latina, o percentual é de 37,1%, mas na América do Norte chega a 47,5%.

Na América Latina e América do Norte, o principal problema são os roubos praticados por funcionários, enquanto nas demais regiões pesquisadas (Europa, Ásia-Pacífico e Oriente Médio-África), o maior volume de perdas é causado por roubos praticados por clientes.
No Brasil, 41,2% dos prejuízos foram causados por funcionários, somando US$ 941 milhões (R$ 1,6 bilhões). Roubos realizados por clientes representaram 33,8%, das perdas e o restante é atribuído a fornecedores (8,2%) e erros internos (16,8%).

Apesar do aumento do número de roubos, a crise econômica levou os comerciantes a gastarem menos este ano na prevenção aos roubos. Os gastos nos 12 meses encerrados em junho de 2009 foram de US$ 24,5 bilhões (R$ 42,5 bilhões), uma queda de US$ 930 milhões (R$ 1,6 bilhões) na comparação com o ano anterior. No Brasil, os gastos em prevenção às perdas somaram US$ 293 milhões (R$ 508 milhões).

Em 2009, 5,8 milhões de pessoas foram flagrados roubando pelos varejistas em todo o mundo, 500 mil a mais do que no ano anterior. Desse total, 85,6% eram clientes e 14,4%, empregados.
As mercadorias mais visadas são roupas e acessórios, cosméticos, alimentos, CDs, DVDs e produtos eletrônicos.

Fonte: BBC Brasil/ O Globo

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR

VALE TUDO PRA CHAMAR A ATENÇÃO DO CLIENTE NO PDV?



Cada vez mais, não só as grandes companhias, mas médias e pequenas empresas, olham atentamente para o ponto de venda. As redes varejistas, farmacêuticas e de materiais de construção, por sua vez, estão abertas para o merchandising, que inclui desde displays diferenciados até a ambientação do PDV. O que falta é definir a melhor estratégia para atrair o consumidor no local na compra. Considerando a estimativa de que 85% das compras são decididas dentro da loja, é crescente o direcionamento das verbas para ações, campanhas e merchandising no PDV. Mas, vale tudo para chamar a atenção do consumidor?


Antes de responder a questão, é preciso avaliar quem é o consumidor de hoje. Muito mais atuante, presente e consciente, o consumidor não é o mesmo de 10 ou 15 anos atrás. Ele não é um mero espectador, que recebe e aceita todas as informações sem questionar. O consumidor quer inovação, tecnologia e sustentabilidade. E, quanto mais perto destas três características o merchandising conseguir chegar, maior a possibilidade de sucesso em vendas.

A inovação de um projeto, seja com displays ou ambientação do PDV, começa na criação. Para cada segmento e empresa, uma característica diferente pode ser destacada. Materiais diferenciados, design arrojado, tudo deve ser cuidadosamente pensado para atrair o consumidor. Mas, não se pode esquecer de uma característica importantíssima: a inovação precisa vir acompanhada da funcionalidade.


Quando falamos de um display, por exemplo, não podemos pensar somente em um projeto revolucionário se ele não for funcional. O consumidor precisa ser atraído, conseguir se aproximar e ter acesso ao produto. Com os avanços tecnológicos, as possibilidades de inovação são cada vez maiores. A iluminação da gôndola e o uso do LED, por exemplo, são tendências mundiais e que exercem prontamente a função de atrair o consumidor. Além disso, vale destacar que as cores e a iluminação agregam sofisticação aos projetos.


Também já é possível o uso de telas de LCD ou plasma para atrair o cliente, além de projetos de interatividade. As telas de touch screen e sensores que possibilitam um contato maior com o consumidor são mais alguns exemplos de como é possível aumentar a visibilidade e a fidelização do cliente – tecnologia ainda pouco explorada em nosso mercado, devido ao alto investimento e custos de manutenção.


Assim como acontece nos meios eletrônicos, como blogs e sites de relacionamento, o consumidor também precisa interagir com a marca e o produto no ponto de venda.


Para as empresas que querem cada vez mais firmar a imagem de sustentabilidade, priorizar materiais reciclados e recicláveis é mais uma tendência. Cada vez mais, o consumidor está preocupado com o meio ambiente e com a atenção que as empresas despendem para o assunto. Identificar no PDV que o material promocional está relacionado com empresas socialmente responsáveis agrega preciosos pontos favoráveis à imagem da companhia.


O merchandising é uma importante ferramenta de marketing e deve ser utilizada da melhor forma. A ambientação pode mudar a decisão de compra, tanto dos consumidores que já chegam ao PDV em busca de um determinado produto como dos consumidores indecisos e curiosos. Porém, o consumidor hoje é mais exigente e para conseguir conquistá-lo é preciso muito mais que projetos comuns.Para ser eficiente, o merchandising precisa estar alinhado e adequado ao público. E, hoje, o público quer, além de qualidade, inovação e interatividade!




Artigo por Christiany Zanotto Sena, diretora comercial da AZ4 Group

Fonte: http://www.adnews.com.br

CLÁUDIO OLIVEIRA
ALUNO DO IVAR

HORTIFRUTI DE OURO - REDE COMEMORA 20 ANOS COM PROMOÇÃO



No ano em que completa 20 anos, a Hortifruti preparou uma grande surpresa para seus clientes. É a promoção "Hortifruti de Ouro - 20 anos, 20 prêmios pra você", que vai sortear 20 grandes prêmios, entre eles três Peugeot 207 e uma moto Honda Bis, além de notebooks, IPhones, TVs de LCD 42", máquinas fotográficas, home theaters, geladeiras, microondas e adegas. A partir da próxima semana, quem passar por uma das 16 lojas da rede no Rio de Janeiro poderá concorrer. A cada 20 Reais em compras, o cliente tem direito a um cupom. Os clientes que pagarem suas compras com o Cartão Natural, cartão de crédito próprio da empresa, ganham cupons em dobro, duplicando suas chances de ganhar. A ação faz parte das comemorações dos 20 anos da Hortifruti, que acontecerão durante todo o ano de 2009. Um selo especial que marca a data foi desenvolvido e acompanhará as peças publicitárias veiculadas este ano.



HISTÓRICO DA HORTIFRUTI

Nascida em 1989, em Colatina, ES, em um sistema conhecido como "sacolão", a Hortifruti cresceu, inovou e hoje segue um alto padrão de qualidade. "A grande sacada é que evoluímos nos processos, na tecnologia e no conceito de produto", avalia Fernanda Hertel. Diretora de Marketing. Com o passar dos anos, a rede adotou o posicionamento de mercado chique de hortifrutigranjeiros. "Funcionou porque atraímos um público que procurava uma loja agradável que tivesse mix variado, diz Fernanda.

A Hortifruti oferece produtos diferenciados e instalações com design arrojado. Todas as lojas contam com ar-condicionado e a maioria delas oferece estacionamento, lanchonete e área de café, com jornais, revistas e cadeiras para quem quiser descansar. Nas gôndolas, além de seu carro-chefe - frutas, verduras e legumes de alta qualidade -, o cliente pode optar por seções diferenciadas com produtos como frutas exóticas; carnes silvestres; delicatessen; carnes e fatiados; artigos de mercearia; pães e biscoitos; produtos naturais; setor de alimentos processados como sucos naturais, saladas e verduras prontos para o consumo, além de uma lojinha de utilidades domésticas com produtos para copa, cozinha e bar. Hoje, a rede conta com 20 lojas, sendo 16 no Rio de Janeiro e quatro no Espírito Santo. Em 2009, a Hortifruti pretende inaugurar mais uma loja no Rio.


FONTE - FALANDO EM VAREJO

CLÁUDIO OLIVEIRA
ALUNO DO IVAR

COMO INCENTIVAR A MINHA EQUIPE?

Quando um cliente chega a uma empresa, a diferença proporcionada pela atuação em equipe é sentida já no próprio ambiente, caracterizado por profissionais entusiasmados, otimistas e dinâmicos e reflete-se em todos os processos, desde a anotação clara de um simples recado, até a busca de auxílio junto a um colega de trabalho, quando não se tem certeza de uma informação a ser passada para o cliente. E essa diferença contribui, e muito, para a realização de negócios. Essa atmosfera de equipe, de confiança e de compartilhamento, é conseguida por um árduo trabalho de liderança, capaz de conciliar os aspectos individuais dos profissionais com as expectativas da empresa e dos clientes. E cada empresa tem o seu estilo, as suas peculiaridades. Assim, não existe uma receita pronta.

Entretanto, algumas práticas podem ser inspiradoras para o desenvolvimento de equipes vencedoras:
- Definição de metas: saber aonde se quer chegar.
- Praticar constantemente o “feedback”: uma palavra colocada de forma correta faz toda a diferença; comunicação é tudo.
- Reconhecimento: satisfação pessoal e profissional.
- Liberdade para pedir ajuda: a importância da confiança.
- Delegar responsabilidades e apoiar realizações: autonomia e tomada de decisão.

Essas práticas de equipes vencedoras deixam claros os benefícios para a organização, principalmente no que diz respeito à melhoria das condições para realização de negócios, ao aumento da sinergia entre os funcionários, à melhoria no ambiente de trabalho e ao aumento da satisfação dos clientes.

Por outro lado, as empresas que não atuam com o sentido de equipe têmmaior propensão para desenvolverem aspectos como burocracia interna e confusão, em uma atmosfera de desconfiança e individualismo, o que pode influenciar negativamente em seu relacionamento com os clientes, diminuindo as suas condições de competitividade.

É por isso que desenvolver as equipes nas organizações é tão importante no acirrado mercado contemporâneo.

Formando uma equipe de alta performance.
• Trabalhar efetivamente em Equipe.
• Compartilhar as visões de futuro com os colaboradores, parceiros e fornecedores.
• Dialogar aberta e francamente com todas as pessoas envolvidas.
• Aceitar, implementar e valorizar as boas idéias que freqüentemente acontecem nas empresas.
• Delegar autoridade e responsabilidades para que a equipe consiga trabalhar unida e coesa.
• Alternar a chefia dos trabalhos conforme as competências exigidas em cada caso e ocasião.
• Capacitar e valorizar o conhecimento de todos.

Estimular o trabalho em equipe e buscar o comprometimento de todas as pessoas na empresa e outras mais.

FONTE - SEBRAE RJ

CLÁUDIO OLIVEIRA

ALUNO DO IVAR